Igualzinho aos blogues
Às vezes, quase nunca, fico a cismar nas coisas realmente importantes da vida e em qual será a razão que leva algumas músicas a ficar para sempre e outras, igualmente boas, melhores até, ficarem esquecidas, é ver o "Emmenez Moi", de Aznavour, muito melhor que a celebrada "La Bohème", ou a "Près des remparts de Seville", muito superior a L'amour est un oiseau rebelle", embora tenha sido a Habanera quem foi escolhida para anúncio de detergente.
Nada supera a Carmen.
ResponderEliminarHá alguma coisa que se aproveite na Carmen?
ResponderEliminarHá, Pedro: foi a primeira ópera que vi e foi a ópera que vi a primeira vez que fui ao alla Scala.
EliminarEm 2009 (Dezembro?), dirigida por Barenboim e Kaufmann no papel de José.
EliminarInesquecível.
E em 2015, janeiro, lá estarei de novo, sine die. Desta vez, não para ver Carmen..
EliminarNão concordo Pipoco, as coisas realmente boas marcam-nos e aquilo que nos marca torna-se inesquecível. Acontece que, para alguma coisa nos marcar, primeiro temos de conhecê-la, não conheço o "Emmenez Moi" de Aznavour, vou conhecer, obrigada.
ResponderEliminarNão será tanto assim. Não há um conceito uniforme de coisa realmente boa. Aposto que qualquer disco do Carreira terá vendido em Portugal muito mais do que a Carmen.
EliminarCláudia, "aquilo que nos marca" é uma coisa, independente de critérios universais, mas o que é isso de "coisas realmente boas"??? Realmente como?
Eliminar"Não há um conceito uniforme de coisa realmente boa" e aquilo que nos marca, não depende "de critérios universais", tal e qual, têm toda a razão, as duas. O que estava a querer dizer, é que quanto mais coisas conhecermos, mais bagagem adquirimos para escolher aquilo que é realmente bom para nós. Realmente como, Kina? para mim, são aquelas coisas que me fazem ir desta para outra dimensão (não confundir com desta para melhor) e quanto mais coisas me derem a conhecer e eu procurar conhecer, mais hipóteses tenho de levantar os pés do chão... ai...! feche agora os olhos Pipoco, confie e publique, porque o que antecede, é mais ou menos decente...lembrei-me agora de, poeiiiira-a-a!, poeiiiira-a-a!
EliminarBrel, ne me quitte pas.
ResponderEliminarOu A Tourada.
Ou Takemitsu deslumbrado por Debussy
Ou Nick Cave...
(caraças, é sempre Aznavour; a senhora acaba cansada)
Nunca colariam a um anúncio de detergentes (onde é que o meu caro
encontra estas coisas)
Quiescente, adoro, o ne me quitte pas e a tourada. E uma pessoa sair do ne me quitte pas e ir directamente para a tourada, deve ser assim o equivalente a um choque térmico, vou experimentar.
EliminarJá o "Takemitsu deslumbrado por Debussy"...pois, lá tenho que ir perguntar isso ao senhor Google.
(Eu sei Pipoco, já disse disparates que cheguem para uma semana)
É um mistério, realmente.
ResponderEliminarAo nível do volume de vendas do Paulo Coelho.
"Il faut savoir", emociono-me sempre que a oiço... Não a associo a amores perdidos mas à vida e ao esforço que requerem estas nossas máscaras do dia-a-dia. Bem, estou a divagar. Cumprimentos, Pipoco.
ResponderEliminarEntão e o Zé Cabra, Deixei tudo por ela, deixei?
ResponderEliminarQue fatuidade a vossa, só porque é português já não presta...
O problema não é a nacionalidade mas o nome artístico. "Zé"???? Francamente.
EliminarCoisas importantes!
ResponderEliminarMais importantes do que os teus comentários não há não.
EliminarDe acordo. Mais importantes que os comentários da Arrumadinha não há não. Cá por coisas.
EliminarDe facto os meus cometário são tão importantes que se deram ao trabalho de responder, ele há coisas!
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