Mas não pode fazer parcerias boho-chic para cães! E ainda não há mercaditos para cães...se calhar a longo prazo os filhos serão um investimento mais rentável, não?
Hoje quando saí de tarde, vi, estendido no meio do alcatrão da estrada, um rato. Ou se fingia de morto ou estava completamente morto. Achei-o fofinho. (não sei se era esta a ideia...era?)
O meu primeiro cão, em casa dos meus pais, chamava-se Leão. Lembro-me de o montar como se fosse um cavalo. Morreu quando eu tinha 3 anos. Depois fomos buscar o Pinóquio, que ficou connosco uns 15 anos, ou mais. Depois veio a Tita, que teve de ser eutanasiada. Hoje os meus pais têm o Touro, o rafeiro mais valente e destemido que já vi. Bom post, Pipoco. Não falhou, um post sobre cães fofinhos deixou-me de sorriso nostálgico nos lábios.
O meu cão era o Pantaleão, um rafeiro que veio numa caixa de cartão, do supermercado, para escolher (entre ele e um irmão). Eu queria ficar com os 2, mas o meu pai não deixou. O Pantaleão viveu uns 12 anos, e antes de morrer andou a fuçar a terra como que a querer enterrar-se... Uma parte de mim devo-a ao Pantaleão, com quem sonho ainda.
Só tive um cão na minha vida. Deram-me quando tinha 11 anos. Viveu 17 anos. Tivemos de o eutanasiar. Está enterrado no terreno da aldeia, junto ao poste da luz. Também lhe devo parte do que sou, Lady Kina.
Cães fofinhos Filhotes vestidos aos folhos Tiradas filosofais retiradas da internet Fotografias de papas de aveia com frutos do bosque Pensamentos sobre a prática desportiva
E filhos...
ResponderEliminar(Se fosse hoje tinha apostado no cão... Os filhos dão mais despesa.)
EliminarMas não pode fazer parcerias boho-chic para cães! E ainda não há mercaditos para cães...se calhar a longo prazo os filhos serão um investimento mais rentável, não?
EliminarMas com meninOs fica muito mais complicado.... (Um cão caraças... Como é que não se me ocorreu... E escusas de me tentar animar Guigui...)
EliminarHoje quando saí de tarde, vi, estendido no meio do alcatrão da estrada, um rato. Ou se fingia de morto ou estava completamente morto. Achei-o fofinho.
ResponderEliminar(não sei se era esta a ideia...era?)
É, foi para isso que o trouxe para casa, para animar o blog. Como já fiz um post, já o posso devolver.
ResponderEliminarLuna, falava do Leão, o rafeiro que adoptei hoje e apresentarei amanhã à blogosfera.
Eliminar(também tem um cão?)
Pipoco, um homem da sua estatura cultural, pensei que apelidasse o seu canídeo de Pavlov. E faz todo o sentido.
Eliminar(ou então de Marco... ou Bruno... Bruno Leão)
Obrigada pela gargalhada.
EliminarO meu primeiro cão, em casa dos meus pais, chamava-se Leão. Lembro-me de o montar como se fosse um cavalo. Morreu quando eu tinha 3 anos. Depois fomos buscar o Pinóquio, que ficou connosco uns 15 anos, ou mais. Depois veio a Tita, que teve de ser eutanasiada. Hoje os meus pais têm o Touro, o rafeiro mais valente e destemido que já vi.
EliminarBom post, Pipoco. Não falhou, um post sobre cães fofinhos deixou-me de sorriso nostálgico nos lábios.
O meu cão era o Pantaleão, um rafeiro que veio numa caixa de cartão, do supermercado, para escolher (entre ele e um irmão). Eu queria ficar com os 2, mas o meu pai não deixou. O Pantaleão viveu uns 12 anos, e antes de morrer andou a fuçar a terra como que a querer enterrar-se... Uma parte de mim devo-a ao Pantaleão, com quem sonho ainda.
EliminarSó tive um cão na minha vida. Deram-me quando tinha 11 anos. Viveu 17 anos. Tivemos de o eutanasiar. Está enterrado no terreno da aldeia, junto ao poste da luz. Também lhe devo parte do que sou, Lady Kina.
EliminarE gatos! Nada bate um gato bebé. Só um gato bebé a tocar piano e a falar francês.
ResponderEliminarVenha ele!
ResponderEliminarCães fofinhos
ResponderEliminarFilhotes vestidos aos folhos
Tiradas filosofais retiradas da internet
Fotografias de papas de aveia com frutos do bosque
Pensamentos sobre a prática desportiva
Então não vi cá o cão...
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