Não é nada, é como torcer pelo Michael Corleone.
Pelo Michael Corleone não tive um sentimento de pena.
Sim, em relação a Michael era quase como torcer pela "justiça", e não é isso que nos ocorre perante a estória de António.
Estou a 3/4. Bolas, não gostei de saber isto.
Ana, há muito de essencial no 1/4 que lhe falta.
Talvez porque se perceba que não sabe ser de outra forma...? Uma espécie de Homo Violentus no seu estado primordial...?
É isso. Por um lado é um personagem execrável, por outro lado percebe-se que, estatisticamente, não podia ser de outra forma. (Aquilo de sermos nós e as nossas circunstâncias.)
Não é nada, é como torcer pelo Michael Corleone.
ResponderEliminarPelo Michael Corleone não tive um sentimento de pena.
EliminarSim, em relação a Michael era quase como torcer pela "justiça", e não é isso que nos ocorre perante a estória de António.
EliminarEstou a 3/4. Bolas, não gostei de saber isto.
ResponderEliminarAna, há muito de essencial no 1/4 que lhe falta.
EliminarTalvez porque se perceba que não sabe ser de outra forma...? Uma espécie de Homo Violentus no seu estado primordial...?
ResponderEliminarÉ isso. Por um lado é um personagem execrável, por outro lado percebe-se que, estatisticamente, não podia ser de outra forma. (Aquilo de sermos nós e as nossas circunstâncias.)
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