17 julho 2016

Homem do povo

Ouvi o disco dos Scritti Politti e li livros de Dan Brown. Comprei bilhetes para um concerto dos Time Bandits e gastei tempo a ler blogs sofríveis. Esquiei em Serra Nevada e comi sushi em centros comerciais. Almocei cozido em Canal Caveira e vi filmes onde entrava o Stallone.

Porque razão não havia de descarregar o Pokemon Go?

21 comentários:

  1. Culpado me confesso também de sushi em centros comercias (algum até sofrível), de Canal Caveira, de Brown -- e de Stallone até. Correlação não é causalidade, mas que há correlação entre fazer tudo isso e os "crashes" dos servidores da Nintendo, pois parece começar a haver.

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    1. Que meninos tão lindos a confessar essas coisas. Aproveito então a onda e venho aqui dizer que ontem, também num centro comercial onde nunca comi sushi mas comprei bilhetes para o cinema, veio um menino de meia altura e telefone em riste praticamente chocar comigo porque "era para apanhar um pokemon, desculpe", e eu quase esmagava ou tapava ou sei lá o quê o pokemon.
      Fiquei impressionada e agora desconfio que o pokemon se estava a refugiar no meu ar maternal. (só podia ser)

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  2. Naquele tempo - era quase como ir a Roma e não ver o Papa - ninguém viajava para Sul sem parar em Canal Caveira.
    Conheço muito boa gente que de repente se oferece para ir passear o cão...tal é a sofreguidão de Pokémons! :)

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  3. Por qualquer motivo que me escapa, eu acho que sou um Pokémon.

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    1. Porque é que alguém haveria se ser um poeta coreano?! Não percebo...

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    2. Cuca, são desígnios. Pode ser a única hipótese que o destino me deu para, de uma maneira meio esdrúxula, ser poeta. É que nem poetisa...
      (Era melhor começar a treinar. Quem sabe isto não é um sinal de reencarnação, ou assim?)

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    3. Lá está, o Pokémon GO é uma metáfora perfeita para a poesia: a realidade por detrás da realidade. Futuramente escrever-se-ão odes a Piplup ou a Dialga. Onde é que está Homero quando precisamos dele?

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  4. Anónimo17.7.16

    Quando já se pensa que se bateu no fundo, pimba!, ainda é possível escavar mais um pouco. Tirando o Canal Caveira, que me levaram lá, e ler este blog, nunca fiz nada disso. Portanto, Pokemons, nem pensar.

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  5. Anónimo17.7.16

    Odeio pobre

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  6. Li um livro do dan brown mas foi em inglês e num aeroporto, por isso, não conta.
    Do canal caveira também sou culpada, mas não era do povo, era kitsh. O povo comia sandes de presunto na beira da estrada.
    O pokemon ainda não me foi apresentado. É um poeta coreano, não é?

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    1. é, pois. se o conseguires apanhar na rua, o homem declama-te qualquer coisa ao ouvido. um luxo!

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    2. Anónimo19.7.16

      Não, é um monstro de algibeira (POCKEt MONster)...

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  7. E crianças e pais de família, com cara de totós, abalroam-nos atrás dessa coisa. Já nem homens se fazem de jeito. Eu lá queria para companheiro um gajo que até passa a hora de almoço em branco para correr atrás de coisa nenhuma. Isto vai de mal a pior... só alienados. São espécimes destes que nos vão governar daqui a uns tempos, estão a ver a coisa? O mundo a desabar e eles à procura de um Pokémon...

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  8. Xi, a malta do povo faz ski na Serra Neveda, melhor faz ski...
    Este povo está cada vez melhor.
    Se fosse o Ruben a fazer essa pergunta até acreditava, agora o PMS...

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  9. Só conta se tiver gostado.

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  10. Já vi esta frase, ponto por ponto, tim tim por tim num comentário de facebook hoje :-p

    Será que andam a plagiar o tio Pipoco, ou finalmente se descobriu o homem por detrás da escrita???

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    1. Anónimo19.7.16

      Falta um tim... "tim tim por tim tim".

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    2. Anónimo19.7.16

      Claro, se vai fazer um comentário público, já devia saber que há sempre um obsessivo compulsivo da gramática à espreita...

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    3. Caro/a,

      Permita-me que o/a esclareça.

      O que se passou aqui não foi um lapso gramatical, até porque não sou apologista dos mesmos, mas sim um lapso manual, de quem anda sempre a correr mas que até aprecia este cantinho desde o dia em que o dito nasceu.

      E nesta coisa dos blogs, não são obsessivos compulsivos gramaticais que estão sempre à espreita, mas sim anónimos obsessivos compulsivos.

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