(algumas) hipervalorizamos muito mais do que palavras fofinhas. (algumas) hipervalorizamos, hiperdramatizamos, hiperinterpretamos. (algumas) somos umas hiper.
Quem, quando, quantas, onde ? ... a sério ? No século 21 ?? ... ou não serão os homens que pensam que as mulheres hipervalorizam tudo ? Assim podem escrever textos ( Boring...) a ensinar aos sobrinhos como dançar o Tango... Olhe bem o Mel Gibson que pensava que sabia o que as mulheres queriam e que qualquer dia é o arquétipo do Bozo descomposto... O Senhor escreve tão bem, mas tão bem, que não precisa estar sempre a enviar electrochoques pelos posts...
Sir Pipoco, por obséquio, aclare-me o pensamento. O que faz tal vocábulo, diminutivo de danças lascivas, no seu mui afamado blogue... como é mesmo?... snob-chique?!?
[Não!!! Nunca me esquecerei da sua censura e da humilhação pública de lhe falhar no registo sócio-linguístico! Nunca!]
(imaginar sorriso aqui, não vá o Sir tomar a minha parvoíce por coisa séria)
Isto anda tão aborrecido que já nem sabe o que fazer ou dizer, não é? E sabe que a mesma piada contada muitas vezes deixa de ter graça, não sabe? E também deve saber que quando resvala nestes temas/assuntos/ou-sei-lá-o-quê, se parece mais com uma mulher do que as próprias mulheres, não sabe? Olhe, querido, já tem aqui umas quantas coisas para pensar e poder dissertar sobre elas... Pegue lá na sua Monblanc e não se acanhe. Deslumbre-nos, ou lá como se chama a isto que gosta de fazer, e que nós gostamos tanto por nos fazer rir que nem uns perus e nos fazer esquecer destas nossas vidas entediadas e entediantes.
Nós...quem? A menina fale por si, ou por quem lhe passou procuração, porque por mim fão fala certamente. Sou uma senhora que visita diariamente este blog, não comento mas sou uma leitora que não acha que o senhor se assemelhe a uma mulher. E nem sequer votei nele para BILF, mas daí a achá-lo mulherzinha vai uma distância como da terra a Sarturno.
Da terra a Saturno não há qualquer distância, quando comparada com a imensidão do universo. É mais ou menos o mesmo que ir de Santa Apolónia a Xabregas, 'tá a ver? O "nós", quando aplicado na frase, até foi num sentido positivo, mas 'tá bem, fique lá com a sua. (Também há uma figura de estilo que se chama ironia, mas já vi que isso é coisa que fica longe, lá para os lados de Urano).
Isso também é verdade! Ironia em sentido positivo é do que ninguém carece por este imenso condomínio. Se formos a averiguar mesmo bem, uns mais expeditos outros nem tanto, de ironia positiva ninguém passa por desclassificado no sublime privilédio de predicados.
As mulheres só gostam de palavras bonitas se forem sentidas. As que acreditam em sons, sem compreender tudo o resto que dá sentido à semântica, acreditam porque precisam de acreditar, porque têm fé, não porque a realidade lhes mostre que as palavras fofinhas, são apenas e só verdadeiras.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO problema dos homens: hipovalorizarem atitudes e palavras.
ResponderEliminarO problema dos homens: não compreender o problema das mulheres.
ResponderEliminarLi "hiperventilarem". Que diria Freud, tio Pipoco?
ResponderEliminarFaz parte da nossa essência...perceber a nossa essência é que não é para todos os homens, infelizmente!
ResponderEliminarSorte a tua, Pipoco!
ResponderEliminarSerá verdade, tendo em conta os comentários ao post anterior. Sorte a sua que sabe bem explorar isso, não é verdade?
ResponderEliminarNem todas. Outras há que Hipervalorizam mais uma carteira bem gordinha.
ResponderEliminar(algumas) hipervalorizamos muito mais do que palavras fofinhas. (algumas) hipervalorizamos, hiperdramatizamos, hiperinterpretamos. (algumas) somos umas hiper.
ResponderEliminarNOT !! Abaixo isso das palavras fofinhas!! ;)
ResponderEliminarFofinhas e enjoativas!
ResponderEliminarBlheca!
Caramba, Pipoco, ainda nisto dos problemas das mulheres e blá, blá, blá? Credo.
ResponderEliminarFilipa! As saudades que eu tinha da menina! Isto sem si não é a mesma coisa. Fez cá muita falta, fique sabendo...
EliminarJá devia saber que palavras fofinhas não têm qualquer efeito em mim.
EliminarPara além disso eu sei que é capaz de muito melhor.
Quem, quando, quantas, onde ? ... a sério ? No século 21 ?? ... ou não serão os homens que pensam que as mulheres hipervalorizam tudo ? Assim podem escrever textos ( Boring...) a ensinar aos sobrinhos como dançar o Tango... Olhe bem o Mel Gibson que pensava que sabia o que as mulheres queriam e que qualquer dia é o arquétipo do Bozo descomposto... O Senhor escreve tão bem, mas tão bem, que não precisa estar sempre a enviar electrochoques pelos posts...
ResponderEliminarMaria, não se abespinhe. Quer escolher o tema do próximo post, para compensar?
EliminarO Senhor é um querido, com extremo bom gosto, quando não bate sempre na mesma tecla... Deixe-nos de queixo caído !
EliminarSir Pipoco, por obséquio, aclare-me o pensamento. O que faz tal vocábulo, diminutivo de danças lascivas, no seu mui afamado blogue... como é mesmo?... snob-chique?!?
ResponderEliminar[Não!!! Nunca me esquecerei da sua censura e da humilhação pública de lhe falhar no registo sócio-linguístico! Nunca!]
(imaginar sorriso aqui, não vá o Sir tomar a minha parvoíce por coisa séria)
Isto anda tão aborrecido que já nem sabe o que fazer ou dizer, não é?
ResponderEliminarE sabe que a mesma piada contada muitas vezes deixa de ter graça, não sabe?
E também deve saber que quando resvala nestes temas/assuntos/ou-sei-lá-o-quê, se parece mais com uma mulher do que as próprias mulheres, não sabe?
Olhe, querido, já tem aqui umas quantas coisas para pensar e poder dissertar sobre elas... Pegue lá na sua Monblanc e não se acanhe. Deslumbre-nos, ou lá como se chama a isto que gosta de fazer, e que nós gostamos tanto por nos fazer rir que nem uns perus e nos fazer esquecer destas nossas vidas entediadas e entediantes.
Nós...quem?
EliminarA menina fale por si, ou por quem lhe passou procuração, porque por mim fão fala certamente.
Sou uma senhora que visita diariamente este blog, não comento mas sou uma leitora que não acha que o senhor se assemelhe a uma mulher.
E nem sequer votei nele para BILF, mas daí a achá-lo mulherzinha vai uma distância como da terra a Sarturno.
Da terra a Saturno não há qualquer distância, quando comparada com a imensidão do universo.
EliminarÉ mais ou menos o mesmo que ir de Santa Apolónia a Xabregas, 'tá a ver?
O "nós", quando aplicado na frase, até foi num sentido positivo, mas 'tá bem, fique lá com a sua.
(Também há uma figura de estilo que se chama ironia, mas já vi que isso é coisa que fica longe, lá para os lados de Urano).
Isso também é verdade! Ironia em sentido positivo é do que ninguém carece por este imenso condomínio.
EliminarSe formos a averiguar mesmo bem, uns mais expeditos outros nem tanto, de ironia positiva ninguém passa por desclassificado no sublime privilédio de predicados.
Entendo. "Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever". A Clarice Lispector também pensou assim e... foi grande.
ResponderEliminarestás proibido de falar no estado de espírito periodal.
ResponderEliminarDevo estar avariada...Detesto palavras fofinhas!
ResponderEliminarAs mulheres só gostam de palavras bonitas se forem sentidas.
ResponderEliminarAs que acreditam em sons, sem compreender tudo o resto que dá sentido à semântica, acreditam porque precisam de acreditar, porque têm fé, não porque a realidade lhes mostre que as palavras fofinhas, são apenas e só verdadeiras.
ó pá! eu hipervalorizava era um homem que tivesse grelhado umas sardinhas em condições, ontem à noite...
ResponderEliminarEh pá.. Passou-bem, anónima das boas! :D
EliminarR.
Sou pessoa para hiperdesvalorizar palavras fofinhas quando ditas por um homem...
ResponderEliminarA Bom! Nada mais honesto que assumir a nossa personalidade com franqueza e frontalidade.
EliminarBem me parecia que andava por aí muito despeito feminino camuflado
EliminarEu "hipervalorizo" alguns atributos num Homem...palavras fofinhas... é que não. Deixam-me assim, sei lá, sem...entende-me não é verdade meu caro?
ResponderEliminarApoiado! Ora aqui está uma mulher que preza ser mulher!
Eliminaracredita! está aí um problema mesmo dos grandes, que pode dar em cada história...
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