08 dezembro 2015

Dizei lá ao vosso Pipoco

Lamentamos muito a morte dos três miúdos ou a dor é atenuada porque estavam a graffitar comboios e dois até eram espanhóis?

17 comentários:

  1. Anónimo8.12.15

    Não há nada que atenue! Ainda estou em choque!

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  2. Lamento profundamente!

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  3. Anónimo8.12.15

    Têm mesmo a certeza de que estavam a graffitar? Tenho de reler a notícia pois parece que foram colhidos por um comboio e que antes os carris estavam "vazios". Não entendo e lamento muito a morte dos jovens.

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  4. Anónimo9.12.15

    Não lamento quando existem pessoas maiores de idade a vandalizar espaços públicos.
    Só lamento que o maquinista tenha que ficar com essa triste memória enquanto for vivo.
    Ana

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  5. Anónimo9.12.15

    A mim atenua consoante se estavam a fazer graffites ou tags .
    Acho tags nojentos,aquelas assinaturas/rabiscos que equivalem á urina de caõ para marcar territorio (não estou a gozar).

    Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos que fazem tags e destroem as nossas cidades. Já um grafitti de qualidade , nada contra.

    Portanto sim, para mim uma morte é atenuada consoante a pessoa em si ou que estavam a fazer (isso é valido para toda a gente e todo o tipo de mortes).

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    1. Anónimo9.12.15

      Na volta reveja essas vontades de matar com as próprias mãos gente que ass(ass)ina paredes... Não sei se Freud explica mas, um dos outros fá-lo-á. Mais grave do que grafitar comboios e morrer em consequência é gente como a anónima: Paz e amor e porrada, como o tipo que cantava "Imagine"

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    2. Anónimo9.12.15

      Este anónimo (o assassino) arrepia-me. Ainda bem que a maioria das pessoas não pensa assim....
      Mafalda

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    3. Anónimo9.12.15

      Não tenham medo, eu não ando por ai a matar pessoas com as minhas próprias mãos.
      No entanto acho essencial o respeito pelas nossas cidades, a qualidade de vida das pessoa é essencial. E para mim as pessoas que fazem de propósito para diminuir a qualidade de vida de todos nós seja com poluição sonora, do ar, ou visual, prejudicar a saúde publica, ou que fazem questão de diminuir o valor do património ....não é gente que mereça muito o meu respeito.
      Até desculpo um bocadinho quando falamos de adolescentes, mas muitos deles já tem vinte e tal/ trinta e tal anos.

      Nunca lhes faria mal mas se por acaso caírem e tropeçarem enquanto estão a destruir património edificado ou natural só por gozo, não tenho pena nenhuma.

      Tenho pena de muita gente que morre sem nunca ter destruído nada na vida e que nunca fez nada com intenções de prejudicar ninguém.

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    4. Anónimo9.12.15

      Anónimo assassino, cuidado com o que deseja.

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    5. Anónimo9.12.15

      "Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos" e depois desculpa um bocadinho os adolescentes... está bem anónima.
      O respeito pelas cidades é bonito e espero que a anónima jamais perturbe a paz e super tranquilidade em que deseja viver em perfeita harmonia e possa evitar a autoflagelação que, estou em crer, infligiria sem medo :)

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    6. Anónimo10.12.15

      Anónimo9.12.15

      ?????

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  6. Anónimo9.12.15

    Não seja mauzinho Tio,
    VW

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  7. Anónimo9.12.15

    Não seja mauzinho Tio,
    VW

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  8. Anónimo9.12.15

    É atenuada, sim, a dor porque, 'primeiros', não há paciência para a estupidez (como se soe dizer: «Estes gajos também votam»); 'sigundos', a treta toda à volta do graffiti como arte (urbana e não sei mais o quê... As artes são seis, sete, vá, com o cinema; estudem os clássicos, pá!) dá nisto - pessoal que pensa que pode fazer tudo - até atrasar um comboio para borrar uma carruagem. Não. Há. Pachorra.

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  9. Anónimo9.12.15

    Chama-se selecção natural! a Ciência explica....

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  10. Eis que se chega aqui e se percebe que o apego à propriedade pública subitamente tonou-se maior que o amor à vida humana. Até há quem ache bem que se pague com a vida um grafitti...
    É cada vez mais difícil manter a fé na natureza humana.

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    1. Anónimo10.12.15

      O apego ao risco e à excitação constante tornou-se maior que o amor á própria vida. Os graffiters escolheram arriscar a própria vida, e não deve ter sido a primeira vez. Valorizaram mais o risco que a vida.

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