Estes mês foi o mês com mais visitas de sempre nisto do Pipoco, primeira temporada incluída, média de onze mil duzentas e três visitas diárias, se me apetecer acreditar no senhor Sitemeter.
Este mês foi o mês em que, em consciência, mais merda escrevi.
Tio, confirma-se o velho ditado: Quantidade não é sinonimo de qualidade.:(
ResponderEliminarEu continuo a cá aparecer, na esperança que tudo volte ao normal.
Melhor inspiração tio,
VW
mas então vamos contrariar as "leis para obter um blog de sucesso"?
ResponderEliminarMuita merda sim mas tenho-me divertido, vai intercalando porque para parvoices frequentes a malta vai ao Juvenal!
ResponderEliminare ping backs, houve muitos ping backs? diz que tb dá page views
ResponderEliminarÉ o segredo das mais doces.
ResponderEliminarBem que me estava a sentir um ratinho branco, daqueles de laboratório...
ResponderEliminarEntão um autor diz que escreveu muita merda e os leitores que sim, tudo numa grande compinchice, palmadinhas nas costas, piscadelas de olho, prontos para partilhar um bushmills em grande cumplicidade, venham cá esses ossos e tal, seu escritor de merdices...havia de ser comigo, a ver se não vos punha bagaço na garrafa do bushmills, seus mal agradecidos...
ResponderEliminarVoltei na altura certa, estou a ver.
ResponderEliminarDá que pensar !!!!!!
ResponderEliminarDiscordo!
ResponderEliminarsc
Nada de preocupações! O nosso amigo refere-se à quantidade. Porque em termos de qualidade é daquela boa, quentinha, acabadinha de assentar, digna da parábola do passarinho...
ResponderEliminarP.S.: e aqui os ómes que desligam o javascript excepto para aliviar sentida verve obstipada no cérebro? esses pobres, sempre omissos das estatísticas, os invisíveis...
P.P.S.: bolas meu caro, para o que lhe haveria de dar... chamar-nos moscas a esta hora do dia... preguiça ainda vá, agora mosca... sinceramente... o Papa Francisco e o João Pinto é que têm razão: vai "pina" no árbitro!
Uma mosca indiferente pousa com a mesma alegria na careca de um doutor como em qualquer porcaria.
Eliminar(António Aleixo)