09 novembro 2015

O essencial, Ruben Patrick, é que nunca te aconteça confundir uma mulher bonita com uma mulher fatal

As mulheres bonitas assentam bem a qualquer um e não dão complicações de maior. Um restaurante da moda, um ou outro fim de semana de surpresa em Veneza ou em Paris, dois pares de sapatos por mês e alguma vida social será o suficiente para que uma mulher bonita se sinta valorizada. Com o tempo aprenderás a gostar dela e das suas pequenas idiossincrasias.
 
A mulher fatal é diferente. No dia em que tenhas o privilégio de deparar com uma mulher fatal, sentirás o chão a fugir-te, as tuas defesas descerão para níveis mínimos, farás o que ela queira que tu faças (e serão tantos os trabalhos, tantas as dúvidas de que nunca serás digno dela), há-de parecer-te que não tiveste vida antes de saberes dela, o tempo em que ela estiver fora do teu campo de visão há-de parecer-te uma eternidade, os teus saberes parecerão inúteis.

Se algum dia tiveres diante de ti uma mulher fatal e bonita, faz o que que tem que ser feito e não a deixes escapar.

11 comentários:

  1. Voltou! O snobão voltou! Viva!

    ResponderEliminar
  2. Oh là là!
    Agora sim...

    ResponderEliminar
  3. ah... os efeitos do bushmills...

    ResponderEliminar
  4. Tudo está bem quando acaba bem...
    :)
    Bom dia!

    ResponderEliminar
  5. Anónimo9.11.15

    Nunca pensei que o Pipoco recorresse aos serviços de "uma mulher bonita". Se calhar não tinha necessidade....

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Anónimo9.11.15

      O Tio gosta de ambas, numa só. Simples. ;)

      Eliminar
  6. Cláudia Filipa9.11.15

    ...venho por aqui lançada, desde aquilo da manta pelos joelhos, da sua manta pelos joelhos e da dos seus leitores de sempre, que também se habituaram a um Pipoco e também lhe pedem encarecidamente para não mudar, que isto já se sabe o homem é um animal de hábitos, portanto toca a todos, é chegarem-se todos mais uns aos outros, isso, assim está melhor, assim a manta chega para todos, só falta o chá...talvez o Ruben, esse inconformado, vá pôr a água ao lume. Bem, mas dizia eu, vinha aqui lançada, e bem sabe que eu sou uma Rubina Patrícia que aqui vem beber da fonte da sua sabedoria, vejo-me agora baralhada...então, afinal, não é bem verdade que uma mulher demasiado bonita e demasiado inteligente não faça mal nenhum, afinal...pode ser fatal.
    Ah, e este comentário que até pode parecer um pouco provocador, e é, e eu estou aqui toda contente a escrevê-lo, (o sorriso até alastrou aos olhos) que o snob até pode andar por aqui, mas não neste post, parece-me, não me parece nada, tenho a certeza, neste post diz-se a verdade, somente a verdade, nada mais do que a verdade.

    ResponderEliminar
  7. O que é que tem que ser feito?

    ResponderEliminar
  8. Anónimo10.11.15

    Boa tarde, tio. Foi ver o doble ó séven ao cinema, certo?

    ResponderEliminar
  9. Anónimo12.11.15

    Concordo! Boa apreciação! Mesmo que se possa andar confundido com outras mulheres (bonitas ou não), voltamos à mulher fatal, a da nossa vida, a que nos faz respirar e ver a vida com cores. Será um clássico nos homens, Pipoco? (depois há coisas que as outras não entendem, longa hist
    m.

    ResponderEliminar
  10. Gaja é gaja e todas são fatais. Todas sem excepção. E de mim levam aquilo que já sabiam ao que vinham. E amo-as a todas.

    ResponderEliminar