Desde o tempo das viagens de comboio que duravam um mês inteiro que me habituei a imaginar a viagem grande, os mapas desdobrados em cima da mesa de pano verde, as estradas marcadas a lápis, as leituras de velhas revistas de viagens que recomendam restaurantes que provavelmente já não existem, as longas conversas à volta de um gin tónico com os que já estiveram nos sítios marcados no meu mapa.
Às vezes acho que esta é a minha parte favorita das viagens.
tio, para mim a parte mais bonita é a viagem. depois as longas conversas sobre locais em comum é como se ...lá voltasse outra vez...
ResponderEliminargostei,
vw
(também marco os sítios no meu mapa)
Estou em vantagem no que toca a não ter qualquer dúvida sobre qual é a minha parte favorita das suas viagens, é o que vai contando sobre elas.
ResponderEliminarA escolha, a decisão, o planeamento, a preparação, a expectativa, são tão entusiasmantes como a própria viagem.
Este ano, já fiz a minha viagem grande, também apenas com um telemóvel desses que só faz e recebe chamadas e foi por pouco, por mesmo muito pouco que não coube tudo numa mala de cabine, teria bastado, ficou provado que levei coisas a mais.
Como também não duvido da sua disponibilidade para ser fascinado (gostei mesmo desta sua frase, é que é mesmo isso) essa sua próxima viagem grande vai, obviamente, ser também uma grande viagem da qual regressará de olhos e alma (ainda mais) cheios.
Pois que seja uma grande, viagem grande, pessoa que escreve isto do Pipoco Mais Salgado.
(eu, sentir qualquer coisa como uma espécie de falta, durante esses dias, se não acontecer um único post, pfffffffffff, agora cá...)