22 abril 2016
Sonhei outra vez com Lamborghinis roxos
Talvez fosse por estranhar a almofada de hotel, a minha vida agora é isto, beber menos café e estranhar coisas que estranho estranhar, talvez fosse por ter ceado uma selecção de queijos e vinho Rioja, mas a verdade é que sonhei outra vez com Lamborghinis roxos, eu entrava no Lamborghini roxo e arrancava depressa demais, em vez de seleccionar o modo automático, garantia de arranques suaves, tinha escolhido o manual, coisa só ao alcance de quem tem mãozinhas para aquilo, e eu tenho, mas não depois de cear queijo e vinho, e fiquei a matutar nisto, nos Lamborhinis roxos, tal como com as pessoas é sempre melhor arrancar com suavidade, as pessoas cada vez se importam menos que seja em modo automático.
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Bom dia,
ResponderEliminarSerá que o paradoxo francês foi indigesto?
vinho, pão e queijo alentejano é coisa para deixar qualquer um animado.
E acho que cada vez menos deveria ser automático e mais manual, nos Lamborghinis e na vida (e se calhar nas fábricas acrescentariam os vermelhos, mas isso já é outra história).
Abraço
Ceei umas tostas integrais tremendamente desenxabidas, talvez por isso sonhei que com a televisão tinha sido mesmo a morte da rádio, os livros nos outros tipos de suporte tinham tido como resultado o desaparecimento definitivo dos livros em papel, a comida, como hoje a conhecemos, tinha mesmo sido substituída por comprimidos com todos os nutrientes necessários e eu desesperada arrastava-me sedenta de diversidade e dizia, mas que grandessíssima merda! Quem é que decidiu por todos que ninguém se importava?
ResponderEliminarCom suavidade, mas com firmeza. E jamais em modo automático, jamais...
ResponderEliminarA culpa de sonhar com lamborghinis (e logo) roxos, serádo Prince, evidentemente.
ResponderEliminar"arrancava depressa de mais"
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