Neste tempo em que parece que afinal somos todos tolerantes, em que há quem saiba a fórmula mágica que define absolutamente os limites da liberdade de expressão, vale bem a pena ir ao Museu da Electricidade, abrir o coração e ouvir com atenção os medos, as esperanças, os projectos de pessoas tão diferentes daquilo que somos mas que afinal, no fim de tudo, são iguais a nós, que também temos medos e esperanças.
Acaba dia 8 de Fevereiro e sou bem capaz de lá voltar.
Duas vezes, para saborear, sim.
ResponderEliminarTambém já fui ver. Faz-nos pensar e sair do nosso mundinho!
ResponderEliminarSai de lá com um nó na garganta, a capacidade de resiliência do ser Humano não para de me surpreender.
(Afinal o Sr. Pipoco tb tem coração)
De facto, é adorável a sensibilidade do Grupo EDP.
ResponderEliminarIdem para esse "berço de inteligência" que é a fundação Manuel dos Santos.
Estamos todos gratos por tamanha responsabilidade social.
Precisamente hoje, fiquei pela antena 1 a ouvir um programa sobre essa exposição. Nesse programa, a dar o seu testemunho, estava a Mafalda, que com a sua doença rara, tem ultrapassado todos os obstáculos que lhe aparecem pela frente, para mim, um dos grandes exemplos da ilimitada capacidade do ser humano e do seu poder de adaptação às situações mais adversas e a suprema inteligência que é a capacidade de relativizar as dificuldades.
ResponderEliminarMuito interessante!
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