Das poucas certezas que tenho na vida é que nunca é uma boa ideia opinar sobre desamores dos outros, dissecar o que correu mal, perorar palavras sábias sobre o que o outro deveria ter feito e não fez. Nunca sabemos tudo, nunca vivemos os pormenores. Fazer alguma coisa para além de ouvir, calar e, no limite, abraçar, é coisa ruim.
Quem vive no convento. é que sabe o que se passa lá dentro... e depois o que hoje é desamor, amanhã pode voltar a ser um mar de rosas. É importante ter um abraço amigo para dar .
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ResponderEliminarEngano seu! Todos sabemos de ginjeira e com certezas fidedignas, opinar, aconselhar, ajuizar e resolver num ápice todos os problemas surgidos que não nos digam particularmente respeito.
ResponderEliminarO que espoleta uma questão pertinente. Por que raios as pessoas se queixam da sorte se afinal é tão fácil a solução? Assim todos nos ouvissem que este mundo seria bem melhor.
Penso igual, nunca se sabe o que vai na intimidade de cada casal. O que mostram, muitas vezes não tem nada a ver com o que é quando estão só os 2.
ResponderEliminarMesmo nos casos em que o génio literário se apodera de nós? E que sintamos uma necessidade súbita de lançar livros... para o Natal?
ResponderEliminarMalandra!!
EliminarAi Pipoco, sou tua fã :)
ResponderEliminarOra aí está! No entanto, as vezes nao resisto em dizer qualquer coisinha mais pessoal
ResponderEliminarSábio aviso caro Pipoco... Sábio aviso. Confere.
ResponderEliminarNão fosse o titulo, e seria um post bonito :)
ResponderEliminarVerdade, Pipoco. É que todas as boas intenções do mundo se podem virar contra nós.
ResponderEliminarAté porque normalmente apenas conhecemos uma das versões. Se por algum acaso, conhecermos ambas, verificamos que não coincidem...
ResponderEliminarComo o percebo, Pipoco. Sei que até tem grande simpatia por ele. Daí a necessidade de lhe deixar este conselho, ainda que velado. Há quem precise de arrumar ideias, dando palpites. Antes palpites que um romance. Dar palpites não passa disso, não requer grande ciência. Já um romance... seria uma constrangedor ver alguém tão bem intencionado estatelar-se no chão logo à primeira. Convém ir espalhando umas almofadas, quem diz almofadas diz fardos de palha, para amortecer o eventual impacto.
ResponderEliminarAqui estou eu a dar palpites, parece tão fácil!
Marta
E se o espírito de Natal se apoderar de nós e todos os frutos colhidos da análise dos desamores dos outros reverterem unicamente a nosso favor? Assim não vale?
ResponderEliminarCaro Salgado, já publicamente lhe disse que gosto de ser sua amiga?
ResponderEliminarSe tirar "no limite" é um post do livro da Sabedoria.
Maria Helena
Ou isso, caro pipoco, ou isso.
ResponderEliminarSou toda ouvidos.
O resto, a vida trata de levar e trazer.
Já diria a Pólo Norte que o mundo se divide entre os que te leem nas entrelinhas e os que dificilmente vão além do sentido literal das palavras...
ResponderEliminarSIRA