O Telles de Athayde, quando me pressentia num dia menos bom, peguntava-me se eu ia dormir debaixo de um tecto, se tinha que jantar ao fim do dia e se tinha onde trabalhar no dia seguinte. Depois cumprimentava-me por eu fazer parte dos sete por cento da população do mundo que podia responder afirmativamente às três questões.
Eu preferia fazer parte da reduzida percentagem da população mundial cuja única preocupação diária é decidir como gastar o seu muito dinheiro...... e tudo seria tão bom!
ResponderEliminarE, assim, acordamos para a vida... E, assim, os nossos problemas não são nada...
ResponderEliminarPois... tem dias que nos esquecemos do quão felizes somos...
ResponderEliminarE mesmo que um dia não tenha tecto, jantar ou trabalho, pense no quão privilegiado é por poder comunicar, sentir, escutar, ver, cheirar, saborear (mesmo que seja apenas o sabor a nada). Pense que existem no mundo pessoas privadas da sensação do calor do sol na pele (eu, por exemplo, que sofro de urticaria solar).
ResponderEliminarLembre-se que há pessoas que nunca privarão com pessoas com dois tês no nome e muito menos com um tê agá e um ipsílon...
eram dois éles. Mas pronto. Entenderam-me!
EliminarSobre a pouca probabilidade de algumas pessoas privarem com pessoas com dois tês no nome (concordo que exista muito pouca probabilidade, independentemente das consequências da mesma - gosto mesmo é dos privilégios com que começa o comentário, esses não têm preço e nem todos os têm), não resisti a procurar no Google quem é Telles de Athayde, fiquei a pensar se seria (ou será), um escritor que não conheço (não sei porque é que pensei que seria um escritor) e encontrei uma Telles de Athayde com primeiro nome "Cleusa". Uma combinação improvável.
EliminarÉ à brasileira. Os Athaide em Portugal podem não ter ainda deixado cair o tê, mas não têm o ipsilon.
Eliminarse deixassem cair o tê era capaz de ficar esquisito
Eliminareh eh eh eh eh !!! está enguiçado o Telles de Athayde. "Palavras" troca os dois eles e os dois tês, eu troco o tê e o h. Uma´desconsideração ao PMS, ao Telles e aos comentadores que estão atentos aos comentários. Pela minha falha peço já desculpa a todos .
Eliminarcorolários(?):
Eliminar. o amigo Salgado tem dias menos bons como nós mortais.
. nem toda a gente que conhece é célebre.
. a minha doce Palavras tem razão, como usual (e tremam descrentes ante a sua Palavra).
. a persistência da obsessão ortográfica é deliciosa (isto é só um aparte).
. sou um sujeitinho chato, intrometido, narcisita e com pouca consideração pela língua portuguesa (auto evidente).
agora, se isto se trata de corolários ou de tautologias deixo à consideração de intelectos maiores.
onóniminho, que bom lê-lo. Essa auto estima hoje não está em grande. Não se diminua. O querido onónimo não é um sujeitinho. É um sujeito! E ainda por cima não é sujeito qualquer: É generoso. Dá-me sempre a razão (que me pertence, evidentemente). Saudações.
EliminarPorra, tive de ir ver o significado de tautologia. Não se podia ter ficado por pleonasmo, ou redundância? ComplicadINHO!
:D
EliminarBeijo, Bela Palavras!
A eterna questão: a nossa bitola devem ser os que têm menos e sofrem mais do que nós ou aqueles que têm muito mais ou são mais felizes do que nós? Eu prefiro colocar as minhas expectativas para cima!
ResponderEliminarBjs
Ser saudável e ter sustento é um privilégio no século XXI
ResponderEliminarPerspectivar é sempre uma boa opção em tudo na vida, para conseguirmos estar bem ou melhor. Em todo o caso, o facto de estarmos melhor que a maioria, faz com que estejamos menos bem? Perdemos o direito de nos sentir mal? Depende das nossas prioridades e, obviamente, concordo com essa ideia de pensar que afinal até se está bem na vida... mas ao mesmo tempo acho que todos temos direito de estar um bocadinho "na m*rda" de vez em quando...
ResponderEliminarHomem sensato, o Telles.
ResponderEliminarTudo uma questão de perspectiva, disse e muito bem.
ResponderEliminarSegundo revelações recentes, o Salgado, (o do Banco) o futuro apresenta-se-lhe tão sombrio que se as pessoas soubessem só metade do que ali grassa, iam roubar para lhe darem
Pois essa da tautologia, não havia necessidade, não!
É por coisas destas que ainda me lembro de si, também.
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