Depois de Anthímio de Azevedo, Sousa Veloso, Vasco Granja, Raul Solnado, Fialho Gouveia, Raul Durão, Margarida Marante e Filipa Vacondeus, desse tempo dos grandes comunicadores sobra Maria Elisa, Júlio Isidro, Carlos Cruz e Eládio Clímaco.
Eu tenho esta coisa com o Herman José, adoro o homem, tenho uma enorme admiração por ele, costumo dizer que aprendi a rir com ele, acho-o genial, aqui ou em qualquer parte do mundo e embora perceba o que está implícito aí "no limbo", foi ele, que, em estando eu de férias, me levou a espreitar um programa da tarde e depois outro, os convidados eram sempre os melhores e creio que se não fosse ele, seria mais difícil a ida de certos convidados a um programa naquele horário, mas também fico sempre com a ideia, que, mesmo que não estivesse lá mais ninguém, ele fazia o programa sozinho (e sim, ok, nota-se essa tentação :)) mas o homem sabe tanto sobre tanta coisa que fica com uma certa dificuldade em esperar que os outros acabem de falar, ou, vá, que consigam mesmo dizer alguma coisa, mas a ele eu perdoo. E ao falarmos numa especial capacidade de comunicar, para mim o Júlio Isidro, continua a ser o maior, absolutamente imbatível e tenho muitas saudades das entrevistas políticas da Margarida Marante (ninguém, nunca, as conseguiu fazer como ela fazia) e a Maria Elisa, já aparecia com um programa qualquer.
Adoro-a. Qualquer ambiente carregado, tenso, abria portadas e conseguia resultados hilariantes. Deixar o Herman José no limbo é falta de memória e pouco agradecimento ao delírio de gargalhadas que ele nos provocou.
Quanto a mim “no limbo” estaria se estivesse a apresentar um Late-night talk show, esse sim seria um programa à sua medida! E faz tanta falta em Portugal um programa desses de qualidade, que possa entrevistar celebridades internacionais, como só o Herman o sabe fazer. Mas sim! À falta de um programazinho melhor! Este vai dando para ele não perder o jeito, e sempre vai ensinando alguma coisa à sua Vanessa, que não podia ter tido melhor escola.
Ai credo, que comecei pelo fim e pensei que já tinha morrido o Eládio Clímaco e eu nem tinha dado por nada! Ia-me dando uma coisa má! É que eu adoro o Eládio Clímaco!!! Jogos Sem Fronteiras, forever!!!
Nunca achei o Carlos Cruz nada de especial, pelo contrário, achava-o até bastante aborrecido. Depois do escandalo Casa Pia, perdi todo o respeito pelo individuo.
"Eu, é mais bolos..." ou uma Marilu saltitante e histérica, que afinal tinha ligações sérias com personagens sombrios...foi uma época gloriosa, superada depois, pelo canal C.R.E.D.O e o famoso "tcharan...!" Coisas que ficam!
Cá para mim o caro Pipoco escreveu isto inspirado em mim (ahahah).
ResponderEliminarDesculpe o ahahah. Não resisti.
Sobrar... Humm...
Conheceu o Carlos Cruz?
EliminarÀs tantas não foi baptizado...
ResponderEliminarEu tenho esta coisa com o Herman José, adoro o homem, tenho uma enorme admiração por ele, costumo dizer que aprendi a rir com ele, acho-o genial, aqui ou em qualquer parte do mundo e embora perceba o que está implícito aí "no limbo", foi ele, que, em estando eu de férias, me levou a espreitar um programa da tarde e depois outro, os convidados eram sempre os melhores e creio que se não fosse ele, seria mais difícil a ida de certos convidados a um programa naquele horário, mas também fico sempre com a ideia, que, mesmo que não estivesse lá mais ninguém, ele fazia o programa sozinho (e sim, ok, nota-se essa tentação :)) mas o homem sabe tanto sobre tanta coisa que fica com uma certa dificuldade em esperar que os outros acabem de falar, ou, vá, que consigam mesmo dizer alguma coisa, mas a ele eu perdoo.
ResponderEliminarE ao falarmos numa especial capacidade de comunicar, para mim o Júlio Isidro, continua a ser o maior, absolutamente imbatível e tenho muitas saudades das entrevistas políticas da Margarida Marante (ninguém, nunca, as conseguiu fazer como ela fazia) e a Maria Elisa, já aparecia com um programa qualquer.
Adoro-a.
ResponderEliminarQualquer ambiente carregado, tenso, abria portadas e conseguia resultados hilariantes.
Deixar o Herman José no limbo é falta de memória e pouco agradecimento ao delírio de gargalhadas que ele nos provocou.
concordo.
Eliminarconcordo também.
EliminarJá somos 3 a concordar.
EliminarQuanto a mim “no limbo” estaria se estivesse a apresentar um Late-night talk show, esse sim seria um programa à sua medida! E faz tanta falta em Portugal um programa desses de qualidade, que possa entrevistar celebridades internacionais, como só o Herman o sabe fazer.
ResponderEliminarMas sim! À falta de um programazinho melhor! Este vai dando para ele não perder o jeito, e sempre vai ensinando alguma coisa à sua Vanessa, que não podia ter tido melhor escola.
Ai credo, que comecei pelo fim e pensei que já tinha morrido o Eládio Clímaco e eu nem tinha dado por nada! Ia-me dando uma coisa má! É que eu adoro o Eládio Clímaco!!!
ResponderEliminarJogos Sem Fronteiras, forever!!!
e que fino , elegante , em dupla com a Ana Zanatti.
EliminarNunca achei o Carlos Cruz nada de especial, pelo contrário, achava-o até bastante aborrecido.
ResponderEliminarDepois do escandalo Casa Pia, perdi todo o respeito pelo individuo.
Não querendo enterrar o António Sala, eu acho que falta aí na lista o António Sala.
ResponderEliminarGrandes Senhores e Senhoras!
ResponderEliminarO Herman, talvez na categoria de entertainer ou humorista tenha sido (e ainda é) um grande Senhor.
O Herman José não está no limbo. Está entre os melhores.
ResponderEliminarDos melhores!
ResponderEliminar"Eu, é mais bolos..." ou uma Marilu saltitante e histérica, que afinal tinha ligações sérias com personagens sombrios...foi uma época gloriosa, superada depois, pelo canal C.R.E.D.O e o famoso "tcharan...!" Coisas que ficam!
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