Em setenta e nove anos de blogs já assisti à crise da mala da Pepa e às ondas de choque da entrevista da Judite ao rapaz rico, à trapalhada da Pipoca Mais Doce com a vestimenta da miúda com cancro e aos ataques variados à própria Mais Doce, das promessas de não mais comprar no Pingo Doce nem na Ensitel, enfim, as massas são mesmo assim, ficam possuídas por um assomo de coragem quando estão por detrás das moitas, é por isso que não é má ideia contar-vos tudo o que sei sobre técnicas infalíveis que vos permitam levar a coisa com um sorriso a meio caminho entre o sobranceiro e o pedagógico, partilhar os meus vastos saberes sobre gestões de putativas crises, ajudar-vos a lidar com a maravilha que é terdes a cidadã blogger a opinar sobre o que não foi escrito mas que a cidadã blogger acha que sim.
Segue em fascículos, que é a forma que mais me convém e a mim, em me convindo mais, está a coisa decidida, sai um fascículo novo quando houver um comentário inteligente na caixa de comentários.
Não seria suposto que, no primeiro fascículo, saísse já alguma coisa sobre essas tais técnicas infalíveis para solucionar as putativas crises? Mas quais crises? Venham daí esses vastos saberes, caro Pipoco...
ResponderEliminarEstou mortinha por saber como se opina sobre algo que não foi escrito, mas que a blogger pensa que sim...Agora temos lunáticos na costa?
Na blogosfera são todos tão perfeitos e tão rápidos a criticar. :)
ResponderEliminarNa vida real também, S*, na vida real também.
EliminarEste não é, nem pretende ser, um comentário inteligente, mas se não sair já de seguida um fascículo novo, isso significará que autor do blogue considera que anteriores comentários não são inteligentes (porque este não o é) ou estarei a opinar sobre algo que não foi escrito, mas acho que foi?
ResponderEliminarQuando é que, no seu parecer, uma crise é realmente uma putative crisenta?
ResponderEliminar(Ó Kina, cala-te! vais dizer o quê? Como se não bastasse estar por nascer o teu "um comentário inteligente", ainda por cima não percebeste patavina deste post, não é?! Pá, andor andorinha masé!)
ResponderEliminarA cidadã blogger é que é inteligente: antes rica e com saúde que pobre e doente.
ResponderEliminarPor este andar vamos ver o segundo fascículo por um canudo...
ResponderEliminarAgora por Doces (pipocas e pingos) lembrei-me, que bom que seria haver blogs aquando daquilo (isso é que foi uma crise) do Reinaldo.
ResponderEliminarAgora vou ficar por aqui a observar, manequim style (mas sem vídeo)...
Eu que só sei que nada sei, fico, então, a aguardar por sábio post de respeitável blogger com setenta e nove anos.
ResponderEliminar(desconsiderando logo à partida que este seja porventura um comentário inteligente, obviamente).
Bolas, candidatar-me-ia se tivesse a mínima ideia do que é que se está a passar.
ResponderEliminarMas ofereço uma sugestão de errata
"quando o primeiro comentador inteligente aqui parir um comentário, poças"
Comentário com objetivo:
ResponderEliminarPipoco, posso comentar já ou de acordo com aquilo que lhe convém ainda é cedo para postar o próximo fascículo?
(sorriu? Se sim, o comentário alcançou o objetivo. Claro que, se de caminho mais alguém sorrir, não me importo nada)
(apeteça-lhe lá muito postar o próximo fascículo, vá lá)
ahahahahahaha, que maravilha, venha, venha. Adorei. Agora vou ver se me lembro de um comentário inteligente. Até já
ResponderEliminarConsiderando que este conjunto de palavras é um comentário e que eu acabei de batizá-lo com o nome "Inteligente", vamos lá seguir para bingo que a malta tem mais que fazer do que desmontar charadas, boa?
ResponderEliminarEu até conseguia esforçar-me por um comentário digno da sua aprovação tio Pipoco, a questão é que não faço a mínima ideia de quem estão todos a falar... Que porra está, fico sempre a ver passar...
ResponderEliminarAqui que ninguém nos ouve, sei de coisas bem mais interessantes que se podem fazer atrás das moitas e que não implicam pipocas, sejam elas de que tipo forem, muito menos um computador ligado à interné. Se há sítios mais confortáveis, há, mas a comunhão com a natureza é sempre algo que muito me comove e inspira.
ResponderEliminarOlá, já estou na sua caixa de comentários.
ResponderEliminarInteligente.
ResponderEliminarEntão?! Está exultante por começar a prédica. É dar o peito às balas.
ResponderEliminarParte-se do princípio que o comentário verdadeiramente inteligente, prescinde da contextualização. Aqui vai: Pipoco é o melhor.
ResponderEliminar(Fórmulas simples, eficazes, etc... Não preciso explicar, pois não? Venha de lá o fascículo).
desculpe lá tio...mas está à espera de um comentário inteligente? tem piada, eu estou à espera do mesmo: de um fascículo...inteligente.
ResponderEliminarvw
«Comentário inteligente»
ResponderEliminarTem que ser de quem sente,
O comentário inteligente,
De quem ficou perdido,
Neste post entendido,
Que continuará em fascículos,
E cada um nos seus cubículos,
Vai ficar à espera sentado,
A ler tudo admirado,
Venha de lá só mais um,
Como estes não há nenhum,
Que a malta gosta destes,
Que são posts diferentes,
Mas que sabem muito bem,
Vão direitos a alguém,
Resta agora perceber,
Se ela o vai entender,
Dar resposta, ou ignorar,
Mas enquanto isto está dar,
Venha de lá a ironia,
Que agora eu já ia,
Pregar noutra freguesia,
Deixar de lado a teimosia,
E escrever o que é preciso,
Ou provocar um sorriso,
Nesta Blogosfera inteira,
Cada um com a sua maneira
E o pipoco sempre atento,
A todo e qualquer momento.
"Comentário sem inteligência nem inocência"
EliminarA todo e qualquer momento
Pensando vai D. Pipoco
Que sabe aquilo que faz
Com malícia lança o isco
Para ver se o peixe o engole
E assim arranja petisco.
Mas o sável é ladino
Não se vai dar por achado
Aqui ou em qualquer lado
Que verdade é uma só
Diga ele o que disser
A blogger apenas comenta
Aquilo que se escreveu
Mas não digam que fui eu…
Boa Maria, comentário inteligente.
Eliminarcascada de prata
ResponderEliminardas nuvens.
é esta a noite. no teu lamento lupino
nascem vaginas que parirão pequenos Trumps.
Um avô, ai de mim, pode devorar cascatas, pratas, lobos, rapariguinhas e pequenos trumps.
E ninguém tem culpa da sua origem, oh pobre escriturário enfadado
Oi?
Eliminar...
ó meu amigo, vê-se logo que nunca pariste, tenhas ou não vagina.
(Pipoco, aparece-lhe cada uma! e aquilo do reader's digest é para quando?)
Esse do enfado era Pessoa, não era? Que saudades tenho dele, qual Cohen qual caraças!
EliminarSe isto é para descambar
ResponderEliminarem parideiras de Trumps
Dom Pipoco eu vou embora
que aqui já não vejo jeito
de comentar com inteligência
e muito menos preceito.
Mande lá os enfadados irem tocar tangos para a sua rua.
Não aceite qualquer um, que assim isto não tem jeito nenhum.
Ele há cada um...
ahahahahahahahahahahahahahah
EliminarAnda cá Toninha, toma lá disto:
https://www.youtube.com/watch?v=W3BzAKHCEvo
Maria, não sejas castradora!
EliminarÓ Lady Kina, já que o anfitrião não aparece, saberás por acaso explicar-me o que é que esse tal de Trump está a fazer nesta caixa de comentários?
EliminarÓ Lady Kina, como adivinhou que adoro o Paquito de Lucia?
EliminarMas mantenho o que disse...e por falar em castrar...sabe quem eu castraria? Pois! Era esse mesmo!
Cuca, a Pirata, o anfitrião não aparece porque foi jantar e deixou o Trump para nós o castrar(mos).
Mas que batoteiro...
ResponderEliminarAcho que isso do comentário inteligente é apenas para lhe dar aquela margem discricionária que lhe permite esperar até não ter mais nada para fazer a não ser escrever o post.
(Vá. Este é um comentário vencedor. Admita.)
pfffffffffff
ResponderEliminarBolas, acabamos por resvalar para aquele fio de navalha onde loucura e sanidade se confundem, só porque o Pipoco prometeu alvíssaras ao maluco que ficar no topo da fila para nada.
ResponderEliminarÉ o equivalente à vaga de fundo que o D. Rio aguarda.
Num gaio esforço de colocar a locomotiva novamente em movimento, transcrevo o estereótipo do comentário de refinada inteligência:
ResponderEliminarPipoco Mais Salgado 6.11.16, em resposta à cara Isa:
Com a prática percebemos o que gera retorno e o que não gera, tem a ver com a construção das frases, com o tamanho do texto, com o nível de empatia que escolhemos criar com quem lê (e somos nós, quem escreve, quem escolhe), tem a ver com a hora e o dia a que se publica, tem a ver com quão nos apetece provocar o respeitável público.
Vamos lá avançar para os putativos assuntos.
Desesperamos.
Caraças.