Atrevo-me a apostar que na volta à rotina do seu dia-a-dia, enfadonho e sem atractivos, não mais será o rapaz enfezado e pálido que partiu. Virá sim, um novo homem: robusto, moreno e atraente. Um homem de rijezas, precisamente...
Pipoco, venho confessar-lhe um pecado, para muitos isto é um sacrilégio, ainda para mais em dias da Normandia: Detesto ostras. A primeira vez que comi uma ostra pareceu-me interminável o tempo em que a ostra permaneceu na minha boca, senti, naquele momento, aquele sentimento abominável que é a inveja, invejei qualquer criança em idade em que cuspir um qualquer alimento resulta em admoestação, mas ainda se desculpa e dá-se o desconto. No entanto, acho-as lindas e fico a admirá-las quando vêm para a mesa com os seus acessórios de limão. O meu problema com elas é aquilo a que chamo "saber excessivamente a mar".
Atrevo-me a apostar que na volta à rotina do seu dia-a-dia, enfadonho e sem atractivos, não mais será o rapaz enfezado e pálido que partiu.
ResponderEliminarVirá sim, um novo homem: robusto, moreno e atraente. Um homem de rijezas, precisamente...
Pipoco, venho confessar-lhe um pecado, para muitos isto é um sacrilégio, ainda para mais em dias da Normandia:
ResponderEliminarDetesto ostras. A primeira vez que comi uma ostra pareceu-me interminável o tempo em que a ostra permaneceu na minha boca, senti, naquele momento, aquele sentimento abominável que é a inveja, invejei qualquer criança em idade em que cuspir um qualquer alimento resulta em admoestação, mas ainda se desculpa e dá-se o desconto. No entanto, acho-as lindas e fico a admirá-las quando vêm para a mesa com os seus acessórios de limão. O meu problema com elas é aquilo a que chamo "saber excessivamente a mar".