É nos dias de feira que reponho os livros que emprestei e não me devolveram, mais os livros que perdi. Quero-os com cheiro de usados, bem sei que não é o meu cheiro, mas sempre me ocupo um par de minutos a pensar que cheiro será aquele, quem terá lido aqueles livros antes de mim, se serão livros que alguém não devolveu ao legítimo dono.
(Os alfarrabistas prestam um serviço público)
Então e quando vem com dedicatória? "Para o P, M"
ResponderEliminarÉ que nasce toda uma nova ficção em torno do livro...
O luxo não se usa, cria-se.
ResponderEliminarHá experiências que ultrapassam o próprio objecto, que combinam com os nossos desejos e não com a provocação deles.
Um post bonito, que remete a uns posts atrás, alfarrabistas á parte.
ResponderEliminarOs livros ,esses sábios que se deixam descobrir em cada página e que nos permitem absorver com a calma necessária para esse exercício a que chamamos de leitura descontraída!
ResponderEliminar