O que são banalidades para si, poderão não ser para outros. E já agora, o que é um mulher banal? Sim, o que define, no seu entender, uma mulher para que lhe seja tida como banal?
Eis a questão, "to be or not to be", esse paradoxo ontológico, interessantíssimo, que tem levado ao longo dos séculos hordas de estudiosos à fímbria da loucura:
Eu, neófito que sou nesta coisa da blogo, mas também Falo, já concluí pelos posts do meu caro que A Mulher é maleita sem remédio, geringonça sem conserto, prolixidade de miasmas, passarinho que não sabe voar.
E o meu caro? Quantas décadas mais de penosa lucubração vertida em causa perdida?
Por Bem que assim é. Permite-nos, no conforto do crepitar da lareira, o nosso pequeno aleph sem bujarrona, ver mais livros do Rodrigues dos Santos, do Paulo Coelho, do Hugo Mãe, do Homem Aranha.
Aconselho os colegas ainda indecisos a optar pela lareira. O maldito recuperador de calor obriga-me a abandonar o conforto do sofá sempre que quero atirar coisas lá para dentro. Quem não sabe é como quem não vê, como sempre disseram os autóctones.
Ah, caro Onónimo, foi por causa desse contratempo ( e de outros, inerentes ) que alterei o sistema de aquecimento cá de casa. Nada de lareiras, nada de lenha, nada de gás. Aquecimento a gasóleo. Uma maravilha. ( Então, o seu recuperador de calor dispensava a lareira? O meu, não...)
Em boa verdade só ligo a coisa na sala principal pelo prazer de contemplar a chama. O resto da casa é climatizado por ar condicionado (ainda pior no que respeita à "arrumação" de livros oferecidos). Há coisas que nunca se oferecem a um homem: gravatas, animais de estimação e livros.
Acho esta pergunta muitíssimo interessante, Pipoco, mesmo. Comecei por substituir mentalmente "mulher" por "pessoa" (sim, mas deixe-me ser chata)e estou aqui às voltas sem conseguir organizar o pensamento para a caixa de comentários e também estou a lembrar-me de uma coisa, uma daquelas que é capaz de deixar-me o coração num frangalho e portanto deixou, vou contar-lhe e com isto devolver-lhe a pergunta. Uma vez uma pessoa disse-me que se sentia tão sozinha, que sentia tanta falta de ter quem a escutasse de verdade, de ter quem perdesse tempo a conversar (repare, perder tempo a conversar, foi o termo utilizado) que a solução que encontrou foi passar a escrever tudo o que se passava no seu dia a dia, tudo, mesmo as maiores banalidades de um dia comum, aquelas que pensaríamos que não tinham interesse absolutamente nenhum, (li algumas que me mostrou para exemplificar) e que isso fazia-lhe muito bem, parece então que a escrita serviu para a ajudar a combater a solidão. Talvez, e isto independentemente da maior ou menor mestria a manejar palavras, talento, habilidade, apetência e por aí fora, talvez a razão pela qual as pessoas escrevem também seja importante para a resposta à pergunta, qual o objetivo, quando existe um objetivo, talvez assim consigamos resistir à tentação de pensar que quanto mais mundo tiver uma pessoa mais distante da banalidade fica, que estará mais apta a vestir, mesmo as banalidades do dia a dia, com traje de cerimónia e a escrita sai então à rua sempre engalanada, até pelo facto da pessoa não conceber apresentar a escrita de qualquer maneira, mas, e tendo apenas em conta a situação do caso que lhe contei, quando a escrita é tábua de salvação, por exemplo? Quando a pessoa está a tentar salvar-se preocupa-se com o penteado?
Pode um homem banal escrever apenas de forma soberba, isto é, existirá pelo menos um elemento do universo dos homens (banais) tal que qualquer coisa que esse homem escreve é admirável?
... aquilo escrito com Ǝ e Ɐ pelos Ѫ teria muito mais panache ...
Ora Don Pipoco, o que vai dando algum brilho a estes seus posts de caca-rácácá, são os comentários do Doutor Onónimo. Ficava aqui a ler e a reler tanta sensatez envolta em sábia e douta ironia...Aprenda, Tio Pipoco, aprenda, que ainda está em boa idade para aprender.."A Mulher"...escreve Don Onónimo. Isto assim: é de Homem!! Dizia eu que ficaria a ler, porém, a minha vidinha cheia de banalidades para concretizar não m'o permite. Lamento tanto.
Fónix, uns vêm para ler Cláudia Filipa, outros para beber sabedoria com Doutor Onónimo, então e eu? ãh? ninguém cá vem por minha causa? Fogo, assim não dá, havia de haver menos discriminação positiva e maior ausência de desconsideração pelos comentaristas em geral.
Quanta honra e que gosto enorme me proporciona com essa deferência, caro PMS. Nem caibo em mim de tanta alegria. Saiba que me reconciliou com a classe burguesa, da burguesia blogosférica.
Se me permite, então, e já que nos encontramos na época do ano em que todos comemoram, com pompa e circunstância, o nascimento do Menino Jesus, nascido numa banal manjedoura, porque não escrever um post em que o tema fosse o paralelismo entre a humildade do acontecimento e as oferendas dos Reis Magos?
Não, Lady Kina!!! Também venho cá por si! Alguém tem de atear o lume!
Ah, cara Maria, é fácil comentar mas difícil lançar um tema com um post. Bem sei. Jovem e mais inconsciente, também já tive um pequeno blog de variedades.
Caro Onónimo, quis dizer um blog de variedades ou um blog que aborda vários temas? Ser-se autor de um blog com temas diversos é sinónimo de inconsciência? Acho que morreria de tédio se tivesse um blog que se focasse num só assunto, fosse ele qual fosse. Ou será que não percebi o que quis dizer?
Lady Kina, claro que também gosto daquilo que escreve, mas sinceramente, não venho cá pelos comentadores e sim pelo que escreve o administrador, e fico triste, claro que fico triste, quando os posts se resumem a perguntas sem sentido...
Já que está a aceitar pedidos, e uma vez que estamos em plena época natalícia, vinha sugerir um post em que o tema fosse o paralelismo entre o apolinarismo e o monofisismo e que aplicações valiosas e encorajadoras podem afinal ser tiradas da triunidade de Deus. Pode ser?
Deves achar que o Pipoco não tem um emprego de sonho que o realiza profundamente e ainda por cima rende para cima de milhões e que tem tempo para gastar assim com tontices. Tens sorte que ainda vai aprovando comentários, deve ser alguma secretária que ele tem, caso contrário roçarias a histeria na expectativa, dias a fio, meses. Não te queixes, embrulha e acondiciona com carinho.
...não venho aqui pelos comentadores - verdade - porém, são comentários destes que me fazem ultrapassar as eventuais falhas dos posts, propriamente ditos...:) Ah, Lady Kina, a menina é mesmo uma graça, um doce de pessoa...
Elogio a PMS e ao Pirata das Caraíbas: Johnny Depp, portanto.
Um mediador elegante e aristocrata Reconciliando o povo com a burguesia Mas quem saqueia os Galeões Que navegam nos mares, é pirata Sem perna de pau e sem olho de vidro Mas sempre pensando em pirataria…
O elogio a PMS é merecido, digo eu, o que vale o que vale, lhufas. Já isso do Johnny Depp, sei não, o homem tem um ar um bocado fingido, não? Parece que quer parecer, sem ser, tipo eu.
Claro que sim. As pessoas são muito mais do que aquilo que escrevem e podem até não se saber expressar devidamente. Ou então podem ser os "bem falantes" desta vida, como os Chagas Freitas, que escrevem bonito e soam tão banais...
Anónimo, parece-me que está a confundir "escrever bonito" com "escrever muito bem". Eu não disse que era literatura da boa, disse é que tem tiradas bonitas.
Ai, tio! Precisa de aulas sobre o mistério feminino há muito! Venha daí: uma mulher não escreve banalidades, uma mulher expressa os seus mais profundos anseios de alma com a delicadeza de um bater de asas de borboleta para não alarmar os tios da sua vida. Os homens são criaturas assustadiças que podem sofrer uma síncope caso um vento mais áspero que o de asinhas de fadinhas os bafeje.
Evidentemente!
ResponderEliminar(Com,cof)
O que são banalidades para si, poderão não ser para outros.
ResponderEliminarE já agora, o que é um mulher banal? Sim, o que define, no seu entender, uma mulher para que lhe seja tida como banal?
Eis a questão, "to be or not to be", esse paradoxo ontológico, interessantíssimo, que tem levado ao longo dos séculos hordas de estudiosos à fímbria da loucura:
ResponderEliminar« - o analfabeto, existe ou não? »
Eu pergunto-me antes se um homem que escreve de forma soberba pode ser um homem banal...
ResponderEliminarEssa eu sei responder: claro que não!
EliminarSó a essa? Então, se calhar, nem deveria ter colocado a questão, digo eu...
Eliminar:-))
Será que não? Que egos fascinantes se escondem por de trás de pessoas banais?
EliminarEvidente.
ResponderEliminarGuarda as não-banalidades para quem de direito
(os porcos não se devem alimentar a pérolas, certo?)
<3
EliminarConcordo em absoluto! ;)
EliminarImpossível! Eu sei do que falo, escrevo banalidades e sou o mais banal que pode existir, a questão é que assumo-o sem problemas :))))
ResponderEliminarE, pergunto eu, poderá um homem que escreve banalidades não ser um homem banal?
ResponderEliminarEu, neófito que sou nesta coisa da blogo, mas também Falo, já concluí pelos posts do meu caro que A Mulher é maleita sem remédio, geringonça sem conserto, prolixidade de miasmas, passarinho que não sabe voar.
ResponderEliminarE o meu caro? Quantas décadas mais de penosa lucubração vertida em causa perdida?
Por Bem que assim é.
Permite-nos, no conforto do crepitar da lareira, o nosso pequeno aleph sem bujarrona, ver mais livros do Rodrigues dos Santos, do Paulo Coelho, do Hugo Mãe, do Homem Aranha.
Aconselho os colegas ainda indecisos a optar pela lareira. O maldito recuperador de calor obriga-me a abandonar o conforto do sofá sempre que quero atirar coisas lá para dentro. Quem não sabe é como quem não vê, como sempre disseram os autóctones.
Ah, caro Onónimo, foi por causa desse contratempo ( e de outros, inerentes ) que alterei o sistema de aquecimento cá de casa.
EliminarNada de lareiras, nada de lenha, nada de gás. Aquecimento a gasóleo. Uma maravilha.
( Então, o seu recuperador de calor dispensava a lareira? O meu, não...)
Em boa verdade só ligo a coisa na sala principal pelo prazer de contemplar a chama. O resto da casa é climatizado por ar condicionado (ainda pior no que respeita à "arrumação" de livros oferecidos). Há coisas que nunca se oferecem a um homem: gravatas, animais de estimação e livros.
EliminarAcho esta pergunta muitíssimo interessante, Pipoco, mesmo. Comecei por substituir mentalmente "mulher" por "pessoa" (sim, mas deixe-me ser chata)e estou aqui às voltas sem conseguir organizar o pensamento para a caixa de comentários e também estou a lembrar-me de uma coisa, uma daquelas que é capaz de deixar-me o coração num frangalho e portanto deixou, vou contar-lhe e com isto devolver-lhe a pergunta. Uma vez uma pessoa disse-me que se sentia tão sozinha, que sentia tanta falta de ter quem a escutasse de verdade, de ter quem perdesse tempo a conversar (repare, perder tempo a conversar, foi o termo utilizado) que a solução que encontrou foi passar a escrever tudo o que se passava no seu dia a dia, tudo, mesmo as maiores banalidades de um dia comum, aquelas que pensaríamos que não tinham interesse absolutamente nenhum, (li algumas que me mostrou para exemplificar) e que isso fazia-lhe muito bem, parece então que a escrita serviu para a ajudar a combater a solidão. Talvez, e isto independentemente da maior ou menor mestria a manejar palavras, talento, habilidade, apetência e por aí fora, talvez a razão pela qual as pessoas escrevem também seja importante para a resposta à pergunta, qual o objetivo, quando existe um objetivo, talvez assim consigamos resistir à tentação de pensar que quanto mais mundo tiver uma pessoa mais distante da banalidade fica, que estará mais apta a vestir, mesmo as banalidades do dia a dia, com traje de cerimónia e a escrita sai então à rua sempre engalanada, até pelo facto da pessoa não conceber apresentar a escrita de qualquer maneira, mas, e tendo apenas em conta a situação do caso que lhe contei, quando a escrita é tábua de salvação, por exemplo? Quando a pessoa está a tentar salvar-se preocupa-se com o penteado?
ResponderEliminarPode um homem banal escrever apenas de forma soberba, isto é, existirá pelo menos um elemento do universo dos homens (banais) tal que qualquer coisa que esse homem escreve é admirável?
ResponderEliminar... aquilo escrito com Ǝ e Ɐ pelos Ѫ teria muito mais panache ...
Poderá, claro.
ResponderEliminarOra Don Pipoco, o que vai dando algum brilho a estes seus posts de caca-rácácá, são os comentários do Doutor Onónimo.
ResponderEliminarFicava aqui a ler e a reler tanta sensatez envolta em sábia e douta ironia...Aprenda, Tio Pipoco, aprenda, que ainda está em boa idade para aprender.."A Mulher"...escreve Don Onónimo. Isto assim: é de Homem!!
Dizia eu que ficaria a ler, porém, a minha vidinha cheia de banalidades para concretizar não m'o permite. Lamento tanto.
Fónix, uns vêm para ler Cláudia Filipa, outros para beber sabedoria com Doutor Onónimo, então e eu? ãh? ninguém cá vem por minha causa? Fogo, assim não dá, havia de haver menos discriminação positiva e maior ausência de desconsideração pelos comentaristas em geral.
EliminarMaria Antonieta, sugira-me um tema e será meu privilégio desenvolvê-lo numa abordagem não-caca-rácácátizante.
Eliminar(apetece-me satisfazer eventuais pedidos, hoje)
Quanta honra e que gosto enorme me proporciona com essa deferência, caro PMS. Nem caibo em mim de tanta alegria. Saiba que me reconciliou com a classe burguesa, da burguesia blogosférica.
EliminarSe me permite, então, e já que nos encontramos na época do ano em que todos comemoram, com pompa e circunstância, o nascimento do Menino Jesus, nascido numa banal manjedoura, porque não escrever um post em que o tema fosse o paralelismo entre a humildade do acontecimento e as oferendas dos Reis Magos?
( se desejar voltar atrás, esteja à vontade )
É uma excelente escolha, um tema nunca antes abordado. Tentarei não a desiludir.
EliminarNão, Lady Kina!!!
EliminarTambém venho cá por si! Alguém tem de atear o lume!
Ah, cara Maria, é fácil comentar mas difícil lançar um tema com um post. Bem sei. Jovem e mais inconsciente, também já tive um pequeno blog de variedades.
Caro Onónimo, quis dizer um blog de variedades ou um blog que aborda vários temas?
EliminarSer-se autor de um blog com temas diversos é sinónimo de inconsciência? Acho que morreria de tédio se tivesse um blog que se focasse num só assunto, fosse ele qual fosse. Ou será que não percebi o que quis dizer?
Lady Kina, claro que também gosto daquilo que escreve, mas sinceramente, não venho cá pelos comentadores e sim pelo que escreve o administrador, e fico triste, claro que fico triste, quando os posts se resumem a perguntas sem sentido...
Já que está a aceitar pedidos, e uma vez que estamos em plena época natalícia, vinha sugerir um post em que o tema fosse o paralelismo entre o apolinarismo e o monofisismo e que aplicações valiosas e encorajadoras podem afinal ser tiradas da triunidade de Deus. Pode ser?
EliminarEu subscrevo o pedido da Palmier. Era mesmo esse o tema sobre o qual ansiava ler um post!!!
EliminarEstou um pouco desiludida, Pipoco. Pensei que a esta hora já estaríamos aqui a escalpelizar o tema proposto...
Eliminar(estou bastante ansiosa)
Deves achar que o Pipoco não tem um emprego de sonho que o realiza profundamente e ainda por cima rende para cima de milhões e que tem tempo para gastar assim com tontices. Tens sorte que ainda vai aprovando comentários, deve ser alguma secretária que ele tem, caso contrário roçarias a histeria na expectativa, dias a fio, meses. Não te queixes, embrulha e acondiciona com carinho.
Eliminar...não venho aqui pelos comentadores - verdade - porém, são comentários destes que me fazem ultrapassar as eventuais falhas dos posts, propriamente ditos...:)
EliminarAh, Lady Kina, a menina é mesmo uma graça, um doce de pessoa...
Não percebem nada. O Tio está ocupado a reconciliar pessoas com a burguesia blogosférica. É assim uma espécie de mediador burguês.
EliminarElogio a PMS e ao Pirata das Caraíbas: Johnny Depp, portanto.
EliminarUm mediador elegante e aristocrata
Reconciliando o povo com a burguesia
Mas quem saqueia os Galeões
Que navegam nos mares, é pirata
Sem perna de pau e sem olho de vidro
Mas sempre pensando em pirataria…
.
O elogio a PMS é merecido, digo eu, o que vale o que vale, lhufas. Já isso do Johnny Depp, sei não, o homem tem um ar um bocado fingido, não? Parece que quer parecer, sem ser, tipo eu.
EliminarAi, Lady, Lady Kina, por vezes, o silêncio é de ouro...a palavra prata, que dita extemporaneamente, mata!!
EliminarTambém me enganei, quis escrever Ode e não elogio...Ficamos quites, precisamente! Tudo vale o que vale.
O Johnny Depp é daqueles piratas que não parecendo o que são, são aquilo que outros parecem, é o que é.
E então, Don PMS ? A coisa vai ou vai? Veja lá que ainda nasce o Menino, vêm os Reis Magos e num ápice chega o reveillón...
Homessa, olha agora até mandam as pessoas calarem-se, nas caixas de comentários, levam-se calduços nas orelhas, poças, isto está bonito, está.
Eliminar(isso do ouro e da prata não era as laranjas?)
CHEGA DE MANOBRAS DE DIVERSÃO:
EliminarDON PIPOCO APRESENTE A COMPOSIÇÃO!
( mas também pode dizer que não, que foi tudo brincadeirinha, claro. )
Ficamos sempre amigos como dantes...:)
Poderá sim, de facto.
ResponderEliminarNão.
ResponderEliminar(Que pergunta mais totó...)
Claro que sim. As pessoas são muito mais do que aquilo que escrevem e podem até não se saber expressar devidamente. Ou então podem ser os "bem falantes" desta vida, como os Chagas Freitas, que escrevem bonito e soam tão banais...
ResponderEliminarO Pedrito Confuso escreve "bonito"? Oo
EliminarAulas de estética obrigatórias a toda a população, já e rápido!
Anónimo, parece-me que está a confundir "escrever bonito" com "escrever muito bem". Eu não disse que era literatura da boa, disse é que tem tiradas bonitas.
Eliminarpode, claro que sim.
ResponderEliminaro tio, que tem mais de 70 anos de blog, já deveria saber que as mulheres podem ser tudo, tudo junto. percebe?
vw
Poderá um homem que não joga futebol ser considerado desprovido de pensamento estratégico?
ResponderEliminarAi, tio! Precisa de aulas sobre o mistério feminino há muito! Venha daí: uma mulher não escreve banalidades, uma mulher expressa os seus mais profundos anseios de alma com a delicadeza de um bater de asas de borboleta para não alarmar os tios da sua vida. Os homens são criaturas assustadiças que podem sofrer uma síncope caso um vento mais áspero que o de asinhas de fadinhas os bafeje.
ResponderEliminarOra, ora essa!
Ass: Anónimo/a Mauzão/zona
Ah! O meu anónimo mauzão!!!! Tenho tido tantas saudades suas, querido anónimo.
EliminarO sentimento é mútuo, Pirata, as saudades são muitas.
Eliminardefina banalidade
ResponderEliminardefina mulher banal...
mas não! :)