Quando todos se aborrecem com os esquecimentos de Zeinal, eu só tenho olhos para a pulseira do Senhor do Bonfim que Zeinal orgulhosamente exibia.
Quando todos exaltam a comoção de Granadeiro, eu só me pergunto como é possível que Granadeiro transforme Egas Moniz em primo do rei.
aposto que a pulseirinha era a ver se convencia a "oi"
ResponderEliminarcomeu ali um artigo definido, só isso.
ResponderEliminare segundo rezam as comadres Egas Moniz até seria pai do rei, que o Afonso Henriques original era aleijadinho das pernas, não podia dar dois passos sem se estatelar no empedrado.
O gentil Pipoco sempre em grande!
ResponderEliminarAh... não sei se será uma pulseirinha do Sr. do Bonfim.
ResponderEliminarParece-me que está relacionado com outra coisa, mas deixe estar se calhar não é assim tão importante.
Dá-me vontade de rir, cada vez que fala da pulseirinha, é que também reparei, um individuo que ocupa um determinado cargo, exibir esse tipo de ornamentos, é o equivalente a, de repente olharmos e vermos um tatuagem no papa Francisco, por exemplo. A não ser que tenha todo um significado que nos ultrapassa, como diz aqui um anónimo.
ResponderEliminarJá isso do Granadeiro, não sabia, mas já não me põe a cismar. Por exemplo, as universidades, não têm nada a ver com o próprio nome e formam gente direccionada, técnicos especializados, o universo, passa para segundo plano, ficam as palas nos olhos. Se, pelo menos, forem muito bons naquilo a que se dedicam e isso se tornar demasiado absorvente, pode até perdoar-se as palas nos olhos, o pior é se não, nesse caso, sim, pois, interrogamos-nos se as palas não interferem com tudo o resto.
Conversão. Ornato de S. Judas Tadeu.
ResponderEliminarE bem precisa, após a lobotomia que lhe fizeram no Brasil (alegadamente).
D. Afonso Henriques é que era primo de D. Afonso VII. O senhor Granadeiro enganou-se ou expressou-se mal.
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