Pudesse eu desligar os fios da memória, dominasse eu as más artes de esquecer, tivesse eu o superior poder de fazer de conta que nada aconteceu, que não doeu, que não notei a maldade desproporcionada nem a verdade de geometria variável e podíamos ser bons amigos, pelo menos desses amigos que se telefonam no dia de anos e no Natal.
Pudesse, dominasse, tivesse. Pois.
ResponderEliminarQuestão que me assalta: e quer? É que não querendo....
Mirone, sempre desatenta aos títulos. ..
EliminarPipoco, sempre desatento aos sinais das mulheres (e depois o noivo da Maria é que não sei o quê).
EliminarMas não pode muito bem ser apenas a resposta ao pudesse, dominasse, tivesse. O quisesse situa-se a montante.
É verdade (isso da desatenção).
EliminarTer memória é fantástico. Logo, não quereria.
Ora, meu caro, não imaginava que a minha ausência lhe causava tanta mágoa. Amigos?
ResponderEliminarMeu caro, foi atroz.
Eliminar(toda a gente sabe que nos blogs não há amigos. ..)
Também eu. E não sabe o quanto lamento não conseguir esquecer!
ResponderEliminarMas não...
As coisas são como são.
EliminarEu não consigo esquecer, de todo. Ainda me dói na alma saber que a minha "melhor amiga" desapareceu de um dia para o outro, há sete anos.
ResponderEliminarRaios, estamos ainda a falar d' A Porteira da cara Palmier?
ResponderEliminarOs blogs andam muito crípticos, sibilinos mesmo. Se é para isto antes ler a "poesia que o Alegre escreveu nos seus períodos de indolência na AR. É muito bonita, diria o Avô Marcelo já com uma foto reportagem na mão.
Que post tão ... tão... er... humano?!
ResponderEliminarParece que lhe baixou a Maria Genoveva, não é? eu heim.
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