Ao contrário da corrente vigente, que se foca no mito urbano que é as mulheres terem o seu apogeu de beleza ali por volta dos vinte e cinco-trinta anos, a minha perspectiva sobre essa interessante temática é, como de costume, contrária à moral comum, defendendo eu, com o suporte de matéria vária de estudo, que a beleza de uma mulher, pelo menos aquele tipo de beleza capaz de me interessar, tem um nível zero ali por alturas dos vinte e cinco anos e se desenvolve em crescendo, como o Bolero de Ravel, até cerca de uma idade que não vou aqui quantificar, por respeito ao meu target de leitoras mais sénior, acrescentando-se a essa idade mais dois anos no caso de ela ser boa jogadora de xadrez.
O que acontece é que, se algumas mulheres perseguem este desiderato do nirvana da beleza, sem atropelos à verdade dos factos, mantendo um equilíbrio no desenvolvimento psicomotor que as conduzirá a uma beleza fulminante ali por volta da idade da Isabelle Adjani, outras investem no cavalo errado, cuidando que lhes é mais favorável manterem-se numa adolescência tardia e eterna, mascando pastilha elástica de forma a que o próprio Jorge Jesus se sentiria incomodado, adoptando um comportamento a que a própria miudagem da EB+S da Rinchoa chamaria de desviado ou ainda sendo desagradáveis com as pessoas, ameaçando mostrar o decote por tudo e por nada, o que não pode deixar de nos encher a todos de comiseração pela desgraça alheia.
Dito isto, e para que prossigamos todos numa harmonia que a todos nos conforta e é desejável, prossigamos então com os ensinamentos a que este blog habituou os seus fiéis.
O que acontece é que, se algumas mulheres perseguem este desiderato do nirvana da beleza, sem atropelos à verdade dos factos, mantendo um equilíbrio no desenvolvimento psicomotor que as conduzirá a uma beleza fulminante ali por volta da idade da Isabelle Adjani, outras investem no cavalo errado, cuidando que lhes é mais favorável manterem-se numa adolescência tardia e eterna, mascando pastilha elástica de forma a que o próprio Jorge Jesus se sentiria incomodado, adoptando um comportamento a que a própria miudagem da EB+S da Rinchoa chamaria de desviado ou ainda sendo desagradáveis com as pessoas, ameaçando mostrar o decote por tudo e por nada, o que não pode deixar de nos encher a todos de comiseração pela desgraça alheia.
Dito isto, e para que prossigamos todos numa harmonia que a todos nos conforta e é desejável, prossigamos então com os ensinamentos a que este blog habituou os seus fiéis.
Sempre considerei que a beleza das mulheres tinha o seu pico a partir dos trinta, dependendo de vários factores. Agora que estou nos 29 começo a dar razão ao mito urbano dos 20 e a pensar que se calhar já me passou... mas isso sou eu que sou pessimista!
ResponderEliminarConcordo com as sábias palavras apenas considerando que uma boa jogadora de xadrez merece mais do que dois anos.
ResponderEliminarSultan Khan era servo de um marajá do Punjabe. Ganhou o campeonato de xadrez das Índias, foi sagrado campeão do Império Britânico e teve o primeiro lugar em Cambridge, no respectivo campeonato.
ResponderEliminarNum torneio em Inglaterra, o marajá convidou para um jantar os principais participantes e há relatos do embaraço que foi serem servidos por um criado que era, tal como eles, grande-mestre de xadrez!
Recusou-se a ensinar xadrez aos filhos.
Para lá de não falar inglês, Sultan Khan tinha uma particularidade rara entre os grandes mestres internacionais: era...analfabeto!
Maria Helena