Pois...não vi, como tal não posso opinar. Cá em casa a tv está viciada no Disney Channel, Eixo do Mal, 60 minutos. Depois também em algumas séries. Tirando isso...notícias.
Caro Pipoco, antes de mais devo dizer que não vi o programa, penso que passou no último domingo, não faço a mínima ideia - não me lembro do que estava a fazer nesse dia e a essa hora - posto isto, também digo, ou neste caso escrevo, que o nome do programa não me suscitou qualquer tipo de interesse, logo, descartei. Nesta passada semana só ouvi falar do dito programa, ele eram jornais, ele eram revistas, ele eram blogs, continuei a ler e a coisa continuava a não me suscitar qualquer tipo de curiosidade. Continuei a não ver. Só que ontem à noite estava a ver 'O Governo Sombra' e eis senão quando o tema vem à baila, parei e pensei de mim para mim, bom se calhar é melhor espreitar e ver qual é o motivo de tanta celeuma. Mesmo assim não foi o suficiente para me levar até à box. Hoje à hora do almoço dou comigo a ver um programa de comentário na RTP3 chamado de 'O último apaga a luz', com Raquel Varela (historiadora), Inês Pedrosa (escritora), Rodrigo Moita de Deus (penso ser cronista...) e com Joaquim Vieira (jornalista), bom, lá estava o mesmo tema a ser debatido, que raio, pensei novamente, querem lá ver que sou mesmo 'obrigada' a ver a tal da Supernanny?! O país inteiro parece que parou por causa de um Reality Show!!! (três pontos de exclamação para emprestar mais ênfase à coisa). Isto deve ser sério - pensei novamente - se é tão sério, 'bora' lá ver... É coisa para estar ao nível do terramoto da passada semana ou das tiradas lá do supernanocéfalo Trump.
(hoje foi dia, sentei-me no final da tarde, puxei toda a programação da SIC para trás lá com a preciosa box e pus-me a ver aquilo atentamente, foi mesmo atentamente. Tenho muita coisa para dizer, não sei é se vai ao encontro do que a maioria já disse, se calhar não, se calhar sim, se calhar não outra vez, conto fazê-lo num dia qualquer da próxima semana em formato post, acho que até era boa ideia nesse dia deixar entrar anónimos, é capaz de ser animado...
Boa noite, tio. Passou-me a perna, categoricamente. Até fui pesquisar fotografias da série antiga com Nanny Fine, a Frannie. Estranhei bastante os óculos de massa preta, que a Frannie não usava, e só agora se fez luz.
Mostre ao Ruben a Frannie, só para o rapaz subir a fasquia no que diz respeito a entusiasmo.
Exato. E serve para tudo. Todas as polémicas metidas a martelo para distrair o povo. Pão e Circo, desde os romanos, cada vez menos pão e mais circo. Mas só existe o que se alimenta. A responsabilidade também é de quem vê.
O meu vizinho bate no filho, mas se eu for para a sala ouvir música ou se sair de casa e for ver a bola ao café já não oiço os gritos da criança. Posso ficar descansado que assim estou a proteger a criança. É isso?
Se eu mudar de canal as crianças estão protegidas... está certo, muito certo.
Pipoco, esta medida, assim de repente, parece-me só nível das manifestações no terreiro do paço por causa dos incêndios que você tanto criticou.
Porque há. É um programa controverso como tantos outros, mas há. E como qualquer programa tem apoiantes e opositores e ambos em conjunto geram audiências Por que você existe? Porque nasceu e não outro no seu lugar. Por que o fogo queima e o gelo gela? Por que a água molha e o calor seca? Expliquei-me?
Estou a afirmar, não é eficaz! O boicote ao programa está como as manifestações estiveram para os incêndios.
Vindo das Capazes, ainda se percebia, elas são pródigas em ideias jericas. Vindo do Rúben, era coisa para lhe bater palmas de pé.
Homem, você chegou há dias de Auschwitz, esparava de si um discurso mais elaborado a propósito de direitos e suas violações, e não uma proposta ao nível das correntes virais de Facebook.
A sic já disse que vai continuar a emitir o programa porque cumpriu as formalidades legais exigidas. Cuida o Pipoco que não há quem ache o programa bom e útil? A verdade é que há muita audiência para esses programas. Aqueles que contra ele se manifestam são uma minoria (sem contar com os que dizem que não vão ver, mas aposto que vão lá espreitar, como o secret story e big brother, ninguém via mas eram campeões de audiência).
Para quem não quer dar tempo de antena ao fenómeno, dedicar-lhe dois posts e várias respostas (quando sabemos que raramente interage com os comentadores) parece-me, no mínimo, uma incongruência.
Porque o Pipoco sugere que não se veja, não se fale, não se escreva sobre o programa e a maria diz que concorda com ele, e acrescenta que por isso até é capaz de ir ver o tal programa e escrever qualquer coisa sobre o assunto. Pipoco responde que estão alinhados nas suas posições.
pá, anónimo, estou pasma. até me apetecia perguntar-lhe o nome para lhe agradecer ter-me feito ver a luz. caraças, ele há dias que vale a pena caramba.
Pipoco, veja lá que rumo quer dar ao blog que isto de ter pessoas a explicar o conteúdo dos poste e comentários ao mesmo, ou é coisa valor, mas de valor mesmo, como aquelas cadeiras de cursos universitários dedicados ao estudo de um poema ou pintura, ou então, deve ser para lá de mau, como explicar piadas.
mirone..., deixe que nós, os anónimos, o povo enfim, participe também nestes momentos de fino corte de intelecto. mesmo que seja para que vós, os aí em cima, sorríeis um pouco de condescendência. vá lá.
Eu até explicava o meu comentário mas depois entrávamos naquela situação da pescadores de rabo na boca, de ser uma coisa mesmo muito boa, ou então não, e ser uma coisa mesmo má, e depois o fenómeno crescia, qual bola de neve, e vai que ela vinha por aí abaixo a destruir tudo o que se lhe pusesse pela frente e ai de mim se algum dia quero a mácula sobre este hall onde me sinto tão bem.
hey, eu também gosto de conversar, sobretudo de achar piada, e nem preciso de saber sobre o que estão a falar. É de cenas, não é? Por isso também acho, mas discordo um bocado de ou ser muito bom ou muito mau, não há meio termo? Mais, ó Mirone, tu existes?
Se existo, kina? Um pouco menos a cada dia que passa. Para o ano a ver se peço para ser imortal, assim vou existindo cada vez mais. Ou é ao contrário? Já não sei nada, vê lá tu o meu estado existencial.
Só me espanta que o meu caro não se recorde da Teresa Paula. Anda distraído... Quanto ao resto, há intervenções sérias e palhaçada. Se o objectivo é intervir solidariamente ??? junto de famílias com crianças problemáticas crie-se um espaço reservado sem circo e pro bono. Pois! sc
Pipoco, confesso-lhe, depois de tanta conversa, pequei e, ao contrário do que sugeriu, vi o programa do último domingo e o debate de ontem. E agora, em vez de continuar calada, ainda vou dizer-lhe o que penso;
- Ao ver e ouvir aqueles pais, principalmente aquela mãe, acreditei mesmo que se agarrou à ideia do programa como uma tábua de salvação, como um pedido de ajuda. Uma situação que já estava totalmente descontrolada, cada vez era mais difícil implementar e fazer cumprir regras de forma natural. Fiquei mesmo com a ideia que aquelas pessoas inscreveram-se em desespero de causa, mesmo com esperança de uma espécie de solução milagrosa;
- No fim, o programa mostra a evolução da situação num sentido positivo, e, pelo menos, pelo que mostra, mais os testemunhos, a família diz ter sentido melhoras significativas e que está bem mais equilibrada e feliz;
- Fiquei então a saber, depois de ter visto, sobre o que andaram a insurgir-se todas as pessoas de bem. Dizem as pessoas de bem que o programa viola a privacidade das crianças, mostrando, ainda por cima, o seu pior lado, o seu lado insuportável. Tenho muita fé nas pessoas de bem, pensava que sabiam que, para as crianças, existe desculpa, ser criança é apenas a primeira fase da vida de um adulto, é apenas o adulto no início da sua formação, é suposto que vá evoluindo para muito melhor à medida que vai crescendo, nomeadamente, tendo cada vez mais discernimento, e não me passa pela cabeça, que por lhe terem visto as birras, qualquer uma daquelas crianças passe a ficar marcada como, por exemplo, "a das birras", coisa, pelos vistos, nunca vista pelas pessoas de bem, um dado novo, as pessoas de bem só viram crianças que confundem sistematicamente com o menino Jesus, tal a semelhança de comportamento;
- Fiquei ainda a pensar na dualidade de critérios, ou se preferir, na parcialidade, com que as pessoas de bem se preocupam com os eventuais traumas das crianças. Será que nunca pensaram no que poderão sentir as crianças ao tomar conhecimento da forma como andaram a achincalhar-lhes continuamente os pais, sim, é que foram os pais que se inscreveram e inscreveram os filhos no programa, pelos vistos, não faz impressão nenhuma a estas pessoas todas, não lhes causa qualquer remorso, a eventualidade das crianças ficarem a pensar que têm uns pais horríveis, que não as protegem expondo-as de forma vil e cruel, é que, eu, por exemplo, mas está bem, isso sou eu, acho que a eventualidade de poder pensar-se isto, ou ouvir outros, muitos, a dizer isto, é capaz de causar danos muito mais graves a qualquer criança do que ver-se na triste figura de uma birra;
- Fico também a pensar se, toda esta gente, estará efectivamente preocupada com o bem das crianças ou aguarda para ver qual é o assunto do momento, o que é suposto censurar-se agora, para também entrar na onda de popularidade, ou na sensação de pertença que dá não destoar do coro da maioria, afinal, é impossível, para as pessoas de bem, não se indignarem com o que as outras pessoas de bem também se indignam;
Depois deste comentário não deixo qualquer dúvida sobre a execrável pessoa que sou, estou a escrever isto, por não conseguir sequer imaginar o que terão sentido aqueles pais, do programa que vi, depois de terem lido e ouvido tudo o que se disse sobre o programa, é que fiquei mesmo com a ideia que nem lhes passaria pela cabeça o tipo de proporção que isto ia tomar, e, embora sendo eu uma pessoa que seria incapaz de recorrer àquele tipo de solução, mas eu sou uma verdadeira amante da privacidade, sou incapaz de censurar aqueles pais, pareceu-me mesmo que querem o melhor para os filhos, pareceram-me, imaginem, pelo que deles vi e ouvi, gente de bem, que não merece linchamento em praça pública, e espero, muito sinceramente, que, pelo menos, o programa, tenha mesmo contribuído para melhorar-lhes a vida familiar, mesmo não perdendo de vista que é um reality show, que visa a maior audiência possível e o lucro que daí advém.
-Agora pronto, Pipoco, no próximo domingo será livro e até Mozart e tudo...
Pois...não vi, como tal não posso opinar.
ResponderEliminarCá em casa a tv está viciada no Disney Channel, Eixo do Mal, 60 minutos. Depois também em algumas séries. Tirando isso...notícias.
Ora aí está!
ResponderEliminarCaro Pipoco, antes de mais devo dizer que não vi o programa, penso que passou no último domingo, não faço a mínima ideia - não me lembro do que estava a fazer nesse dia e a essa hora - posto isto, também digo, ou neste caso escrevo, que o nome do programa não me suscitou qualquer tipo de interesse, logo, descartei. Nesta passada semana só ouvi falar do dito programa, ele eram jornais, ele eram revistas, ele eram blogs, continuei a ler e a coisa continuava a não me suscitar qualquer tipo de curiosidade. Continuei a não ver. Só que ontem à noite estava a ver 'O Governo Sombra' e eis senão quando o tema vem à baila, parei e pensei de mim para mim, bom se calhar é melhor espreitar e ver qual é o motivo de tanta celeuma. Mesmo assim não foi o suficiente para me levar até à box. Hoje à hora do almoço dou comigo a ver um programa de comentário na RTP3 chamado de 'O último apaga a luz', com Raquel Varela (historiadora), Inês Pedrosa (escritora), Rodrigo Moita de Deus (penso ser cronista...) e com Joaquim Vieira (jornalista), bom, lá estava o mesmo tema a ser debatido, que raio, pensei novamente, querem lá ver que sou mesmo 'obrigada' a ver a tal da Supernanny?! O país inteiro parece que parou por causa de um Reality Show!!! (três pontos de exclamação para emprestar mais ênfase à coisa). Isto deve ser sério - pensei novamente - se é tão sério, 'bora' lá ver... É coisa para estar ao nível do terramoto da passada semana ou das tiradas lá do supernanocéfalo Trump.
ResponderEliminar(hoje foi dia, sentei-me no final da tarde, puxei toda a programação da SIC para trás lá com a preciosa box e pus-me a ver aquilo atentamente, foi mesmo atentamente. Tenho muita coisa para dizer, não sei é se vai ao encontro do que a maioria já disse, se calhar não, se calhar sim, se calhar não outra vez, conto fazê-lo num dia qualquer da próxima semana em formato post, acho que até era boa ideia nesse dia deixar entrar anónimos, é capaz de ser animado...
Maria, está então alinhada com a minha causa...
EliminarCaramba, caro Pipoco, com essa é que me chutou para canto, eu a ver se conseguia furar o esquema. Vou ter que pensar no seu caso...
Eliminarahahahahahahahahahahahahahahahahah
Eliminaropá....
OMG
(ahahahahahahahahahahah)
(sorry)
ahahahahahahahahahahahah
Ouch!
Eliminar:DDDDD
Boa noite, tio. Passou-me a perna, categoricamente. Até fui pesquisar fotografias da série antiga com Nanny Fine, a Frannie. Estranhei bastante os óculos de massa preta, que a Frannie não usava, e só agora se fez luz.
ResponderEliminarMostre ao Ruben a Frannie, só para o rapaz subir a fasquia no que diz respeito a entusiasmo.
Nunca vi.
ResponderEliminarUm beijinho grande*
Vinte e Muitos
Exato. E serve para tudo. Todas as polémicas metidas a martelo para distrair o povo. Pão e Circo, desde os romanos, cada vez menos pão e mais circo. Mas só existe o que se alimenta. A responsabilidade também é de quem vê.
ResponderEliminarO meu vizinho bate no filho, mas se eu for para a sala ouvir música ou se sair de casa e for ver a bola ao café já não oiço os gritos da criança. Posso ficar descansado que assim estou a proteger a criança. É isso?
ResponderEliminarSe eu mudar de canal as crianças estão protegidas... está certo, muito certo.
Pipoco, esta medida, assim de repente, parece-me só nível das manifestações no terreiro do paço por causa dos incêndios que você tanto criticou.
A minha sugestão é bastante mais básica: se eu não vir o programa, se ninguém vir o programa, não há programa.
EliminarE por que não deveria haver?
EliminarE porque deveria haver?
EliminarPorque há. É um programa controverso como tantos outros, mas há.
EliminarE como qualquer programa tem apoiantes e opositores e ambos em conjunto geram audiências
Por que você existe? Porque nasceu e não outro no seu lugar. Por que o fogo queima e o gelo gela? Por que a água molha e o calor seca?
Expliquei-me?
É isso é, ninguém vai ver e programa acaba.
ResponderEliminarhttps://m.youtube.com/watch?v=P9TRM8q1__Y
Estará, porventura, a insinuar que a minha metodologia não é eficaz?...
EliminarEstou a afirmar, não é eficaz!
EliminarO boicote ao programa está como as manifestações estiveram para os incêndios.
Vindo das Capazes, ainda se percebia, elas são pródigas em ideias jericas. Vindo do Rúben, era coisa para lhe bater palmas de pé.
Homem, você chegou há dias de Auschwitz, esparava de si um discurso mais elaborado a propósito de direitos e suas violações, e não uma proposta ao nível das correntes virais de Facebook.
Oh, diabo...
EliminarAcha mesmo que esta minha ideia de não vermos aquilo nem falar daquilo é má coisa?
E agora? É que não tenho nenhum plano bê...
É ineficaz.
EliminarA sic já disse que vai continuar a emitir o programa porque cumpriu as formalidades legais exigidas. Cuida o Pipoco que não há quem ache o programa bom e útil? A verdade é que há muita audiência para esses programas. Aqueles que contra ele se manifestam são uma minoria (sem contar com os que dizem que não vão ver, mas aposto que vão lá espreitar, como o secret story e big brother, ninguém via mas eram campeões de audiência).
Para quem não quer dar tempo de antena ao fenómeno, dedicar-lhe dois posts e várias respostas (quando sabemos que raramente interage com os comentadores) parece-me, no mínimo, uma incongruência.
Bem, será uma campanha de um homem só.
Eliminar(eu interajo. à minha maneira, mas interajo.)
Se aquilo ajudar famílias por que não?
ResponderEliminarestão ali a rir e coiso do diálogo entre a sra d maria e o pipoco porquê?... :-\
ResponderEliminarPorque o Pipoco sugere que não se veja, não se fale, não se escreva sobre o programa e a maria diz que concorda com ele, e acrescenta que por isso até é capaz de ir ver o tal programa e escrever qualquer coisa sobre o assunto. Pipoco responde que estão alinhados nas suas posições.
EliminarAh, a ironia, essa figura incompreendida.
pá, anónimo, estou pasma. até me apetecia perguntar-lhe o nome para lhe agradecer ter-me feito ver a luz. caraças, ele há dias que vale a pena caramba.
EliminarPipoco, veja lá que rumo quer dar ao blog que isto de ter pessoas a explicar o conteúdo dos poste e comentários ao mesmo, ou é coisa valor, mas de valor mesmo, como aquelas cadeiras de cursos universitários dedicados ao estudo de um poema ou pintura, ou então, deve ser para lá de mau, como explicar piadas.
ResponderEliminar:D
mirone..., deixe que nós, os anónimos, o povo enfim, participe também nestes momentos de fino corte de intelecto. mesmo que seja para que vós, os aí em cima, sorríeis um pouco de condescendência. vá lá.
Eliminar:DDD
EliminarEu até explicava o meu comentário mas depois entrávamos naquela situação da pescadores de rabo na boca, de ser uma coisa mesmo muito boa, ou então não, e ser uma coisa mesmo má, e depois o fenómeno crescia, qual bola de neve, e vai que ela vinha por aí abaixo a destruir tudo o que se lhe pusesse pela frente e ai de mim se algum dia quero a mácula sobre este hall onde me sinto tão bem.
Eu achei um piadas ao diálogo maria-pipoco.
E também achei piada ao seu comentário. :DDDDD
:DDDD
hey, eu também gosto de conversar, sobretudo de achar piada, e nem preciso de saber sobre o que estão a falar. É de cenas, não é? Por isso também acho, mas discordo um bocado de ou ser muito bom ou muito mau, não há meio termo? Mais, ó Mirone, tu existes?
EliminarSe existo, kina? Um pouco menos a cada dia que passa. Para o ano a ver se peço para ser imortal, assim vou existindo cada vez mais. Ou é ao contrário? Já não sei nada, vê lá tu o meu estado existencial.
EliminarA ver se cá vem o anónimo explicador.
Se quiserdes continuar o sarcasmo barato em jeito de comentário também podereis faze-lo no Delito de Opinião.
Eliminarhttp://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/convidada-maria-madeira-9843514
Distendei-vos, por favor.
Opá, Alice, e o que eu gosto dos Delfins?!
EliminarAlice, Alice... ora chora, ri-se!
EliminarE o delito de opinião lá é casa de sarcasmo barato?!
(Agradeço o convite mas declino, hoje quase me distendia ao comprido numa passadeira, de maneira que já esgotei a quota de distendimento)
ó 'Lice... por que não começas tu?
EliminarGostas de Delfins, Kina! Aposto que é por causa da versão do Everybody knows (that I love you).
Eliminar:DDDDDD
Tu cala-te!!!!!!
Eliminar;DDDDDDDDDDDDDDDDDDD
(aquilo é que é um conjunto, não é?)
Comentar os nossos blogs, ora assinando ora não assinando, também é coisa para entreter o tempo de um episódio. Percebo.
ResponderEliminarnunca vi nem tenho qualquer interesse/curiosidade em ver.
ResponderEliminar(o mesmo aconteceu com o big brother: nunca vi nem tenho interesse em ver).
vw
Só me espanta que o meu caro não se recorde da Teresa Paula. Anda distraído...
ResponderEliminarQuanto ao resto, há intervenções sérias e palhaçada. Se o objectivo é intervir solidariamente ??? junto de famílias com crianças problemáticas crie-se um espaço reservado sem circo e pro bono. Pois!
sc
Pipoco, confesso-lhe, depois de tanta conversa, pequei e, ao contrário do que sugeriu, vi o programa do último domingo e o debate de ontem. E agora, em vez de continuar calada, ainda vou dizer-lhe o que penso;
ResponderEliminar- Ao ver e ouvir aqueles pais, principalmente aquela mãe, acreditei mesmo que se agarrou à ideia do programa como uma tábua de salvação, como um pedido de ajuda. Uma situação que já estava totalmente descontrolada, cada vez era mais difícil implementar e fazer cumprir regras de forma natural. Fiquei mesmo com a ideia que aquelas pessoas inscreveram-se em desespero de causa, mesmo com esperança de uma espécie de solução milagrosa;
- No fim, o programa mostra a evolução da situação num sentido positivo, e, pelo menos, pelo que mostra, mais os testemunhos, a família diz ter sentido melhoras significativas e que está bem mais equilibrada e feliz;
- Fiquei então a saber, depois de ter visto, sobre o que andaram a insurgir-se todas as pessoas de bem.
Dizem as pessoas de bem que o programa viola a privacidade das crianças, mostrando, ainda por cima, o seu pior lado, o seu lado insuportável. Tenho muita fé nas pessoas de bem, pensava que sabiam que, para as crianças, existe desculpa, ser criança é apenas a primeira fase da vida de um adulto, é apenas o adulto no início da sua formação, é suposto que vá evoluindo para muito melhor à medida que vai crescendo, nomeadamente, tendo cada vez mais discernimento, e não me passa pela cabeça, que por lhe terem visto as birras, qualquer uma daquelas crianças passe a ficar marcada como, por exemplo, "a das birras", coisa, pelos vistos, nunca vista pelas pessoas de bem, um dado novo, as pessoas de bem só viram crianças que confundem sistematicamente com o menino Jesus, tal a semelhança de comportamento;
- Fiquei ainda a pensar na dualidade de critérios, ou se preferir, na parcialidade, com que as pessoas de bem se preocupam com os eventuais traumas das crianças. Será que nunca pensaram no que poderão sentir as crianças ao tomar conhecimento da forma como andaram a achincalhar-lhes continuamente os pais, sim, é que foram os pais que se inscreveram e inscreveram os filhos no programa, pelos vistos, não faz impressão nenhuma a estas pessoas todas, não lhes causa qualquer remorso, a eventualidade das crianças ficarem a pensar que têm uns pais horríveis, que não as protegem expondo-as de forma vil e cruel, é que, eu, por exemplo, mas está bem, isso sou eu, acho que a eventualidade de poder pensar-se isto, ou ouvir outros, muitos, a dizer isto, é capaz de causar danos muito mais graves a qualquer criança do que ver-se na triste figura de uma birra;
- Fico também a pensar se, toda esta gente, estará efectivamente preocupada com o bem das crianças ou aguarda para ver qual é o assunto do momento, o que é suposto censurar-se agora, para também entrar na onda de popularidade, ou na sensação de pertença que dá não destoar do coro da maioria, afinal, é impossível, para as pessoas de bem, não se indignarem com o que as outras pessoas de bem também se indignam;
Depois deste comentário não deixo qualquer dúvida sobre a execrável pessoa que sou, estou a escrever isto, por não conseguir sequer imaginar o que terão sentido aqueles pais, do programa que vi, depois de terem lido e ouvido tudo o que se disse sobre o programa, é que fiquei mesmo com a ideia que nem lhes passaria pela cabeça o tipo de proporção que isto ia tomar, e, embora sendo eu uma pessoa que seria incapaz de recorrer àquele tipo de solução, mas eu sou uma verdadeira amante da privacidade, sou incapaz de censurar aqueles pais, pareceu-me mesmo que querem o melhor para os filhos, pareceram-me, imaginem, pelo que deles vi e ouvi, gente de bem, que não merece linchamento em praça pública, e espero, muito sinceramente, que, pelo menos, o programa, tenha mesmo contribuído para melhorar-lhes a vida familiar, mesmo não perdendo de vista que é um reality show, que visa a maior audiência possível e o lucro que daí advém.
-Agora pronto, Pipoco, no próximo domingo será livro e até Mozart e tudo...
Pipoco, ponha aqui os olhinhos se fizer favor: ISTO sim, é fechar um assunto com chave de ouro cravejada de diamantes!
EliminarÉ a Cláudia Filipa. Delicioso, não é?
EliminarSim, como o leitão, para o meu gosto, nem sempre no ponto, porém, quando está bom, é do melhor.
EliminarDificilmente ler um livro ou ouvir música clássica serão um sucedâneo natural ou uma alternativa viável para quem vê o Super Nanny... Just saying...
ResponderEliminarÉ isso mesmo patife.
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