Já fumei um Cohiba Lanceros demolhado em Old Bushmils por influência de Vossa Excelência. Estou bem arrependido. Ao longo da minha vida já fumei e já bebi coisas muito melhores.
Meu caro, tem que cofiar a barba e ouvir Bach em fundo, para além de ter Ulysses à vista. Apenas Cohiba Lanceros demolhado em Old Bushmills é, de facto, uma má experiência ...
Eu passei a usar produtos Caudalie (li um post num blog que nem sequer tem a caixa de comentários activa). O que me levou a trocar a marca habitual, uma de que já era cliente fiel, foi o ter resolvido ler a parte da história e ética desta marca, a parte onde dizem que um dos ingredientes que o cliente não vai encontrar nos seus produtos é matéria-prima de origem animal, este pequeno grande, enorme, pormenor, levou-me a concentrar na marca com mais atenção, resolvi experimentar, fiquei fã, não penso mudar. Para além do mais tem uma excelente relação qualidade/custo.
A PMD nunca conseguiu vender-me nada. Dá-lhe sempre para o bric-a-brac.
Só me lembro de ter comprado uns brincos de prata girissimos depois de saber da existência do atelier de joalharia da Juliana Bezerra, através do blog da Maria Guedes.
Mas isso é naturalíssimo! A minha fulgurante e reconhecida carreira de influenciadora começou há muitos, muitos anos com um lendário sobretudo...
(um dia ainda hei-de escrever as minhas memórias, que, tenho a certeza, serão acolhidas como uma bíblia pelas gerações vindouras de influenciadoras... :D)
Comprar, comprar, não me lembro de ter comprado alguma coisa. Mas que já adotei atitudes, já. Sou muito influenciável quando vejo pessoas melhores do que eu num ou noutro ponto. Melhoro-me o mais que posso. (ah! afinal lembro-me de ter lido livros influenciada por bloggers - até tenho um na calha que encontrei aqui neste blogue)
Eu comprei uns sapatos da hellomoleke, desconfiada mas comprei. A filha da Maria Guedes faz de modelo nos posts da publicidade da marca. Dei por mim a pensar "que amoooor". Fui ver, como calço o 33 e a coisa é feita à medida, comprei. Não estou nada arrependida. São giros, confortáveis e, dizem, ficam-me bem.
Eu vinha aqui dizer que já tinha instalado a app antes da pipoca, e que patrocinado ou não a app da emel dá imenso jeito. Mas depois, ao ler os comentários vi que alguém calça menos que eu e não é uma criança! Tio Pipoco, desculpe pela partilha mas isto é coisa para celebrar, não sabe o drama que é, ter de comprar sapatos para quem calça menos que 36 e não queira parecer a Xana Toc Toc. (eu possuo uns belos pés, tamanho 34)
Sou a anónima do pé 33. Devíamos criar um movimento qualquer, qualquer coisa que desse, eventualmente, para gerar algum rendimento nem que fosse no futuro. Sei lá, criar aqui qualquer coisa. Não há quem tenha desenvolvido o tema de ter cabelos brancos, coisa rara e nunca vista em ninguém? Pois passemos a devolver o tema do trauma de não conseguir comprar uma sapatos por impulso. Parcerias com marcas específicas para criancinhas... Um nicho que está aqui.
Depois das denúncias das atrizes de cinema, chegaram as denúncias das influenciadoras, cansadas do bullying constante a que estão sujeitas ao exporem a sua vida a troco de obras no terraço, rímel de pestanas, vernizes de unhas, umas viagenzitas, etc e tal.
Bom dia, tio. Não me recordo de alguma vez ter efectuado uma compra por sugestão de um blog. Em várias ocasiões, fui, sim, tentar saber mais sobre um dado produto, ideia ou tema que figurou num blog. Na minha opinião, e só, o bombardeamento em massa de vendas de ideias e produtos tem o efeito oposto ao desejado.
Ensinaram-me há muitos anos atrás que a ideia por detrás da publicidade é incutir o desejo, a necessidade de e por algo que não estava na pessoa/público-alvo. Que ideia, pensei então! A sedução aplicada a algo tão pouco seu, e pasmava-me de observar como funcionava. Como era possível que alguém se sentisse melhor por tornar seu algo do qual não tinha tido um vislumbre de desejo até ter recebido a sugestão.
Só anos mais tarde percebi que ninguém se sentia melhor passado um certo tempo de exercer este comportamento. O efeito de recompensa era com a continuidade cada vez mais curto e o efeito de culpa/infelicidade era cada vez mais duradouro e persistente.
Sem entrar em profundidade de análise, somos bichos complexos. Nesta sociedade actual, em que não temos de saber onde e como caçar o mamute, saber como fazer uma fogueira, conhecer as pastagens melhores e onde encontrar essa maravilha chamada água, continuamos a fazer parte de uma tribo e a lutar pela sobrevivência, individual e colectiva.
Quando encontramos algo bom para comer, partilhamos essa experiência com o resto da tribo; quando descobrimos um lugar fantástico, partilhamos essa informação com a tribo; quando o que queremos está nas mãos de outra tribo, negociamos ou iniciamos as hostilidades contra a outra tribo, depois de motivarmos a nossa tribo pelo propósito comum, pelo bem comum, pela sobrevivência comum.
A internet entusiasmou-se com o comportamento tribal ainda actual dos bichos complexos: a malta partilhava a informação como sempre o fez desde o início dos tempos. Assistimos a um pequeno mas: perverteu-se a posição de chefe tribal de lugar único para milhares, intitulados com um propósito bem diferente do propósito comum à tribo. Algo do que possa suceder de pior a um chefe tribal, é a tribo perceber que o chefe governa contra ou às custas da tribo, sacrificando o bem comum em função do interesse próprio ao invés de trabalhar para o futuro comum de todos.
Já vai longa, a conversa.
Um abraço, tio! Estima e prosperidade para todos os da sua tribo e chefes tribais aliados
Nesse tempo das tribos que precisavam de ir à caça e assim, os bichos precisavam efectivamente uns dos outros, eram óbvias as vantagens do gregarismo. Entretanto deixaram de ser óbvias e os bichos iludiram-se com aquilo que lhes parece ser possível obter individualmente.
É isso mesmo, ladykina. Continuamos a precisar uns dos outros para tudo e tudo o mais são ilusões. Trocámos o gregarismo pelo sedentarismo e isso não é vantajoso. Refiro-me ao sedentarismo não como a falta de exercício físico mas como a falta de exercer um papel activo nos esforços da tribo e para o bem desta - não é uma situação sustentável a longo prazo apesar de ter a sua própria dinâmica regenerativa no tempo. Infelizmente, essa dinâmica regenerativa passa primeiro pela ruína, colapso e destruição da tribo. Os que conseguirem ultrapassar esta fase terão de voltar à união de esforços, porque só há uma coisa que supera a força do desejo e ela é a força da necessidade.
Vivemos como se não tivéssemos necessidades de maior e é uma ilusão. Vivemos com sentimento de segurança e é uma ilusão. Vivemos muitas ilusões, creio, e não é só por causa das 9 às 17. A insatisfação faz-nos procurar falhas no cenário do quotidiano bem orquestrado para nos esquecermos das necessidades, para as relegar para segundo, penúltimo e último plano. É importante o indivíduo, o ser individual, que é muito diferente daquilo que escreveu "... que lhes parece ser possível obter individualmente". Estas subtilezas são fundamentais e ainda mais quando cada vez é deixada menos disponibilidade para tal.
Sacrificámos a nossa resiliência física, mental e emocional em prol de um conforto de que muitas vezes não nos é assim tão necessário como a sociedade actual pode fazer crer - a derradeira ilusão.
E agora? Fazemos update ao nosso status de uma rede social qualquer ou arregaçamos as mangas e saímos de uma zona daqueles confortos não muito necessários?
Já disse, até mais do que uma vez, mas torno a dizer, que não comento em modo anónimo em lado nenhum ou com qualquer outro nome que não seja o meu, no caso, os primeiros dois. Se há coisa que me irrita verdadeiramente, aqui, são este tipo de insinuações, nem há sentido de humor que me salve neste tipo de situação que me faz perdê-lo completamente, irrita-me mesmo. Provavelmente isto irá existir sempre, mas é coisa a que nunca conseguirei habituar-me.
Vim cá só dizer que sim, que existe uma outra intenção quando recomendo alguma coisa que tenha comprado, usado e gostado. Por exemplo, quando recomendo máscaras de pestanas, na realidade tento vender imóveis, mas quando calha a ser algo mais dispendioso, tento vender o meu marido, filhos, animais e já agora, se eu puder ir no lote, melhor.
Ai jesus, caro Pipoco. Assumir que se foi influenciado para compras por um post da Pipoca Mais Doce, é assim coisa que eu deixaria ficar no fundo do baú. Como a tipa que aviei ontem à noite. Não é coisa digna de se partilhar. Além disso, juntaste "Pipoca Mais Doce" e "EMEL" na mesma ideia, o que só por si é um desastre anti-climax em cadeia. Vou ter de ir ver pornografia a ver se recupero desta. Oh sorte! ;)
Ena. Com direito a saudades e tudo. A mafarrica que amarfanhei ontem à noite também se fartou de vir. Não se riu assim tanto quando percebeu que não ia ficar a dormir. ;)
Já fumei um Cohiba Lanceros demolhado em Old Bushmils por influência de Vossa Excelência. Estou bem arrependido. Ao longo da minha vida já fumei e já bebi coisas muito melhores.
ResponderEliminarComo vai, caríssimo?
Meu caro, tem que cofiar a barba e ouvir Bach em fundo, para além de ter Ulysses à vista. Apenas Cohiba Lanceros demolhado em Old Bushmills é, de facto, uma má experiência ...
Eliminaresse não vale, ela disse que ninguém lhe tinha pago para divulgar a app :p
ResponderEliminarCerto. Mas comprei a ideia, depois de ter lido num blog...
EliminarEu passei a usar produtos Caudalie (li um post num blog que nem sequer tem a caixa de comentários activa). O que me levou a trocar a marca habitual, uma de que já era cliente fiel, foi o ter resolvido ler a parte da história e ética desta marca, a parte onde dizem que um dos ingredientes que o cliente não vai encontrar nos seus produtos é matéria-prima de origem animal, este pequeno grande, enorme, pormenor, levou-me a concentrar na marca com mais atenção, resolvi experimentar, fiquei fã, não penso mudar. Para além do mais tem uma excelente relação qualidade/custo.
ResponderEliminarParece ser coisa de valor mas a mim quem me tira o Boss Legend e um bom sabonete, tira-me tudo.
Eliminar(só vale quando nos tentam vender alguma coisa? É que eu sigo os bons conselhos da Filipa Brás no que a cosmética diz respeito mas ela não vende nada)
ResponderEliminarIdem, o rímel que a Filipa Brás recomendou está no meu top!
EliminarE quem lhe garante que não é uma tentativa de lhe vender alguma coisa?
EliminarSó quem não conhece o blog/autora do blog pode fazer essa pergunta. Mas garanto-lhe, a Filipa não vende nada.
EliminarA PMD nunca conseguiu vender-me nada. Dá-lhe sempre para o bric-a-brac.
ResponderEliminarSó me lembro de ter comprado uns brincos de prata girissimos depois de saber da existência do atelier de joalharia da Juliana Bezerra, através do blog da Maria Guedes.
Eu vi uns sapatos amarelos no blog da Palmier e fui a correr encomendar uns. Pretos, que não sou tão exuberante :DDDDDD
ResponderEliminarMas isso é naturalíssimo! A minha fulgurante e reconhecida carreira de influenciadora começou há muitos, muitos anos com um lendário sobretudo...
Eliminar(um dia ainda hei-de escrever as minhas memórias, que, tenho a certeza, serão acolhidas como uma bíblia pelas gerações vindouras de influenciadoras... :D)
Gostava de dizer que comprei uma casa igualzinha à da Palmier, mas infelizmente não tenho tempo ($) para compras tão demoradas! eheh =)
EliminarComprar, comprar, não me lembro de ter comprado alguma coisa.
ResponderEliminarMas que já adotei atitudes, já. Sou muito influenciável quando vejo pessoas melhores do que eu num ou noutro ponto. Melhoro-me o mais que posso.
(ah! afinal lembro-me de ter lido livros influenciada por bloggers - até tenho um na calha que encontrei aqui neste blogue)
Eu lembro-me, parecia um roupão. Esse não comprei.
ResponderEliminarEu comprei uns sapatos da hellomoleke, desconfiada mas comprei. A filha da Maria Guedes faz de modelo nos posts da publicidade da marca. Dei por mim a pensar "que amoooor". Fui ver, como calço o 33 e a coisa é feita à medida, comprei. Não estou nada arrependida. São giros, confortáveis e, dizem, ficam-me bem.
ResponderEliminarEu vinha aqui dizer que já tinha instalado a app antes da pipoca, e que patrocinado ou não a app da emel dá imenso jeito. Mas depois, ao ler os comentários vi que alguém calça menos que eu e não é uma criança! Tio Pipoco, desculpe pela partilha mas isto é coisa para celebrar, não sabe o drama que é, ter de comprar sapatos para quem calça menos que 36 e não queira parecer a Xana Toc Toc. (eu possuo uns belos pés, tamanho 34)
EliminarSou a anónima do pé 33. Devíamos criar um movimento qualquer, qualquer coisa que desse, eventualmente, para gerar algum rendimento nem que fosse no futuro. Sei lá, criar aqui qualquer coisa. Não há quem tenha desenvolvido o tema de ter cabelos brancos, coisa rara e nunca vista em ninguém? Pois passemos a devolver o tema do trauma de não conseguir comprar uma sapatos por impulso. Parcerias com marcas específicas para criancinhas... Um nicho que está aqui.
EliminarDepois das denúncias das atrizes de cinema, chegaram as denúncias das influenciadoras, cansadas do bullying constante a que estão sujeitas ao exporem a sua vida a troco de obras no terraço, rímel de pestanas, vernizes de unhas, umas viagenzitas, etc e tal.
ResponderEliminarA Filipa já me fez comprar um rímel da Guerlain e um baton da Sephora, mas não sei se estes contam...
ResponderEliminarAna
Bom dia, tio. Não me recordo de alguma vez ter efectuado uma compra por sugestão de um blog. Em várias ocasiões, fui, sim, tentar saber mais sobre um dado produto, ideia ou tema que figurou num blog. Na minha opinião, e só, o bombardeamento em massa de vendas de ideias e produtos tem o efeito oposto ao desejado.
ResponderEliminarEnsinaram-me há muitos anos atrás que a ideia por detrás da publicidade é incutir o desejo, a necessidade de e por algo que não estava na pessoa/público-alvo. Que ideia, pensei então! A sedução aplicada a algo tão pouco seu, e pasmava-me de observar como funcionava. Como era possível que alguém se sentisse melhor por tornar seu algo do qual não tinha tido um vislumbre de desejo até ter recebido a sugestão.
Só anos mais tarde percebi que ninguém se sentia melhor passado um certo tempo de exercer este comportamento. O efeito de recompensa era com a continuidade cada vez mais curto e o efeito de culpa/infelicidade era cada vez mais duradouro e persistente.
Sem entrar em profundidade de análise, somos bichos complexos. Nesta sociedade actual, em que não temos de saber onde e como caçar o mamute, saber como fazer uma fogueira, conhecer as pastagens melhores e onde encontrar essa maravilha chamada água, continuamos a fazer parte de uma tribo e a lutar pela sobrevivência, individual e colectiva.
Quando encontramos algo bom para comer, partilhamos essa experiência com o resto da tribo; quando descobrimos um lugar fantástico, partilhamos essa informação com a tribo; quando o que queremos está nas mãos de outra tribo, negociamos ou iniciamos as hostilidades contra a outra tribo, depois de motivarmos a nossa tribo pelo propósito comum, pelo bem comum, pela sobrevivência comum.
A internet entusiasmou-se com o comportamento tribal ainda actual dos bichos complexos: a malta partilhava a informação como sempre o fez desde o início dos tempos. Assistimos a um pequeno mas: perverteu-se a posição de chefe tribal de lugar único para milhares, intitulados com um propósito bem diferente do propósito comum à tribo. Algo do que possa suceder de pior a um chefe tribal, é a tribo perceber que o chefe governa contra ou às custas da tribo, sacrificando o bem comum em função do interesse próprio ao invés de trabalhar para o futuro comum de todos.
Já vai longa, a conversa.
Um abraço, tio! Estima e prosperidade para todos os da sua tribo e chefes tribais aliados
Nesse tempo das tribos que precisavam de ir à caça e assim, os bichos precisavam efectivamente uns dos outros, eram óbvias as vantagens do gregarismo. Entretanto deixaram de ser óbvias e os bichos iludiram-se com aquilo que lhes parece ser possível obter individualmente.
EliminarÉ isso mesmo, ladykina. Continuamos a precisar uns dos outros para tudo e tudo o mais são ilusões. Trocámos o gregarismo pelo sedentarismo e isso não é vantajoso. Refiro-me ao sedentarismo não como a falta de exercício físico mas como a falta de exercer um papel activo nos esforços da tribo e para o bem desta - não é uma situação sustentável a longo prazo apesar de ter a sua própria dinâmica regenerativa no tempo. Infelizmente, essa dinâmica regenerativa passa primeiro pela ruína, colapso e destruição da tribo. Os que conseguirem ultrapassar esta fase terão de voltar à união de esforços, porque só há uma coisa que supera a força do desejo e ela é a força da necessidade.
EliminarVivemos como se não tivéssemos necessidades de maior e é uma ilusão. Vivemos com sentimento de segurança e é uma ilusão. Vivemos muitas ilusões, creio, e não é só por causa das 9 às 17. A insatisfação faz-nos procurar falhas no cenário do quotidiano bem orquestrado para nos esquecermos das necessidades, para as relegar para segundo, penúltimo e último plano. É importante o indivíduo, o ser individual, que é muito diferente daquilo que escreveu "... que lhes parece ser possível obter individualmente". Estas subtilezas são fundamentais e ainda mais quando cada vez é deixada menos disponibilidade para tal.
Sacrificámos a nossa resiliência física, mental e emocional em prol de um conforto de que muitas vezes não nos é assim tão necessário como a sociedade actual pode fazer crer - a derradeira ilusão.
E agora? Fazemos update ao nosso status de uma rede social qualquer ou arregaçamos as mangas e saímos de uma zona daqueles confortos não muito necessários?
ó Cláudia... anda por aqui a sua prima? malandra...
EliminarNaahh... Convoca-se aqui a Cláudia Filipa para vir desfazer o imbróglio.
EliminarJá disse, até mais do que uma vez, mas torno a dizer, que não comento em modo anónimo em lado nenhum ou com qualquer outro nome que não seja o meu, no caso, os primeiros dois.
EliminarSe há coisa que me irrita verdadeiramente, aqui, são este tipo de insinuações, nem há sentido de humor que me salve neste tipo de situação que me faz perdê-lo completamente, irrita-me mesmo. Provavelmente isto irá existir sempre, mas é coisa a que nunca conseguirei habituar-me.
credo. que coisa desajustada.
EliminarUma base aconselhada pela Filipa...só me arrependo de não ter comprado mais cedo!
ResponderEliminarEu, Rolo, me confesso. Uma vez comprei um fato de banho para a minha filha, porque vi no instagram da do blogue da filha dela, E não me arrependi.
ResponderEliminarNothing at all. Next!
ResponderEliminarVim cá só dizer que sim, que existe uma outra intenção quando recomendo alguma coisa que tenha comprado, usado e gostado.
ResponderEliminarPor exemplo, quando recomendo máscaras de pestanas, na realidade tento vender imóveis, mas quando calha a ser algo mais dispendioso, tento vender o meu marido, filhos, animais e já agora, se eu puder ir no lote, melhor.
ahahahahahah
EliminarConfirmo. Procurava um creme para a barba quando encontrei a Filipa.
Ai jesus, caro Pipoco. Assumir que se foi influenciado para compras por um post da Pipoca Mais Doce, é assim coisa que eu deixaria ficar no fundo do baú. Como a tipa que aviei ontem à noite. Não é coisa digna de se partilhar. Além disso, juntaste "Pipoca Mais Doce" e "EMEL" na mesma ideia, o que só por si é um desastre anti-climax em cadeia. Vou ter de ir ver pornografia a ver se recupero desta. Oh sorte! ;)
ResponderEliminartinha tantas saudades tuas, pá, já me fartei de rir com os teus últimos posts :D
EliminarEna. Com direito a saudades e tudo. A mafarrica que amarfanhei ontem à noite também se fartou de vir. Não se riu assim tanto quando percebeu que não ia ficar a dormir. ;)
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