Trouxe o óbvio Kadaré para estes dias albaneses, dois livros a contar a história brava deste país, um que me conta como os turcos foram despachados, outro que me diz como os italianos de Mussolini daqui saíram sem glória, talvez a companhia de livros que me contem histórias dos sítios onde vou nunca tenha sido tão perfeita, quase ao jeito do “foi aqui, precisamente neste lugar…”, o que eu não contava era fechar o círculo de forma perfeita e visitar a casa que foi do próprio Kadaré, onde ele terá tido as ideias dos livros que aqui li.
A tela que se vê ao lado da estante, na foto do centro, sem sombra de dúvida que é um retrato de Kadaré quando jovem. Se é autorretrato, isso é que já não garanto... :) Não consegui ver a assinatura do pintor.
ResponderEliminarO PMS, viu?
Não vi, Janita. Mas sim, é Kadaré
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