Muito interessante, essa ideia de cada jardim merecer a sua serpente, para controlo de qualidade. Fez-me pensar que, se esse controlo de qualidade, for feito logo no ponto de partida... é só fazer uma troca na frase e fica, cada jardim tem a serpente que merece.
Os exegetas perceberam logo no início mas guardaram tudo para si próprios para não assustar os gentios. Daí essa coisa da serpente, que bem pode ter sido a cauda de um gato entre a folhagem. A responsabilidade também não foi nossa cara Cláudia. A impaciência levou Deus pela via da lâmina de açougueiro.
Ó menino...por aqui!!! Sabe que eu não consigo comentar no seu blog? Gosto muito de o ler, sabe? (Peço perdão ao Tio do blog por esta abordagem directa ás suas "vizitas"). Anónima
porque nascer com um útero faz toda a diferença no que toca à escrita. somos escritoras mais sensíveis, sei lá. Até fico emocionada só de escrever este comentário. é o que dá tirarem-nos da cozinha
Não sei mas...(na minha modesta opinião) não ha escrita masculina ou feminina. Podem é existir formas diferente de "sentir" o que inevitavelmente depois leva a uma forma distinta de escrita...sei lá... :) VW
Sei que não percebi em que ferida está Pipoco a pôr o dedo, sei que não percebi o verdadeiro alcance desta frase, mas e até porque já estava com saudades de aqui vir e de dizer coisas, lembrei-me que escrever como um homem, ou pelo menos, usar um pseudónimo masculino, já foi recurso utilizado, para se poder publicar, em tempos e locais em que essa possibilidade estava vedada às mulheres, ou, nos casos em que a publicação era possível para as mulheres, escrever "disfarçadas" de homem, era o único recurso para serem lidas com atenção, serem levadas a sério, porque só a escrita no masculino, era levada a sério. No mundo em que vivo, não estou a falar daquela parte de mundo, onde a mulher continua a ser carta fora do baralho, espero que "escrever como um homem", seja apenas um acto de pura diversão e não algum resquício que tenha ficado de outros tempos...ah! e agora fiquei a pensar, se não seria esta a provocação...
Obrigada, Cláudia. (é que eu também não tinha captado o verdadeiro alcance da declaração sobre este novo problema que o caro Pipoco descobriu que nós temos)
Foi essa era que gerou a homofobia. Pudera, mulheres passando-se por homens...
O desígnio do caro amigo Salgado, esse demuirgo que orbita suavemente a nossa mundanidade, é insondável. Poderia até tentar revelar-nos o sentido da vida, o enigma das mulheres, o segredo do Bruno de Carvalho... Nunca compreenderíamos.
E elas acreditam nisso?
ResponderEliminarBem sei que não. Esforço-me imenso para dar um ou outro erro ortográfico.
ResponderEliminarOxalá as mulheres continuem a escrever como mulheres.
ResponderEliminardúvida existencial: porque raio querem elas escrever como um homem?
ResponderEliminareu queria ver esta pergunta respondida, se o caríssimo tiver uns minutinhos para esta sua súbdita. 'Tá vivo?
EliminarVidé a Joanne Rowling como Robert Galbraith...
ResponderEliminar(Indiscutivelmente melhor no original que no heterónimo).
Questões de género na escrita europeia?
EliminarCom personagens, talvez...
Entretanto, há quem invoque o seu nome... e nós a ver que nada têm consigo.
ResponderEliminarMuito fácil!
ResponderEliminarEscrita à Homem?!
ResponderEliminarTive uma cadeira acerca disso durante os anos formativos passados na tutela do meu jovial mas implacável pedagogo.
Dizia ele que homem que escreve é como artista que usa o seu pincel, como carpinteiro e seu martelo.
Com as mulheres não sei. Não me soube explicar. Deve ser difícil tendo em consideração tratar-se da pessoa mais inteligente que alguma vez conheci.
Ah, as Mulheres, sempre cheias de problemas...
Talvez seja por isso que cada Jardim merece a sua Serpente. Para controlo de qualidade.
Pincéis e martelos... hmmmmm... sei.
EliminarMuito interessante, essa ideia de cada jardim merecer a sua serpente, para controlo de qualidade. Fez-me pensar que, se esse controlo de qualidade, for feito logo no ponto de partida... é só fazer uma troca na frase e fica, cada jardim tem a serpente que merece.
EliminarOs exegetas perceberam logo no início mas guardaram tudo para si próprios para não assustar os gentios. Daí essa coisa da serpente, que bem pode ter sido a cauda de um gato entre a folhagem.
EliminarA responsabilidade também não foi nossa cara Cláudia. A impaciência levou Deus pela via da lâmina de açougueiro.
E vive-versa.
ResponderEliminar"vice", que diabo!
EliminarAté seria uma boa teoria. Só que não. (Vá por mim...)
ResponderEliminarNM vou por si, por ser óbvio que ir por si é a coisa certa.
Eliminar(demasiado bem escrito...)
(Também há homens a escrever bem... A sério, vá por mim...)
Eliminar(há nada. são mulheres disfarçadas.)
EliminarÓ menino...por aqui!!! Sabe que eu não consigo comentar no seu blog? Gosto muito de o ler, sabe?
Eliminar(Peço perdão ao Tio do blog por esta abordagem directa ás suas "vizitas").
Anónima
(Pois, isso já não sei. Eu acho que aqui o caro PMS, p. ex., escreve bem... A menos que... Pois, isso já não sei.)
Eliminarporque nascer com um útero faz toda a diferença no que toca à escrita. somos escritoras mais sensíveis, sei lá. Até fico emocionada só de escrever este comentário. é o que dá tirarem-nos da cozinha
ResponderEliminarNão sei mas...(na minha modesta opinião) não ha escrita masculina ou feminina. Podem é existir formas diferente de "sentir" o que inevitavelmente depois leva a uma forma distinta de escrita...sei lá...
ResponderEliminar:)
VW
Tio pipoco, isso não sei mas é deveras mais fácil escrever num homem do que numa mulher.
ResponderEliminarAhahahahahah! The pillow book??? !!!!! ahahahahah
EliminarNão vi esse filme (nem li a obra), enorme falha minha para com Greenaway.
Eliminar... Mas talvez assim até consiga apreciar ambas as obras com outra semsibilidade.
Sei que não percebi em que ferida está Pipoco a pôr o dedo, sei que não percebi o verdadeiro alcance desta frase, mas e até porque já estava com saudades de aqui vir e de dizer coisas, lembrei-me que escrever como um homem, ou pelo menos, usar um pseudónimo masculino, já foi recurso utilizado, para se poder publicar, em tempos e locais em que essa possibilidade estava vedada às mulheres, ou, nos casos em que a publicação era possível para as mulheres, escrever "disfarçadas" de homem, era o único recurso para serem lidas com atenção, serem levadas a sério, porque só a escrita no masculino, era levada a sério. No mundo em que vivo, não estou a falar daquela parte de mundo, onde a mulher continua a ser carta fora do baralho, espero que "escrever como um homem", seja apenas um acto de pura diversão e não algum resquício que tenha ficado de outros tempos...ah! e agora fiquei a pensar, se não seria esta a provocação...
ResponderEliminarObrigada, Cláudia. (é que eu também não tinha captado o verdadeiro alcance da declaração sobre este novo problema que o caro Pipoco descobriu que nós temos)
EliminarFoi essa era que gerou a homofobia. Pudera, mulheres passando-se por homens...
EliminarO desígnio do caro amigo Salgado, esse demuirgo que orbita suavemente a nossa mundanidade, é insondável. Poderia até tentar revelar-nos o sentido da vida, o enigma das mulheres, o segredo do Bruno de Carvalho... Nunca compreenderíamos.
Tio, tem que escolher melhor as companhias.
ResponderEliminarFosse esse, efectivamente, um problema para as mulheres e rapidamente se resolvia...
ResponderEliminarPor que é que elas quereriam andar de cavalo para burro?
ResponderEliminarPois é... Há sempre alguma coisa que as denuncia.
ResponderEliminarO problema desta mulher
ResponderEliminarChegar aqui expectante e não haver um post novo
Pois eu acho que a maioria dos homens (escritores mesmo) escreve incomparavelmente melhor do que as mulheres.
ResponderEliminarTio pipoco, rápido, imagine que é uma mulher e terremos um post fresquinho ainda hoje!
ResponderEliminarO Pipoco escreve muito bem, mas muitas vezes parece uma mulher a escrever.
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