Tenho o último Rentes de Carvalho e o último Umberto Eco (neste caso será mesmo o último, a não ser que aconteçam aquelas bizarrias que fizeram a Saramago) ali à minha espera para serem lidos, Rentes de Carvalho ao som de Domingos Bontempo, Umberto Eco sem banda sonora.
...e um cão (aliás, uma cadela) enroscada no meu colo, que não me apetece largar.
duvido muito que o Meças aprovasse essa escolha musical.
ResponderEliminarLi as primeiras páginas do Meças hoje durante o almoço. Pareceu-me uma banda sonora de contraponto.
Eliminarno fim me dirá.
EliminarE o nome da bichinha, Pipoco Mais Salgado, qual é?
ResponderEliminar*.*
Os livros podem esperar um pouco mais. As obras são imortais, imunes à passagem do tempo. Apenas o leitor sofre na pele e na alma a erosão.
ResponderEliminarAproveite a cadela. A infância é fugidia e preciosa, independentemente da espécie.
Ora aí está uma situação em que o multitasking não me assiste. Quando gosto muito de um livro ou de determinada música gosto de os desfrutar isoladamente, de sorver e absorver cada frase, de lhe sentir todas as notas e tempos.
ResponderEliminarEu bem digo. Essa cadela nunca sairá da sala de estar.
ResponderEliminarMinha sugestão: fique-se pela cadela e a banda sonora.
ResponderEliminarOs livros, a seu tempo.
Sempre ficou Éris?
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