Ainda que tenham já escutado as explicações, que me parecem capazes, as forças blogosféricas tardarão a largar o homem. pedindo a demissão, exigindo reparo público, insinuando intolerância.
É certo que o homem escreve maus livros, mas será isso razão para tanta pulhice?
(e, já agora, o homem já toureou em piores praças...)
Chateia-me que se dê tanta importância à imbecilidade. E que as pessoas tenham de vir justificar-se porque uns quantos arruaceiros andam sempre à espreita a ver quando podem pegar num não assunto e transformá-lo numa polémica.
ResponderEliminarEngano ou não, que belo pretexto seria para ele se ir embora. É um jornalista cansado, crispado, cheio de tiques, que faz parecer jovens os eleito(a)s septuagenário(a)s.
ResponderEliminar(os livros ainda devem ser o melhor dele)
O que é que o homem fez agora? Escreveu outro livro, foi?
ResponderEliminarMas alguém acredita que foi de propósito?
ResponderEliminarSim. Muita gente. Muita.
EliminarOu então dizem que sim, para ficarem bem na fotografia e mostrarem que não são homofóbicos.
não consigo perceber o drama. a peça foi preparada para ser o espectador a tentar adivinhar quem é o deputado (ou deputada) eleito/a mais velho/a, era lógico que o homem tivesse dito aquilo, pois ainda não se estava a referir ao Prof. Quintanilha. politiquices da treta, para entreter pacóvios.
ResponderEliminarNão acho que tardarão em largá-lo. Rapidamente surgirá outro osso e atirar-se-ão a ele como cães famintos. É tudo muito passageiro.
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