Mas não podem ser só as mulheres, porque assistimos a uma globalização do "faz de conta". Emprego de faz de conta, salário de faz de conta, carreira de faz de conta, profissionalismo de faz de conta, amizades de faz de conta, comida no prato de faz de conta, entre tantos outros exemplos com imensas nuances em cada um dos temas citados anteriormente.
Na comida de faz de conta: temos morangos que cheiram a banana e sabem a limão, pão que será de qualquer coisa semelhante a uma argamassa de farinhas diversas, enfim, chocolate quase sem cacau.
E nós fazemos de conta que vivemos na realidade que afinal não passa de um faz de conta.
Sabe é que as pessoas têm uma certa tendência em deixarem-se ser levadas pelo "1% de esperança". O 1% de espeçança maravilhosamete destrutivo de qualquer realidade pseudo-rosa
Caramba, Tio Pipoco, conhece mulheres estranhíssimas, e, também estranhamente, só de um certo tipo de personalidade. Diversifique. Vá. Perca o medo à plebeia classe média feminista e de esquerda ;P
Não sei bem , mas parece-me que o Pipoco diz que as mulheres vivem demasiado a realidade ( são muito pragmáticas, muito terra-a-terra ) sem a "maravilha", a fantasia, o tal faz de conta, os suspiros encantados, um pouco de alice no pais das. Não tenho conclusão alguma sobre esta leitura que faço do post, mas encontro-lhe alguma afinidade com outros ( daqui e dacolá)
No "Lost" isso também acontecia com frequência. E não era um exclusivo feminino.
ResponderEliminarIsso é porque nem sempre a realidade as traduz maravilhosamente. Tudo culpa da realidade, portanto: se não fosse tão falsa, não dava nisto.
ResponderEliminarPor vezes!
ResponderEliminarMas esses não são os problemas dos senhores do BES? Ou está a querer dizer que os senhores são, na realidade, senhoras?
ResponderEliminarMas não podem ser só as mulheres, porque assistimos a uma globalização do "faz de conta". Emprego de faz de conta, salário de faz de conta, carreira de faz de conta, profissionalismo de faz de conta, amizades de faz de conta, comida no prato de faz de conta, entre tantos outros exemplos com imensas nuances em cada um dos temas citados anteriormente.
ResponderEliminarNa comida de faz de conta: temos morangos que cheiram a banana e sabem a limão, pão que será de qualquer coisa semelhante a uma argamassa de farinhas diversas, enfim, chocolate quase sem cacau.
E nós fazemos de conta que vivemos na realidade que afinal não passa de um faz de conta.
Sabe é que as pessoas têm uma certa tendência em deixarem-se ser levadas pelo "1% de esperança". O 1% de espeçança maravilhosamete destrutivo de qualquer realidade pseudo-rosa
ResponderEliminarCaramba, Tio Pipoco, conhece mulheres estranhíssimas, e, também estranhamente, só de um certo tipo de personalidade. Diversifique. Vá. Perca o medo à plebeia classe média feminista e de esquerda ;P
ResponderEliminarAh ah ah ah ah ah ah
EliminarO problema do post : o " maravilhosamente".
ResponderEliminarO problema dos homens é não gostarem das alças... snif, snif,,,
ResponderEliminarNão sei bem , mas parece-me que o Pipoco diz que as mulheres vivem demasiado a realidade ( são muito pragmáticas, muito terra-a-terra ) sem a "maravilha", a fantasia, o tal faz de conta, os suspiros encantados, um pouco de alice no pais das.
ResponderEliminarNão tenho conclusão alguma sobre esta leitura que faço do post, mas encontro-lhe alguma afinidade com outros ( daqui e dacolá)
As mulheres estão certas
ResponderEliminarA realidade é que tem dificuldades em adaptar-se
O mesmo para a fantasia. Tem dias.
ResponderEliminarE não é tão bom ser assim, tio?
ResponderEliminarVW