Talvez resultasse citar o Principezinho, aprendi que ninguém fica indiferente quando digo, com voz grave, os olhos fixos no horizonte, taciturno, que ficamos responsáveis por aquilo que cativamos.
Mas, entre amigos, não se deve jogar tão baixo que se cite o Principezinho, essa bóia que não serve senão para mostrar que se sabe citar livros médios e que não tem outro efeito que não seja aborrecer de morte, quase tanto como aqueles tios velhos que dizem demasiado sobre nós, demasiado alto.
E, na verdade, o que eu queria dizer é que não devemos odiar todas as rosas só porque uma delas nos picou.