18 janeiro 2015

Sete mil milhões de outros

Neste tempo em que parece que afinal somos todos tolerantes, em que há quem saiba a fórmula mágica que define absolutamente os limites da liberdade de expressão, vale bem a pena ir ao Museu da Electricidade, abrir o coração e ouvir com atenção os medos, as esperanças, os projectos de pessoas tão diferentes daquilo que somos mas que afinal, no fim de tudo, são iguais a nós, que também temos medos e esperanças. 

Acaba dia 8 de Fevereiro e sou bem capaz de lá voltar.

5 comentários:

  1. Duas vezes, para saborear, sim.

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  2. Também já fui ver. Faz-nos pensar e sair do nosso mundinho!
    Sai de lá com um nó na garganta, a capacidade de resiliência do ser Humano não para de me surpreender.

    (Afinal o Sr. Pipoco tb tem coração)

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  3. De facto, é adorável a sensibilidade do Grupo EDP.
    Idem para esse "berço de inteligência" que é a fundação Manuel dos Santos.
    Estamos todos gratos por tamanha responsabilidade social.

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  4. Cláudia19.1.15

    Precisamente hoje, fiquei pela antena 1 a ouvir um programa sobre essa exposição. Nesse programa, a dar o seu testemunho, estava a Mafalda, que com a sua doença rara, tem ultrapassado todos os obstáculos que lhe aparecem pela frente, para mim, um dos grandes exemplos da ilimitada capacidade do ser humano e do seu poder de adaptação às situações mais adversas e a suprema inteligência que é a capacidade de relativizar as dificuldades.

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