Há ocasiões, Ruben Patrick, em que é avisado refugiarmo-nos no nosso território, jogar pelo seguro e não arriscar, mesmo que te incitem a sair do teu território, que pensar fora da caixa é que é, que não sei quê da zona de conforto, a beleza do desconhecido, não te aventures.
O meu território são os livros. Ainda que gostasse de dizer que é o sentido de humor ou a ironia, o meu território são os livros.
(Entender as mulheres? Ora Ruben Patrick, nada estará tão absolutamente fora do meu território...)
Bicho mais complicado, as mulheres. Dizem não quando querem dizer sim...
ResponderEliminarEu cá não tenho território. Depois tinha de o marcar, e guardar, é melhor não teres também, Ruben.
ResponderEliminarJá marcou o seu território? Hum...Alçou a pernita????
ResponderEliminarNÃAAAAAOOOOO! Pipoco, não faça isso, não se fique pelos livros, charutos e bebidas com álcool. Por favor, o Pipoco é mais do que isso. Isto só tem piada se correr alguns riscos e se se lançar à jaula das comentadoras. Seja o Pipoco! As verdadeiras pipoquetes agradecem.
ResponderEliminarE com este vão dois posts fofinhos de seguida (mas este mais fofinho que o outro, muito mais).
ResponderEliminarSeremos nós a marcar o nosso território ou é o nosso território que nos impõe a sua marca ? Olhe que tem dias que não sei....
ResponderEliminarNão sei se não está....
ResponderEliminarOs Homens, em relação À Mulher, apenas têm um mapa como território e uma caverna por prisão.
ResponderEliminar(vamos ficar todos deprimidos ...)
Grande território!
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