01 março 2016

Burnay de Mendonça

Nada a dizer sobre o Burnay de Mendonça...

1 comentário:

  1. Cláudia Filipa1.3.16

    Agora, nada a dizer...
    ...Às vezes, quando o seu estado de espírito se encontra preparado, assiste com o seu amigo, Telles de Valladares, a um filme demasiado denso, outras vezes, pode ser visto a gargalhar ou mesmo a disfarçar uma lágrima enquanto assiste a uma boa comédia romântica, perante a incredulidade de Valladares responde que o cérebro também precisa de se deliciar com alguma fast-food.
    A sua paixão por livros fá-lo passar muito tempo junto dos livros raros de Telles de Valladares, demasiado raros, mas, também gosta de muitos outros livros que não são nem raros, nem demasiado.
    Ao contrário de um outro amigo, Menezes de Meyrelles e Bettencourt, não foi assaltado por esse flagelo que costuma atacar, sem discriminação de qualquer tipo, o género masculino chamado crise de meia-idade. Quando, junto de si, comentam aquilo que se passa lá com o Menezes de Meyrelles e Bettencourt, ri-se.
    Diz que sempre foi e continua a ser um feliz adepto do meio-termo, embora, de vez em quando, não se furte aos extremos, não é adepto do demasiado, bem, com uma exceção, só uma, no que toca a mulheres. Burnay, sempre gostou de mulheres demasiado bonitas, costuma dizer que é o único caso em que, demasiado, não faz mal a ninguém.

    (foi uma canseira com os nomes, ufa!)

    ResponderEliminar