30 maio 2016

Opinião final e irrevogável sobre os livros da Ferrante

É uma terça-parte da técnica Danbrowniana, sempre a abrir e sem deixar o leitor respirar, outra terça-parte de temática cara às mulheres, a velha história das amigas para a vida, a amargura de competir entre si, os amores improváveis, enfim, esse tipo de menoridades, e, finalmente, uma terça-parte de técnica perfeita de aniquilação de neurónios, esse efeito que às vezes procuramos no fim de um dia intenso, qualquer coisa que não nos mace o cérebro nem exija grande atenção aos pormenores, essa certeza de podermos passar dez páginas sem querer e ainda assim não se perder o fio à história.

Gostei muito, portanto.

7 comentários:

  1. Anónimo30.5.16

    Ora eu a pensar que era desta que eu iria acompanhar as modas do momento, no que aos livros diz respeito, mas acho que o melhor mesmo é estar sossegadinha. Só de ouvir/ler falar tanto num livro perco a vontade de o ler. Sou do contra.

    E pelo que acabei de ler, não ficou por aí a dar pulinhos de contente, apesar de ter lido o livro num sorvo...

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  2. Três deles foram meus fiéis companheiros nas últimas férias de verão!

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  3. Isto vindo de uma pessoa que comprou apenas o primeiro livro. Bullshit.

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  4. Anónimo30.5.16

    Que maçada, tenho os 4 para ler nas férias .... e agora?
    Sansão o pássaro alfa deixou-me a pensar que, se calhar, deitei dinheiro à rua.O que vale é que a opinião de Sansão, apesar de irrevogável, não é universal, ufa..

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  5. Anónimo30.5.16

    E foi só isso que retirou daquilo? Menoridades? Que pena, passou-lhe todo o resto da vida ao lado.

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  6. Eu disse-lhe para não se meter nisso. Porque será que nunca me dá ouvidos? (Ou olhos, neste caso)

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  7. Anónimo1.6.16

    Não há paciência!!!!

    João Ricardo Pedro, sim, mas esqueceu se de Afonso Cruz!

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