Balançando ligeiramente na rede estendida entre o sobreiro grande e a coluna do telheiro, com Pamuk numa mão e água gelada ao alcance da outra, o sol que desce sobre o espelho de água, um par de cegonhas voando alto no céu limpo, o desafogo da vista na lezíria, a luz alaranjada do fim de dia, penso na fortuna que me cobrarão de IMI se fizerem bem as contas.
shiiiiiuuuuuuuu Não fale isso alto homem de Deus. Aproveite esse paraíso, goze-o de preferência no silêncio das palavras.
ResponderEliminarBoa noite Sô Pipoco
Ui, se eu fosse o Pipoco, passava já isso para o nome da minha avó, livra!
ResponderEliminareu também tenho um "cantinho de paraíso"
ResponderEliminarvw
Pode ser que tenha sorte, que pensem que não há fortuna que pague essa vista, esse contexto e então passa para a categoria do que é de valor incalculável.
ResponderEliminar(claro que se não lhe apetecer dizer não diz e pronto, a minha curiosidade é que não está a aguentar-se e portanto vai perguntar qual era o Pamuk que estava na sua mão)