O problema das mulheres é precisarem dos homens para lhes explicarem que uma não-coisa é uma não-coisa. (só não estou muito certa de se tratar de um problema)
Ah, mas Tio, não é uma não-coisa, é Poder e Credibilidade. Em se perdendo o Poder e a Credibilidade perde-se um não-blog. Com muitas visitas sim, mas um não-blog.
Verdade e se é uma chatice, dizem que avançar nos anos contribui muito para a relativização das não-coisas, espero que seja mesmo assim e seria quanto mais idade, mais qualidade de vida.
K, não sendo meu hábito descodificar posts, mas achando que é importante separar águas, sim, este e o outro post são inspirados num único tema e dirigidos a uma única pessoa. Essa pessoa, que eu saiba, não escreve em nenhum blogue.
Remoer o meu arroz de pato? Nem pensar. É certo que também não é uma não coisa.
O que será uma não coisa, uma coisa que se define pela sua ausência, que se observa pelos seus efeitos, uma anti-coisa que anula a coisa, uma coisa que não é a coisa nem o seu contrário?
Só saberei quando chegar a idade certa. Ainda sou virgem em muitas coisas. Conto com a médica de família e comprimidos adequados para resolver a não coisa. E posso garantir que a minha melhor metade também seria bem capaz de remoer um pouco este assunto. Ou posso estar enganado, apenas a sobrevalorizar os meus estranhos méritos. Afinal agora há tantos não coisos que se dizem ainda melhores que os coisos...
Pronto, concedo. Ruben, pela primeira vez o Tio tem razão em relação às Mulheres! Se não coisa então prudência!
Hoje concordo a 200%... Apre...
ResponderEliminarCom esta identifico-me, infelizmente. Digo-me que não, que não, ó joaquina por amor de deus, mas depois lá estou eu a ruminar a não-coisa... :-(
ResponderEliminarTem razão, sim senhor.
ResponderEliminarÉ um dos nossos poderes!
ResponderEliminarO problema das mulheres é precisarem dos homens para lhes explicarem que uma não-coisa é uma não-coisa. (só não estou muito certa de se tratar de um problema)
ResponderEliminarAh, mas Tio, não é uma não-coisa, é Poder e Credibilidade.
ResponderEliminarEm se perdendo o Poder e a Credibilidade perde-se um não-blog.
Com muitas visitas sim, mas um não-blog.
verdade. e mesmo passados meses, anos, décadas...a não-coisa na primeira oportunidade é assunto.
ResponderEliminarEu sei Tio, mas...se fossemos iguais ao sexo oposto era uma monotonia. :)
ResponderEliminarAssim os homens "ajudam" a descomplicar e tornam a "coisa" mais fácil.
VW
Verdade e se é uma chatice, dizem que avançar nos anos contribui muito para a relativização das não-coisas, espero que seja mesmo assim e seria quanto mais idade, mais qualidade de vida.
ResponderEliminarE dos homens também, não? Ele há com cada uma...
ResponderEliminarPode ter alguma razão!
ResponderEliminarSerá impressão minha ou este post e o anterior são dirigidos a uma (e a só essa) pessoa?
ResponderEliminarSe calhar sou eu a ver coisas...
K, não sendo meu hábito descodificar posts, mas achando que é importante separar águas, sim, este e o outro post são inspirados num único tema e dirigidos a uma única pessoa. Essa pessoa, que eu saiba, não escreve em nenhum blogue.
EliminarRemoer o meu arroz de pato? Nem pensar.
ResponderEliminarÉ certo que também não é uma não coisa.
O que será uma não coisa, uma coisa que se define pela sua ausência, que se observa pelos seus efeitos, uma anti-coisa que anula a coisa, uma coisa que não é a coisa nem o seu contrário?
Só saberei quando chegar a idade certa. Ainda sou virgem em muitas coisas. Conto com a médica de família e comprimidos adequados para resolver a não coisa. E posso garantir que a minha melhor metade também seria bem capaz de remoer um pouco este assunto. Ou posso estar enganado, apenas a sobrevalorizar os meus estranhos méritos. Afinal agora há tantos não coisos que se dizem ainda melhores que os coisos...
Pronto, concedo.
Ruben, pela primeira vez o Tio tem razão em relação às Mulheres! Se não coisa então prudência!
Não queria antes dizer ruminar?
ResponderEliminarBoa noite, por ser "tão verdade", tomei a liberdade de partilhar no meu facebook espero que não leve a mal...
ResponderEliminarobrigada.
Sílvia Pedro.