À saída do supermercado umas senhoras velhinhas, dessas dos calendários marotos, interpelam-me, não sei quê, se quero contribuir para o cancro. Penso mostrar-lhes o presunto de Barrancos e o chouriço de Arganil que acabei de comprar, para que confirmem que já estou a contribuir para o cancro. Parei a tempo, elas eram bastantes, meti umas moedas na ranhura da caixa amarela e elas pespegaram-me um autocolante na lapela.
Excelente. Eu teria feito exatamente o mesmo. Com a diferença de que eu não teria parado a tempo.
ResponderEliminarAcho tão bonito esse seu carinho pelas senhoras velhinhas :) Tome lá um beijo repenicado, que era o que as velhinhas teriam feito consigo se pudessem ;)
ResponderEliminarBoa noite, tio "scrooge". Seu malandro, só umas moedas?! Olhe, eu nem sequer tive direito a autocolante porque já tinham acabado, mas a senhora fez o favor de me mostrar que a caixa tem umas ranhuras e tal, que asseguram que o que entra já não sai. Para a próxima contribua com unidades de dobra e não de chocalho. Abraço grande!
ResponderEliminarFez bem. Infelizmente, directa ou indirectamente toca a todos. E deixe lá estar o autocolante na lapela [enquanto dura a campanha, também não é preciso exagerar] - é também uma forma de voluntariado, sensibilizando outros para que contribuam [e é claro, ao ver-se o Pipoco com o autocolante, a afluência ao autocolante dispara e as senhoras velhinhas, ficarão ainda mais felizes, pois rapidamente esgotarão o stock...].
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