08 agosto 2016

Daqui onde me encontro

Balançando ligeiramente na rede estendida entre o sobreiro grande e a coluna do telheiro, com Pamuk numa mão e água gelada ao alcance da outra, o sol que desce sobre o espelho de água, um par de cegonhas voando alto no céu limpo, o desafogo da vista na lezíria, a luz alaranjada do fim de dia, penso na fortuna que me cobrarão de IMI se fizerem bem as contas.

4 comentários:

  1. shiiiiiuuuuuuuu Não fale isso alto homem de Deus. Aproveite esse paraíso, goze-o de preferência no silêncio das palavras.

    Boa noite Sô Pipoco

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  2. Lady Kina9.8.16

    Ui, se eu fosse o Pipoco, passava já isso para o nome da minha avó, livra!

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  3. Anónimo9.8.16

    eu também tenho um "cantinho de paraíso"
    vw

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  4. Cláudia Filipa9.8.16

    Pode ser que tenha sorte, que pensem que não há fortuna que pague essa vista, esse contexto e então passa para a categoria do que é de valor incalculável.
    (claro que se não lhe apetecer dizer não diz e pronto, a minha curiosidade é que não está a aguentar-se e portanto vai perguntar qual era o Pamuk que estava na sua mão)

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