já eu, humildemente, pergunto-me onde, nesta questão, está a beleza, no matter the countdown ('cos it's all about the countdown, here)?
quando gosto de um livro também sou muito crítica (e a gaja era ligeiramente, bom, muito burra), não estou aqui a defender ninguém, sequer o autor, somente a história, magnífica de ler.
Não concordo que tenha sido um desperdício de tempo, assim como não concordo que tenha sido um reencontro. São duas pessoas que se conheceram, porque simplesmente já não eram as mesmas. Claro que a história acaba por pôr em questão determinados valores, que vão desde a falta de amor próprio até à forma descartável como ele passa a usar todas as outras mulheres, por causa duma cabra (discutível). De resto, O Amor em tempos de cólera é como as cenas de beijos à chuva ou sexo no chuveiro, bonito no papel e na ficção. Ainda assim, muito bonito.
Pois sim, O amor em tempos de cólera é um aborrecimento do princípio ao fim, que tédio, como é que alguém consegue ser tão pouco imaginativo?
ResponderEliminar(Gosto muito destes seus posts do avesso/ao contrário, sei lá como lhes hei-de chamar)
https://www.youtube.com/watch?v=LsJTaMSx3_8
ResponderEliminarjá eu, humildemente, pergunto-me onde, nesta questão, está a beleza, no matter the countdown ('cos it's all about the countdown, here)?
ResponderEliminarquando gosto de um livro também sou muito crítica (e a gaja era ligeiramente, bom, muito burra), não estou aqui a defender ninguém, sequer o autor, somente a história, magnífica de ler.
há que saber separar, i say.
Não concordo que tenha sido um desperdício de tempo, assim como não concordo que tenha sido um reencontro. São duas pessoas que se conheceram, porque simplesmente já não eram as mesmas.
ResponderEliminarClaro que a história acaba por pôr em questão determinados valores, que vão desde a falta de amor próprio até à forma descartável como ele passa a usar todas as outras mulheres, por causa duma cabra (discutível).
De resto, O Amor em tempos de cólera é como as cenas de beijos à chuva ou sexo no chuveiro, bonito no papel e na ficção. Ainda assim, muito bonito.
Venho aqui defender a beleza dos amores desperdiçados no tempo. Os não vividos. Aqueles que todos sabemos serem os únicos que são perfeitos.
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