Esse não morreu de amor porque estava demasiado ocupado a tentar resistir à cólera (acho que era esse). Na verdade, pode-se morrer de amor, porque o amor é um estado de espírito contra-indicado para o stress. A questão é que já não se usa. É foleiro morrer de amor.
O Florentino só não morreu porque tinha esperança. Só se morre quando se perde isso. Só se morre (todos os dias um bocadinho ou de uma só vez) de amores verdadeiramente impossíveis...
Não se morre de amor, mas morre-se por amor.
ResponderEliminarNão sei se não morre.
ResponderEliminarmorrem partes de nós. também ninguém morre de sida, apenas das infecções que lhe estão associadas.
ResponderEliminarEsse não morreu de amor porque estava demasiado ocupado a tentar resistir à cólera (acho que era esse). Na verdade, pode-se morrer de amor, porque o amor é um estado de espírito contra-indicado para o stress. A questão é que já não se usa. É foleiro morrer de amor.
ResponderEliminarAi não que não morre! Com uma agravante: vai-se morrendo.
ResponderEliminarTrue, mas dói...
ResponderEliminarO Florentino só não morreu porque tinha esperança. Só se morre quando se perde isso. Só se morre (todos os dias um bocadinho ou de uma só vez) de amores verdadeiramente impossíveis...
ResponderEliminarAmor em Tempos de Cólera. Li e adorei (:
ResponderEliminarNão.. só de cólera. ;-)
ResponderEliminarFui já por a tocar "For Love One Can Die" do Ennio Morricone. Desalmado...
ResponderEliminarPois não, o amor é q morre!
ResponderEliminaracabaste de me contar o final do exacto livro que eu estou a ler, quando so me faltavam 50 paginas... bonito isso!
ResponderEliminarO amor não mata, mas vai deixando cicatrizes cada vez mais profundas... Mas faz crescer e aprender!
ResponderEliminarNão se morre, mas pode padecer-se...
ResponderEliminarAh pois, com referências literárias assim, não podes depois esperar que não levem o teu blog a sério! :)
Beijinho