11 fevereiro 2014

Pipoco muda de perspectiva quanto às palminhas que se batem quando aterra o avião

Meia dúzia de aterragens nos últimos dias e a primeira aterragem abortada da minha longa lista, obrigam-me a mudar a repensar a minha atitude complacente para com aqueles que batem palmas quando o avião se imobiliza na pista.

8 comentários:

  1. Anónimo11.2.14

    Aconteceu-me exactamente a mesma coisa neste fim-de-semana. Houve palmas, desmaios, lágrimas, abraços a desconhecidos e gente a beijar a pista ao sair do aviao. Eu limitei-me a achar que afinal os ordenados dos pilotos talvez não sejam assim tão despropositados...

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  2. Anónimo11.2.14

    Situação semelhante. Sabe de que me lembrei no momento em que fui abraçada por um desconhecido ? do post dos abraços .

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  3. Eu nunca bati palmas... Mas já chorei abraçada ao meu homem quando me apanhei em terra firme...

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  4. Experimentem alitalia e já vão dar outro valor à malta da tap!

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  5. No meu vôo de estreia, apanhei tempestades, turbulência, adultos a chorar, assistentes de bordo que abordavam os clientes com o intuito de os acalmar enquanto voltavam, o mais discreta e rapidamente possível, com os carrinhos para dentro, que o tempo não concordava com bebidas ou snacks. Tive a inusitada aventura de ter que utilizar o wc com excessiva turbulência - rapidamente concluí que deveria lavar uma mão de cada vez, utilizando a outra para me segurar, caso contrário andaria a fazer ricochete nas paredes do cubículo. Enquanto sobrevoava o Atlântico nestas condições, não consegui evitar que me passasse pelos olhos uma compilação dos melhores documentários sobre acidentes e vida marinha exótica, para além de alguns episódios de Lost.
    Só para dizer, que as palmas não me incomodam. Nada mesmo.

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  6. Também já apanhei vários imprevistos e um valente susto ao descolar.. continuei a não bater palmas. Mas sinceramente , a partir de então , comecei a ter o maior respeito por quem protege ( manutenção) e por quem conduz aquela máquina..

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  7. Isso é alguma piada às coisas que se passam nos WC dessas coisas que voam?
    Nas minhas sete parcas viagens nunca ouvi aplausos. É triste ser-se assim tão triste...

    As minhas desculpas, vou regressar à cartilha maternal.
    Abraço!

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  8. Anónimo14.2.14

    Bater palmas sera mais uma forma de "aliviar" o stresse produzido pelo medo, do que outra coisa qualquer. Se eu batesse palmas, seria sempre, ate quando ando de autocarro nesta Lisboa cheia de gente que nao sabe conduzir e desconhece as regras mais basicas do Codigo da Estrada. Afinal de contas, morrem mais em terra do que no ar.
    (Sim, sim, nao bato palmas aos pilotos, mas apoio sempre as gereves deles.)

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