21 agosto 2016

A tal situação da amplitude das marés (não pediram mas de certeza que vão pedir...)



9 comentários:

  1. Andei por aí há coisa de uma semana, e também fiquei pasma com a forma como o mar parece engolir a costa.

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  2. Convenceu-me. Amazing...

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  3. Cláudia Filipa21.8.16

    Os leitores, às vezes, convenhamos que raramente, são uns desnaturados, porém, esta situação de fazer o que bem lhe apetece independentemente do nosso pedido faz com que sejamos leitores com dias de sorte a valer. Pela minha parte, obrigada pelos retratos da amplitude das marés e pelos textos que têm acompanhado Paris e os dias da Normandia, têm vindo com cor e com cheiro a maresia (também cheirou a queijo e abriu o apetite da leitora incauta, lá mais atrás). E em verdade lhe digo que a atmosfera do blog tem andado sofisticada, sem o chique na óptica do Dâmaso e muito menos o snob. Que continue a fascinar-se e também a inspirar-se.

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  4. Não era para ir em Junho? À Normandia.
    Boas pics

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    1. Não, meu caro. Comecei a pensar na Normandia em Junho, isso sim.

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    2. A minha memória já não é o que era.
      Pensei que queria juntar o melhor de dois mundos, fui eu quem subentendeu isso então.
      Continuação
      Ab

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  5. Ficar à espera que o Sol se ponha por detrás do Mont Saint Michel ao final da tarde e assistir ao movimento subtil da maré a crescer, aumentado ainda mais o misticismo daquele sítio... sim, é com alguma nostalgia (da boa) que recordo a minha primeira impressão da amplitude das marés na Mancha. Estranhamente essa amplitude nunca me pareceu tão grande do outro lado do Canal...

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