10 fevereiro 2019

No mesmo minuto, Ruben Patrick, as coisas que não compreendes podem começar a fazer sentido





1 comentário:

  1. Cláudia Filipa12.2.19

    Ruben, estás aí? Podes chegar aqui a este post?
    Ruben: Olá miúda, há quanto tempo! cá estamos. Bem, para dizer a verdade, ainda ando aqui a ver se percebo o post...nááááááá, brincadeirinha!...se bem que, no meio daquilo tudo, o que posso dizer que me é mesmo, digamos assim, familiar, é ali na terceira fila...Adelaide...ganda babe, a Adelaide...bem, mas o Tio ensinou-me que um cavalheiro não fala destas coisas, já estava aqui a divagar... mas, diz miúda, o que me queres?
    - Vinha perguntar-te se tens acompanhado o Tio nestas aventuras, nesta roda viva em que parece andar quase sempre, tens?
    Ruben: Claro! Mas é que não tás bem a ver, ou melhor, tás a ver o Marcelo? ali sempre rijo que nem um pêro e a malta que o acompanha a fazer um esforço para ver se consegue aguentar-se nas canetas e ainda aparecer a sorrir? Então, acompanhar o Tio é a mesma coisa, mas sem aquilo de abraçar a torto e a direito, que o Tio vai com calma com isso dos abraços, eu, confesso, em vendo uma babe em condições começam-se-me logo a abrir os braços involuntariamente, mas, atenção, também já sou homem para conter-me a tempo e ficar com um ar taciturno e tudo,
    - Então podemos contar contigo para apoiar o Tio e providenciar para que não se desgrace, não podemos?
    Ruben: Sempre! Contem comigo!
    - Obrigada Ruben, e, já agora, agradece-lhe por mim o facto de ter tirado um tempo para escrever a contar-nos o que tem e como tem visto/sentido essa suas andanças, gosto tanto desse tipo de post, e diz-lhe também que aquelas primeiras frases do último parágrafo do último post, caramba, aquilo é poesia.
    Ruben: Tá feito, miúda.

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