Eu, que sei porque é que se fala no gato de Schopenhauer, que sei a Carmen de Ravel de trás para a frente, que me comovo com a beleza da harpa na
Patetica de Beethoven, que sei que no final do "Os gatos não têm vertigens" a Eunice Muñoz acaba por se afeiçoar ao miúdo, que sei que Tertuliano Máximo Afonso e Daniel Santa-Clara são os sósias de "As intermitências da morte", que sei de cor os homónimos de Pessoa, não faço a mínima de quais foram os critérios para o José Rodrigues dos Santos ganhar o prémio Saramago este ano.
Este ano o critério de escolha era o número de páginas. :)
ResponderEliminarNão agoire que já estamos em 2016.
ResponderEliminarIsso está tudo mal, ou só aquilo que eu sei que está?
ResponderEliminar...um dia eu também hei de conseguir sonhar desta maneira com "Lamborghinis roxos"...prometo que nesse dia faço um comentário à altura.
ResponderEliminarEsse sonho foi um bocado estranho é caótico!
ResponderEliminarPois, não sabe isso dos critérios e mais algumas coisas...
ResponderEliminar[sempre a testar se os leitores estão atentos]
vou indicar-lhe um chazinho para não ter esses sonhos...
ResponderEliminarcertamente não os da Clara Ferreira Alves, nem os do Malomil
ResponderEliminarCoitada da eunice
ResponderEliminarNão é a Eunice, é a Maria do Céu Guerra, mas tb não é importante.
ResponderEliminarTanta cagança e não sabe que a Carmen é de Biset.
ResponderEliminarBiset???!!!
EliminarBi set. :)
EliminarÉ também não é a Carmen de Ravel nem a Patética de Beethoven, etc... É leitor recente ou perceberia que estes erros são propositados.
ResponderEliminarQuiçá por aquele "lapso" sobre o Quintanilha...
ResponderEliminarhenrique20091941@sapo.pt
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