02 outubro 2018

De Aznavour e outros (dos meus) heróis (e já não sobram muitos)


Os artistas, que têm o poder secreto de nos comover com um poema, uma canção ou um quadro, merecem-nos tudo, devemos-lhes puxarem pelo melhor de nós, devemos-lhes a sabedoria de dizer as palavras de maneira tão certa que marcam momentos precisos das nossas vidas, devemos-lhes o sobressalto de nos mostrarem o outro lado da mesma coisa.

As nossas palavras nunca serão suficientes para lhes agradecer a energia e a beleza com que nos tocam e transformam em melhores pessoas.

4 comentários:

  1. Anónimo2.10.18

    E saber reconhecer isso com palavras tão bonitas é comovente também.

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  2. Cláudia Filipa2.10.18

    Ficou a apetecer-me dobrar o comentário que alguém aqui deixou. Acho que traduz, de forma perfeita, aquilo que também senti:

    "E saber reconhecer isso com palavras tão bonitas é comovente também."

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  3. Anónimo4.10.18

    Sim, muitas vezes as pessoas não compreendem o privilégio que é caminhar entre gigantes. A carne fenece mas a obra é eterna.
    Como alguém dizia, não sei bem onde nem quando: não morreu, transformou-se em música.
    Abraço, caro Pipoco.

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  4. é engraçado, quando eu soube da morte, primeiro senti uma imensa pena e perda, depois lembrei-me de si.

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