Bem sei que isto não são discos pedidos, são só blogs e as coisas são como são, mas agora que concluiu o Camiño quando posso voltar a ler um post "baralha, parte e dá", ou do interior, ou como lhe queiram chamar? É que tenho uma certa saudade de ler os seus relatos dos lindos pôr-do-sol na baía de Copacabana.
Com certeza! Um espectáculo belíssimo. Uma coisa linda de ser ver, única, quando a baía se pinta de ouro e fogo para ver descer o astro rei na linha de água. Até me emociono.
A primeira vez que aqui li, um desses posts do Pipoco, cairia que nem uma patinha, não fosse, talvez por caridade, não sei, o autor ter auxiliado numa coisa um pouco mais básica, o que me levou a conferir o resto, mas com a ajuda do Google. Não sou assim tão culta. Não sou mesmo. E ficar a saber um pouco mais, é um dos motivos porque leio alguns blogs. A verdade é que, assim, à partida, não gosto nada dos posts de que aqui se fala, ficar assim frente a frente com a minha ignorância, não me é agradável, confesso. Por outro lado, fazem-me ir à procura do que não sei. Por estes motivos, o meu coração divide-se, no que toca a esse tipo de posts.
Mirone, que confusão que parai aí vai. Existe uma baía de Guanabara e uma praia de Copacabana. Na primeira não se põe sol nenhum e na praia de Copacabana o sol põe-se atrás do Arpoador, ficando escondido por ele.
Caro anónimo, garanto-lhe que não há confusão nenhuma na minha cabeça. O pôr-do-sol na baía de Copacabana é um espectáculo só superado pelo cerimonial de acasalamento das baleias tibetanas.
Na qualidade de co-responsável por ter levado esse livro para o Caminho, o mínimo que lhe posso pedir é uma resenha do mesmo ao bom estilo pipoqueano. Sem misantropismos.
O simbolismo deste post é.... uma pessoa tem de gostar de si, é inevitável.
ResponderEliminarBem sei que isto não são discos pedidos, são só blogs e as coisas são como são, mas agora que concluiu o Camiño quando posso voltar a ler um post "baralha, parte e dá", ou do interior, ou como lhe queiram chamar? É que tenho uma certa saudade de ler os seus relatos dos lindos pôr-do-sol na baía de Copacabana.
ResponderEliminarOra, Mirone, o autor está na sua fase mística, interagindo com o leitor e interpretando o post como um bem escasso.
Eliminar(a seu tempo, a seu tempo...)
Agradecida.
Eliminar(Até lá, então)
Baía de Copacabana?
EliminarCom certeza! Um espectáculo belíssimo. Uma coisa linda de ser ver, única, quando a baía se pinta de ouro e fogo para ver descer o astro rei na linha de água. Até me emociono.
EliminarNão será antes Baía de Guanabara?
EliminarBem me parecia. Tss, Tss.
A primeira vez que aqui li, um desses posts do Pipoco, cairia que nem uma patinha, não fosse, talvez por caridade, não sei, o autor ter auxiliado numa coisa um pouco mais básica, o que me levou a conferir o resto, mas com a ajuda do Google. Não sou assim tão culta. Não sou mesmo. E ficar a saber um pouco mais, é um dos motivos porque leio alguns blogs. A verdade é que, assim, à partida, não gosto nada dos posts de que aqui se fala, ficar assim frente a frente com a minha ignorância, não me é agradável, confesso. Por outro lado, fazem-me ir à procura do que não sei. Por estes motivos, o meu coração divide-se, no que toca a esse tipo de posts.
EliminarMirone, que confusão que parai aí vai. Existe uma baía de Guanabara e uma praia de Copacabana. Na primeira não se põe sol nenhum e na praia de Copacabana o sol põe-se atrás do Arpoador, ficando escondido por ele.
EliminarCaro anónimo, garanto-lhe que não há confusão nenhuma na minha cabeça. O pôr-do-sol na baía de Copacabana é um espectáculo só superado pelo cerimonial de acasalamento das baleias tibetanas.
EliminarEstive fora uns tempos e, não é por nada, acho que isto foi tomado por alguém que se fez passar pelo Sr. Pipoco.
ResponderEliminarNa qualidade de co-responsável por ter levado esse livro para o Caminho, o mínimo que lhe posso pedir é uma resenha do mesmo ao bom estilo pipoqueano. Sem misantropismos.
ResponderEliminarAgradecido.
Este título... Pode ter muitas interpretações... Aguardam-se desenvolvimentos :)
ResponderEliminarEu já ficava contente com uma «Peregrinação», ao género Fernão, Men(d)tes? (P)minto.
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