Têm mesmo a certeza de que estavam a graffitar? Tenho de reler a notícia pois parece que foram colhidos por um comboio e que antes os carris estavam "vazios". Não entendo e lamento muito a morte dos jovens.
Não lamento quando existem pessoas maiores de idade a vandalizar espaços públicos. Só lamento que o maquinista tenha que ficar com essa triste memória enquanto for vivo. Ana
A mim atenua consoante se estavam a fazer graffites ou tags . Acho tags nojentos,aquelas assinaturas/rabiscos que equivalem á urina de caõ para marcar territorio (não estou a gozar).
Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos que fazem tags e destroem as nossas cidades. Já um grafitti de qualidade , nada contra.
Portanto sim, para mim uma morte é atenuada consoante a pessoa em si ou que estavam a fazer (isso é valido para toda a gente e todo o tipo de mortes).
Na volta reveja essas vontades de matar com as próprias mãos gente que ass(ass)ina paredes... Não sei se Freud explica mas, um dos outros fá-lo-á. Mais grave do que grafitar comboios e morrer em consequência é gente como a anónima: Paz e amor e porrada, como o tipo que cantava "Imagine"
Não tenham medo, eu não ando por ai a matar pessoas com as minhas próprias mãos. No entanto acho essencial o respeito pelas nossas cidades, a qualidade de vida das pessoa é essencial. E para mim as pessoas que fazem de propósito para diminuir a qualidade de vida de todos nós seja com poluição sonora, do ar, ou visual, prejudicar a saúde publica, ou que fazem questão de diminuir o valor do património ....não é gente que mereça muito o meu respeito. Até desculpo um bocadinho quando falamos de adolescentes, mas muitos deles já tem vinte e tal/ trinta e tal anos.
Nunca lhes faria mal mas se por acaso caírem e tropeçarem enquanto estão a destruir património edificado ou natural só por gozo, não tenho pena nenhuma.
Tenho pena de muita gente que morre sem nunca ter destruído nada na vida e que nunca fez nada com intenções de prejudicar ninguém.
"Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos" e depois desculpa um bocadinho os adolescentes... está bem anónima. O respeito pelas cidades é bonito e espero que a anónima jamais perturbe a paz e super tranquilidade em que deseja viver em perfeita harmonia e possa evitar a autoflagelação que, estou em crer, infligiria sem medo :)
É atenuada, sim, a dor porque, 'primeiros', não há paciência para a estupidez (como se soe dizer: «Estes gajos também votam»); 'sigundos', a treta toda à volta do graffiti como arte (urbana e não sei mais o quê... As artes são seis, sete, vá, com o cinema; estudem os clássicos, pá!) dá nisto - pessoal que pensa que pode fazer tudo - até atrasar um comboio para borrar uma carruagem. Não. Há. Pachorra.
Eis que se chega aqui e se percebe que o apego à propriedade pública subitamente tonou-se maior que o amor à vida humana. Até há quem ache bem que se pague com a vida um grafitti... É cada vez mais difícil manter a fé na natureza humana.
O apego ao risco e à excitação constante tornou-se maior que o amor á própria vida. Os graffiters escolheram arriscar a própria vida, e não deve ter sido a primeira vez. Valorizaram mais o risco que a vida.
Não há nada que atenue! Ainda estou em choque!
ResponderEliminarLamento profundamente!
ResponderEliminarTêm mesmo a certeza de que estavam a graffitar? Tenho de reler a notícia pois parece que foram colhidos por um comboio e que antes os carris estavam "vazios". Não entendo e lamento muito a morte dos jovens.
ResponderEliminarNão lamento quando existem pessoas maiores de idade a vandalizar espaços públicos.
ResponderEliminarSó lamento que o maquinista tenha que ficar com essa triste memória enquanto for vivo.
Ana
A mim atenua consoante se estavam a fazer graffites ou tags .
ResponderEliminarAcho tags nojentos,aquelas assinaturas/rabiscos que equivalem á urina de caõ para marcar territorio (não estou a gozar).
Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos que fazem tags e destroem as nossas cidades. Já um grafitti de qualidade , nada contra.
Portanto sim, para mim uma morte é atenuada consoante a pessoa em si ou que estavam a fazer (isso é valido para toda a gente e todo o tipo de mortes).
Na volta reveja essas vontades de matar com as próprias mãos gente que ass(ass)ina paredes... Não sei se Freud explica mas, um dos outros fá-lo-á. Mais grave do que grafitar comboios e morrer em consequência é gente como a anónima: Paz e amor e porrada, como o tipo que cantava "Imagine"
EliminarEste anónimo (o assassino) arrepia-me. Ainda bem que a maioria das pessoas não pensa assim....
EliminarMafalda
Não tenham medo, eu não ando por ai a matar pessoas com as minhas próprias mãos.
EliminarNo entanto acho essencial o respeito pelas nossas cidades, a qualidade de vida das pessoa é essencial. E para mim as pessoas que fazem de propósito para diminuir a qualidade de vida de todos nós seja com poluição sonora, do ar, ou visual, prejudicar a saúde publica, ou que fazem questão de diminuir o valor do património ....não é gente que mereça muito o meu respeito.
Até desculpo um bocadinho quando falamos de adolescentes, mas muitos deles já tem vinte e tal/ trinta e tal anos.
Nunca lhes faria mal mas se por acaso caírem e tropeçarem enquanto estão a destruir património edificado ou natural só por gozo, não tenho pena nenhuma.
Tenho pena de muita gente que morre sem nunca ter destruído nada na vida e que nunca fez nada com intenções de prejudicar ninguém.
Anónimo assassino, cuidado com o que deseja.
Eliminar"Eu propria queria matar com as minhas proprias maos todos os miudos e graudos" e depois desculpa um bocadinho os adolescentes... está bem anónima.
EliminarO respeito pelas cidades é bonito e espero que a anónima jamais perturbe a paz e super tranquilidade em que deseja viver em perfeita harmonia e possa evitar a autoflagelação que, estou em crer, infligiria sem medo :)
Anónimo9.12.15
Eliminar?????
Não seja mauzinho Tio,
ResponderEliminarVW
Não seja mauzinho Tio,
ResponderEliminarVW
É atenuada, sim, a dor porque, 'primeiros', não há paciência para a estupidez (como se soe dizer: «Estes gajos também votam»); 'sigundos', a treta toda à volta do graffiti como arte (urbana e não sei mais o quê... As artes são seis, sete, vá, com o cinema; estudem os clássicos, pá!) dá nisto - pessoal que pensa que pode fazer tudo - até atrasar um comboio para borrar uma carruagem. Não. Há. Pachorra.
ResponderEliminarChama-se selecção natural! a Ciência explica....
ResponderEliminarEis que se chega aqui e se percebe que o apego à propriedade pública subitamente tonou-se maior que o amor à vida humana. Até há quem ache bem que se pague com a vida um grafitti...
ResponderEliminarÉ cada vez mais difícil manter a fé na natureza humana.
O apego ao risco e à excitação constante tornou-se maior que o amor á própria vida. Os graffiters escolheram arriscar a própria vida, e não deve ter sido a primeira vez. Valorizaram mais o risco que a vida.
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