De vez em quando acontece-me. Calha filho ir buscar a mãe, trazendo a namorada a reboque e tal... E eu, para não separar os pombinhos, vou lá para trás. Mas é uma novidade, lá isso é.
Há tempos fui, no meu carro, buscar um técnico chinês ao hotel onde estava hospedado. Ele já me esperava no átrio e sabia que alguém – um shutle, como lhe chamou a pessoa com quem tinham sido combinados os detalhes para a vinda do técnico – o iria buscar. Cumprimentei-o, disse o meu nome, ele sorriu muito e acenou com a cabeça várias vezes. Já tinha sido avisada que ele não falava inglês. Depois dirigimo-nos para o local onde eu tinha estacionado e apontei-lhe o carro, é este. Abri o porta bagagens para ele pôr a mala, fechei-o, e fui sentar-me ao volante. O técnico chinês demorava a entrar no carro, achava eu, coloquei o cinto, esperei um pouco, e quando olhei em volta à procura dele, estava já sentado no banco de trás, cinto colocado, sorria muito e acenava com a cabeça. Abri a boca para lhe pedir que… mas desisti antes de falar, ele não percebia uma palavra das minhas. Foi a única vez que fui taxista.
fica só a faltar na bagageira. não tente na serra, em caminhos de terra batida. garanto que as gargalhadas dentro de um todo terreno com o dobro da lotação nominal não compensam o esforço dos glúteos. "não podem ir só as raparigas lá atrás", afirmei, 10 minutos antes de um dos maiores arrependimentos da minha vida.
Os, até então, passageiros do banco de trás atingiram já o estatuto de ocupantes dos lugares dianteiros da viatura de alta cilindrada da prestigiada marca alemã? Como o tempo corre!!!
De vez em quando acontece-me. Calha filho ir buscar a mãe, trazendo a namorada a reboque e tal... E eu, para não separar os pombinhos, vou lá para trás. Mas é uma novidade, lá isso é.
ResponderEliminarHá tempos fui, no meu carro, buscar um técnico chinês ao hotel onde estava hospedado. Ele já me esperava no átrio e sabia que alguém – um shutle, como lhe chamou a pessoa com quem tinham sido combinados os detalhes para a vinda do técnico – o iria buscar. Cumprimentei-o, disse o meu nome, ele sorriu muito e acenou com a cabeça várias vezes. Já tinha sido avisada que ele não falava inglês. Depois dirigimo-nos para o local onde eu tinha estacionado e apontei-lhe o carro, é este. Abri o porta bagagens para ele pôr a mala, fechei-o, e fui sentar-me ao volante. O técnico chinês demorava a entrar no carro, achava eu, coloquei o cinto, esperei um pouco, e quando olhei em volta à procura dele, estava já sentado no banco de trás, cinto colocado, sorria muito e acenava com a cabeça. Abri a boca para lhe pedir que… mas desisti antes de falar, ele não percebia uma palavra das minhas.
ResponderEliminarFoi a única vez que fui taxista.
Ébrio ?
ResponderEliminarPensei logo o mesmo!
EliminarO meu chefe faz isso diariamente. Tá visto que caro Pipoco não ganha o suficiente para ter motorista. Quem diria...
ResponderEliminarHmm...a coisa tava assim tão feia? :P
ResponderEliminarPrimeiro estranha-se, depois... até sabe bem mas só de vez em quando! (digo eu, que gosto mesmo é de ser eu a conduzir)
ResponderEliminarCom estilo sempre espero!
ResponderEliminarSobrinho?
ResponderEliminarfica só a faltar na bagageira. não tente na serra, em caminhos de terra batida. garanto que as gargalhadas dentro de um todo terreno com o dobro da lotação nominal não compensam o esforço dos glúteos. "não podem ir só as raparigas lá atrás", afirmei, 10 minutos antes de um dos maiores arrependimentos da minha vida.
ResponderEliminarOs, até então, passageiros do banco de trás atingiram já o estatuto de ocupantes dos lugares dianteiros da viatura de alta cilindrada da prestigiada marca alemã?
ResponderEliminarComo o tempo corre!!!
O meu irmão casou a filha e foi também no banco de trás com ela... nada anormal. Com uma camisa branca...normal. :)
ResponderEliminarVW
Tio, já lhe enviei a minha candidatura espontânea para motorista.
ResponderEliminar