Vocês, tsss tsss tsss... caramba, um homem também tem direito a sensualizar na natureza, não são só as "pikenas" do instagram em poses estudadas mas com a legenda "eu, distraída". "O que estás a fazer neste momento, Pipoco?" Ora, a sensualizar na cara dos inimigos!
...tempos houve em que os bloggers eram homens de palavra, eram tempos em que as comentadoras tinham os seus momentos de revolta e decidiam não comentar mais, assim mesmo convictas, eram tempos em que os bloggers vinham à caixa de comentários e até recorriam a uma espécie de promessa: "e darei nota semanal de como me está a correr aquilo de Ulysses...)", acontece que se o povo é sereno, as comentadoras também e, passando o momento de revolta, voltariam a escrever coisas como se não houvesse amanhã, e claro que nunca iriam querer que os bloggers ficassem a ter de cumprir aquela chatice de que se tinham lembrado num momento de insanidade, mas também, bolas! Nunca ocorreria às comentadoras que a coisa passasse para o extremo de, ULYSSES SÓ QUANDO ESTIVER REFORMADO!!!!!!!!!!!!!!!!! E agora?! O que faz a comentadora àquela porcaria, perdão, àquela obra-prima da literatura mundial que tem em casa?! Vai lê-la, sim, até ao fim, este ano, pelo menos a comentadora tem palavra e se os bloggers fossem homens em condições não iriam empoleirar-se em casas de árvores com um outro livro grande que não fosse o Ulysses, isso sim, era coisa para deixar comentadoras a suspirar para todo o sempre, agora assim?! Humpf!
(aquilo da "porcaria" fui só mesmo eu a tentar ter graça, até agora até estou a achar o Ulisses um desafio interessante, quando acabar, logo resolvo se perdi tempo ou se valeu a pena)
Quem tem uma árvore, com uma casinha(?) no jardim, deve ter crianças em casa. É Pai, D. Pipoco? Se sim, um feliz Dia para si. Se não, um feliz dia ( este com letra pequena) na mesma. Gostei da foto. Muito! Espírito aventureiro o seu. Empoleirar-se num tronco de árvore para nos mostrar que não é um 'boneco'. Emocionou-me, sabe?
Deixa antever que a perna é curta e grossa. Desconfiava desde que vi uma fotografia com uma mão gorducha. Ó Pipoco pense lá bem nisso de publicar fotografias de partes suas.
Escreve leve, levemente Como quem chama por mim Será alto, será magro Gordo não é, certamente E um baixo não escreve assim Quem escreve, assim, levemente Com tão estranha leveza Que mal se ouve, mal se sente Não é gordo, não é baixo Tem um grande fémur com certeza
Que quem já é assim tonta sem nome Sofra tormentos, enfim! Mas, nós, Senhor Porque nos dais tanta dor Porque temos de ler coisas assim?!
Então meu caro? O livro deve ser tão excelente quanto grande. Há 4 dias que está ali escrito que estás a fazer neste momento. Este, repare-se. Isto não anda? Está aí alguém?
ora bem! se me chamassem gordito atarracado e careca, que por coincidência até sou, além de barbudo com fobia a banhos de sol, também não desceria da árvore enquanto não acabasse a carga da bateria do telemóvel.
Coxo?!... mas o nosso Pipoco é coxo?!... lá por estar coxo na fotografia - que já sabemos não ser o forte dele, fotografar - não quer dizer que o rapaz seja coxo, não é?...
Susana, mas não é para "chamar nomes"?! Sendo para ah e tal és gordo, careca e anão, parece-me bastante sensato acrescentar o coxo (badalhoco também é quase de certeza) e, já agora, feio.
Mas vá, pronto, eu acho que assim muito muito feio ele também não deve ser e badalhoco... hum... não foste tu quem lhe perguntou há dias se já tinha tomado banho? (e tinha?...não vi o desfecho disso) Mas numa coisa estou plenamente de acordo contigo, Lagy Kina, é o facto de os santos não o andarem a ajudar mesmo nada. (até ando meio preocupada, por acaso)
A primeira provocação ele aguentou calado. Na verdade, gritou e esperneou. Mas todos os bebés fazem assim, mesmo os que nascem em maternidade, ajudados por especialistas. E não como ele, numa toca, aparado só pelo chão.
A segunda provocação foi a alimentação que lhe deram, depois do leite da mãe. Uma porcaria. Não reclamou porque não era disso. Foram-no provocando toda a vida.
Na cidade, para aonde teve que ir com a família, era provocação de tudo que era lado. Resistiu a todas. Morar em barraco. Depois perder o barraco, que estava onde não podia estar. Ir para um barraco pior. Ficou firme.
Queria um emprego, só conseguiu um subemprego. Queria casar, conseguiu uma submulher. Tiveram subfilhos. Subnutridos. Para conseguir ajuda, só entrando em fila. E a ajuda não ajudava.
Passou anos ouvindo falar em reforma agrária. Em voltar à terra. Em ter a terra que nunca tivera. Amanhã. No próximo ano. No próximo governo. Concluiu que era provocação. Mais uma.
Finalmente ouviu dizer que desta vez a reforma agrária vinha mesmo. Para valer. Garantida. Se animou. Se mobilizou. Pegou a enxada e foi brigar pelo que pudesse conseguir. Estava disposto a aceitar qualquer coisa. Só não estava mais disposto a aceitar provocação.
Aí ouviu que a reforma agrária não era bem assim. Talvez amanhã. Talvez no próximo ano... Então protestou.
Na décima milésima provocação, reagiu. E ouviu espantado, as pessoas dizerem, horrorizadas com ele:
- Violência, não!
(Créditos de Autor a : Luis Fernando Verissimo) ------------------------------------------------------- Caramba, D. Pipoco, basta de provocações, reaja homem... não se deixe achincalhar. Olhe que quanto mais alguém se baixa mais o rabo lhe aparece... Sua sempre dedicada: Maria Antonieta
Millennium 2.
ResponderEliminarSensualão! A mostrar a coxa às leitoras!
ResponderEliminarÉ tudo o que tem a dizer sobre a minha casa na árvore?
EliminarSim. Quando era miúda o meu Pai construí-nos uma casa da árvore numa das oliveiras que tem no jardim. Dificilmente me deixarei impressionar por outra.
EliminarNinguém tem nada a dizer sobre a casa na árvore, pela simples razão que não se percebe que está em cima de uma árvore.
ResponderEliminar(é aquele velho problema do enquadramento das fotografias :D)
e para quem pretende deitar-se à sombra de um blogue "sem contaminação nem ruído de imagens"...
Eliminarestas fotos são um bocado ruidosas.
Vocês, tsss tsss tsss... caramba, um homem também tem direito a sensualizar na natureza, não são só as "pikenas" do instagram em poses estudadas mas com a legenda "eu, distraída". "O que estás a fazer neste momento, Pipoco?" Ora, a sensualizar na cara dos inimigos!
EliminarA casa na árvore é um fait divers.
https://lh4.ggpht.com/-au-F0XANCPE/T7rH-7Quo3I/AAAAAAAADAI/ewDMfYw-DEU/s300/avenida61.gif
Eliminarhttps://metrouk2.files.wordpress.com/2015/06/when-girls-upload-pictures-like-this-they-gets-thousands-of-likes-but-when-i-do-everyone-loses-their-minds-imgur.jpg
EliminarFelizmente era uma casa na árvore. Imagina que era na praia...
Golpe de mestre e cada um vê o que quer.
ResponderEliminarIsso não é o Ulysses!!!
ResponderEliminarResolvi guardar Ulysses para os dias em que tiver muito tempo livre, jogando golfe e conduzindo uma autocaravana...
Eliminar...tempos houve em que os bloggers eram homens de palavra, eram tempos em que as comentadoras tinham os seus momentos de revolta e decidiam não comentar mais, assim mesmo convictas, eram tempos em que os bloggers vinham à caixa de comentários e até recorriam a uma espécie de promessa: "e darei nota semanal de como me está a correr aquilo de Ulysses...)", acontece que se o povo é sereno, as comentadoras também e, passando o momento de revolta, voltariam a escrever coisas como se não houvesse amanhã, e claro que nunca iriam querer que os bloggers ficassem a ter de cumprir aquela chatice de que se tinham lembrado num momento de insanidade, mas também, bolas! Nunca ocorreria às comentadoras que a coisa passasse para o extremo de, ULYSSES SÓ QUANDO ESTIVER REFORMADO!!!!!!!!!!!!!!!!! E agora?! O que faz a comentadora àquela porcaria, perdão, àquela obra-prima da literatura mundial que tem em casa?! Vai lê-la, sim, até ao fim, este ano, pelo menos a comentadora tem palavra e se os bloggers fossem homens em condições não iriam empoleirar-se em casas de árvores com um outro livro grande que não fosse o Ulysses, isso sim, era coisa para deixar comentadoras a suspirar para todo o sempre, agora assim?! Humpf!
Eliminar(aquilo da "porcaria" fui só mesmo eu a tentar ter graça, até agora até estou a achar o Ulisses um desafio interessante, quando acabar, logo resolvo se perdi tempo ou se valeu a pena)
Fez bem. Aquilo não vale nada!
EliminarToda uma ciência na escolha do azul perfeito do jeans. Parabéns. E grande spot esse onde se encontra.
ResponderEliminarQuem tem uma árvore, com uma casinha(?) no jardim, deve ter crianças em casa.
ResponderEliminarÉ Pai, D. Pipoco? Se sim, um feliz Dia para si.
Se não, um feliz dia ( este com letra pequena) na mesma.
Gostei da foto. Muito! Espírito aventureiro o seu. Empoleirar-se num tronco de árvore para nos mostrar que não é um 'boneco'.
Emocionou-me, sabe?
é um post com preocupações ecológicas.
ResponderEliminara bela árvore, a perna do homem, a árvore transformada nas folhas de um livro que conta uma estorinha.
a destruição da natureza para mantermos estorinhas em papel...
tem razão meu caro, é um mundo perdido...
Deixa antever que a perna é curta e grossa. Desconfiava desde que vi uma fotografia com uma mão gorducha. Ó Pipoco pense lá bem nisso de publicar fotografias de partes suas.
ResponderEliminarPipoco, o seu fémur não parece muito longo... É um homem altito?
ResponderEliminarAh, sua grande marotona, que descobriu tudo...
Eliminartudo? será?
EliminarCurta e grossa?
ResponderEliminarSempre ouvi dizer que o tamanho ( da pessoa) se antevê pelo comprimento da tíbia, não do fémur...Oh, más línguas!!
é óbvio que se trata de uma fotografia retirada do facebook do Fernando Mendes.
ResponderEliminarBalada das tontas sem nome
ResponderEliminarEscreve leve, levemente
Como quem chama por mim
Será alto, será magro
Gordo não é, certamente
E um baixo não escreve assim
Quem escreve, assim, levemente
Com tão estranha leveza
Que mal se ouve, mal se sente
Não é gordo, não é baixo
Tem um grande fémur com certeza
Que quem já é assim tonta sem nome
Sofra tormentos, enfim!
Mas, nós, Senhor
Porque nos dais tanta dor
Porque temos de ler coisas assim?!
(não resisti)
Os Homens Que Odeiam as Mulheres, Por Stieg Larsson.
ResponderEliminarMaria
A ler coisas chatas tio? Destoa com a envolvente.
ResponderEliminarVw
Então meu caro?
ResponderEliminarO livro deve ser tão excelente quanto grande.
Há 4 dias que está ali escrito que estás a fazer neste momento. Este, repare-se. Isto não anda? Está aí alguém?
O Pipoco ficou preso na árvore, tal qual um gatinho em apuros! Alguém chame os bombeiros!
Eliminarora bem!
Eliminarse me chamassem gordito atarracado e careca, que por coincidência até sou, além de barbudo com fobia a banhos de sol, também não desceria da árvore enquanto não acabasse a carga da bateria do telemóvel.
... e ser coxo, no caso do caro Pipoco, também não ajuda (nem os santos querem nada com ele)...
EliminarCoxo?!... mas o nosso Pipoco é coxo?!... lá por estar coxo na fotografia - que já sabemos não ser o forte dele, fotografar - não quer dizer que o rapaz seja coxo, não é?...
EliminarSusana, mas não é para "chamar nomes"?! Sendo para ah e tal és gordo, careca e anão, parece-me bastante sensato acrescentar o coxo (badalhoco também é quase de certeza) e, já agora, feio.
Eliminar:D
Ah, claro, é, é. (desculpa, I forgot)
EliminarMas vá, pronto, eu acho que assim muito muito feio ele também não deve ser e badalhoco... hum... não foste tu quem lhe perguntou há dias se já tinha tomado banho? (e tinha?...não vi o desfecho disso)
Mas numa coisa estou plenamente de acordo contigo, Lagy Kina, é o facto de os santos não o andarem a ajudar mesmo nada. (até ando meio preocupada, por acaso)
:-)
Elas falam, falam, falam mas não as vejo a fazer nada! Vamos lá ao que é importante: os bombeiros, já os chamaram?
EliminarA primeira provocação ele aguentou calado. Na verdade, gritou e esperneou. Mas todos os bebés fazem assim, mesmo os que nascem em maternidade, ajudados por especialistas. E não como ele, numa toca, aparado só pelo chão.
ResponderEliminarA segunda provocação foi a alimentação que lhe deram, depois do leite da mãe. Uma porcaria. Não reclamou porque não era disso.
Foram-no provocando toda a vida.
Na cidade, para aonde teve que ir com a família, era provocação de tudo que era lado. Resistiu a todas. Morar em barraco. Depois perder o barraco, que estava onde não podia estar. Ir para um barraco pior. Ficou firme.
Queria um emprego, só conseguiu um subemprego. Queria casar, conseguiu uma submulher. Tiveram subfilhos. Subnutridos. Para conseguir ajuda, só entrando em fila. E a ajuda não ajudava.
Passou anos ouvindo falar em reforma agrária. Em voltar à terra. Em ter a terra que nunca tivera. Amanhã. No próximo ano. No próximo governo. Concluiu que era provocação. Mais uma.
Finalmente ouviu dizer que desta vez a reforma agrária vinha mesmo. Para valer. Garantida. Se animou. Se mobilizou. Pegou a enxada e foi brigar pelo que pudesse conseguir. Estava disposto a aceitar qualquer coisa. Só não estava mais disposto a aceitar provocação.
Aí ouviu que a reforma agrária não era bem assim. Talvez amanhã. Talvez no próximo ano... Então protestou.
Na décima milésima provocação, reagiu. E ouviu espantado, as pessoas dizerem, horrorizadas com ele:
- Violência, não!
(Créditos de Autor a : Luis Fernando Verissimo)
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Caramba, D. Pipoco, basta de provocações, reaja homem...
não se deixe achincalhar. Olhe que quanto mais alguém se baixa mais o rabo lhe aparece...
Sua sempre dedicada: Maria Antonieta