Não estranhamos que o Waze nos mostre logo pela manhã o melhor percurso para o trabalho sem nós lhe perguntarmos nada, não estranhamos receber promoções das marcas que realmente preferimos e não de outras, não estranhamos que nos apareçam no écran sugestões de museus da cidade para onde acabámos de marcar voo, não estranhamos que os nossos amigos saibam onde passámos as férias e nós não lhes dissemos nada, não estranhamos que os nossos colegas nos digam que os nossos filhos estão crescidos e nunca os viram.
Mas o Whatsapp partilhar os nossos dados com o Facebook? Que é lá isso?!!!
Aguarde um instantinho, caro Doutor Pipoco. Vou só vestir o uniforme de Comentadora- Secretária e já volto para meter o Whatsapp na linha.
ResponderEliminarQué lá isso? Que abuso é esse?!!!!
J.M.
Numa altura em que ainda não havia tantos meios para deixarmos rasto, depois de fazer uma pesquisa relativamente a produtos naturais sem ter deixado qualquer dado, a minha caixa de correio eletrónico, com uma enorme coincidência, foi invadida por publicidade a produtos naturais, foi nesse dia que tive a noção do pormenor com que estamos a ser monitorizados.
ResponderEliminar(hoje, Pipoco, vou ao cinema ver "A casa da senhora Peregrine para crianças peculiares", apeteceu-me partilhar esta informação consigo e é claro que os bisbilhoteiros dos servidores também ficaram a saber)
Isso é que não pode ser! Então uma pessoa faz de tudo para manter a sua privacidade num livro mais aberto que as pernas da Érica Fontes e depois vêm esses gajos fazer o quê? Violar? Violar o que está mais que aberto? Pouca vergonha esta!
ResponderEliminaré uma questão de: o que deixamos e não deixamos, permitimos e não permitimos, ou melhor, demos aval e estamo-nos borrifando ou não. (ilusão de controlo) O nosso número de telefone é um pouco mais privado e mais próximo da nossa intimidade do que tudo o resto, digo eu...
ResponderEliminaracabei de receber um sms a dizer que o meu cartão do cidadão caduca dia tal. Fiquei apavorada #OrwellFeelings
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