Lembro-me muito bem é dos pães com chouriço que se vendiam na padaria da praça. Isso é que era manjar de qualidade. Não me consigo rever em toda a mudança que fez essa terra tão afamada, mas ainda estou para perceber se foi por o tio evocar momentos tão bons desse local que também contribuiu para voltar aqui frequentemente. Tenho saudades desse sítio, dessa terra, e adio sempre a visita porque sei que não vou ficar com os pés cheios de areia para ir à padaria, que talvez os barcos dos pescadores já não tragam animais fantásticos do fundo do mar, ... vou parar aqui senão mandam-me ir fazer um blog.
E depois quando lá for, ao museu do arroz, posso dizer *há anos que lá não ia. Que esse workshop seja um sucesso, caro Pipoco. Eu cá ainda não cheguei à fase do tamborilar com os dedos na mesa. Mas fico atenta aos ensinamentos, como sempre.
Inspirado pelo local, pela qualidade do vinho, ou pela companhia? :)
ResponderEliminarBom Domingo :)
Foi uma aposta.
EliminarE recordar é viver, já cantava o Vitor Espadinha.
ResponderEliminarLembro-me muito bem é dos pães com chouriço que se vendiam na padaria da praça. Isso é que era manjar de qualidade. Não me consigo rever em toda a mudança que fez essa terra tão afamada, mas ainda estou para perceber se foi por o tio evocar momentos tão bons desse local que também contribuiu para voltar aqui frequentemente. Tenho saudades desse sítio, dessa terra, e adio sempre a visita porque sei que não vou ficar com os pés cheios de areia para ir à padaria, que talvez os barcos dos pescadores já não tragam animais fantásticos do fundo do mar, ... vou parar aqui senão mandam-me ir fazer um blog.
ResponderEliminarMuseu do arroz, não é?
ResponderEliminarAos anos que lá não vou.
E depois quando lá for, ao museu do arroz, posso dizer *há anos que lá não ia.
EliminarQue esse workshop seja um sucesso, caro Pipoco. Eu cá ainda não cheguei à fase do tamborilar com os dedos na mesa. Mas fico atenta aos ensinamentos, como sempre.