A questão, Ruben Patrick, é que não podemos ignorar os nossos fantasmas nem passar através deles como se fossem apenas fumo. Em verdade te digo, experimenta fazer de conta que eles não estão lá e verás como eles reagem, envolvendo-te, não te permitindo a desfeita de os ignorares.
os fantasmas são azul noite. se for em veludo, vestem bem.
ResponderEliminarWOW
Eliminarcaixa de comentários David Lynch?!
estou no ir...
Portanto mais vale dar-lhes o tempo que eles nos quisreem tomar, é isso?
ResponderEliminarÉ isso tudo o que o Tio diz, Ruben Patrick.
ResponderEliminarHá que aprender a viver com os nossos fantasmas, eles fazem parte de nós e não se podem exorcizar.
As coisas são o que são...
os fantasmas são como o programa da Maria Helena. após a primeira "consulta" o computador esquece tudo. é telefonar outra vez.
ResponderEliminarfoi/é/será da cerveja {?,!,"}...
sempre impaciente, aguardo o período RAL 3026 e o Pantone 19-1664.
Sei que não aprecia citações, mas repare nestas, não resisto, vou arranjar um título: Esgrima de ideias: William Shakespeare: "Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente."
ResponderEliminarManoel de Barros: "E, aquele que não morou nunca em seus próprios abismos, nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas, não foi marcado. Não será exposto às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema."
... raios e coriscos! só agora, vários saltos passados pelo caminho de pedras no lago da blogosfera, compreendi! é outro daqueles posts sobre a problemática das mulheres, que consiste, sucinta e fundamentalmente, em serem elas próprias tão problemáticas e insubmissas, as marotas...
ResponderEliminarFantasmas pautados a azul:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=jJetkmTWxQc