Na FNAC do Colombo o escaparate com sugestões para o dia dos namorados tem Cêdês de Il Divo, Pablo Alboran e Tony Carreira, a fazer conjunto com livros embrulhados em tule cor-de-rosa, Murakami e livros de todos os géneros, formas e feitios que tenho no título as palavras "namorado", "amor" ou "felicidade". Tudo normal, portanto.
O que me leva a querer conhecer o tipo responsável por organizar as escolhas é que, subliminarmente metidos no meio destas preciosidades, estão o livro de Pantagruel, está Jo Nesbo com "O Boneco de Neve", está o "As 10 questões da crise" do César das Neves, está um livro que se chama "O segredo das apresentações de sucesso" e outro que se chama "Casei com um beduíno".
Gostava mesmo de conhecer o tipo responsável por isto. Deve ter-se divertido largueiro a fazer esta selecção.
Nada do de Stieg Larsson? "Os Homens Que Odeiam as Mulheres" e "A Rapariga que Sonhava com Uma Lata de Gasolina e Um Fósforo" são os meus favoritos e apropriados à ocasião...
ResponderEliminar... Fnac do... COLOMBO?!
ResponderEliminarEra o único sítio onde estava disponível um "Cosi fan tutte" que me apeteceu ouvir esta noite...
EliminarPer pietà... não sei se fiquei convencida...
EliminarRealmente quem faz essas escolhas quer chegar a "todas/ todos" (...) e o curioso está , em lá no meio sair, bem encolhidinho, um César das Neves!... Pois, não vá alguém querer saber doutros assuntos menos cor de rosinha...:)
ResponderEliminarIsto Pipoco é o que se chama uma abordagem subliminar em sentido de humor!...pois...
Um tipo às direitas mais uma entrevista no meu blog das boas!
ResponderEliminarOnde raio, o fiel Sebastião de Benoli, estaciona a limusina no Colombo.
ResponderEliminarCostumo usar o heliporto...
Eliminar"Deve ter-se divertido largueiro", ora aqui está uma expressão que me causou alguma estranheza. Nada de grave, todavia...
ResponderEliminarPodia ser pior, podia ser "casei com um babuíno", pode sempre ser pior.
ResponderEliminar(é uma tipa, não é um tipo)
P
Sábio, o responsável do linear: o Senhor Professor João Luís está lá para assegurar que ao casto namoro se seguirá, impreterivelmente, o sagrado matrimónio e que deste resultará, sem impedimentos nem delongas, uma profusa, baptizada e esmoler descendência.
ResponderEliminarEles usam uma tombola, onde colocam nomes de coisas e depois rodam à vez... Há uma série de produtos que é necessário dar destaque e o processo é por candidatura. Depois, todas as empresas produtoras têm de patro... ok, estou a inventar largueiro.
ResponderEliminarSó para dizer que odeio o dia dos namorados.
ResponderEliminarExiste uma selecção?
ResponderEliminarSó para dizer que subscrevo a frase da Flor Guerreira.
ResponderEliminarDe literatura não tenho entendimento. No entanto sugiro as seguintes trilogias cinematográficas, que, à falta de melhor, terei por companhia nesse fatídico dia:
ResponderEliminara de João de Deus
e
a de Um Homem Chamado Cavalo
Obrigados!
Por momentos li "Casei com babuíno" e, se assim fosse, o sucesso literário era mais que merecido...
ResponderEliminarMas leu bem...está é num comentário, por sinal com bastante graça.
ResponderEliminarÉ o que dá ler posts e esquecer o sumo dos comentários.
EliminarTendo eu um dia ponderado largar tudo para casar com um beduíno e viver no deserto, penso que o "casei com um beduíno" faz todo o sentido no meio dos livro de amor.
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