A meio da tarde atendi o telefone e era o Menezzes de Vasconcellos, "estás cá, não estás?", e eu não precisei de perguntas para saber que cá era aqui e disse que sim e logo ali se apalavrou jantar no Le Procope e acabámos a fumar Partagas numa esplanada nos Campos Elíseos, segurando na mão um cálice de bom conhaque e ficando, sem querer, nos retratos tirados por paus de selfie de chineses sorridentes, que quase imediatamente os colocarão em redes sociais onde nem eu nem o Menezzes de Vasconcellos escolhemos estar, nós silenciosos, pensando que a vida não é tão má como alguns a pintam.
Bom dia, Pipoco!
ResponderEliminarFico muito mais descansada sabendo que já aí está, que foi efetivamente sacrificar-se pelo bem da nação que está a contar com a sua presença no Parque dos Príncipes (e o nome? Mesmo adequado a um snob-chique) para motivar em condições, para dar o tal apoio que estava a faltar à "rapaziada" para começar a ganhar aquilo.
Brindemos, Pipoco, brindemos ao facto de a vida ter momentos em que é mesmo uma pintura muito jeitosa.
(pergunta eventualmente introdutória: "- lavou aquilo com água de rosas, ou é melhor não?"...)
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Brindo a isso, tio! Bons momentos em boa companhia.
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